Audiências públicas: a polissemia do “dever” no discurso do político

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DOI:

https://doi.org/10.5902/2176148534347

Palavras-chave:

Modalidade, Discurso do político, Audiências públicas

Resumo

O objetivo deste capítulo é determinar, por meio da Linguística Sistêmico-Funcional (LSF), como o modal dever é empregado e quais contornos semânticos apresenta nas vozes textuais dos políticos participantes das Audiências Públicas. Para que este trabalho fosse realizado, foram selecionadas 06 Audiências Públicas sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável correspondentes aos anos de 2012 e 2013, para identificação do grau de comprometimento dos políticos em seus discursos, ou seja, da modalidade. Os resultados indicam que as manifestações nas APs partem de uma orientação subjetiva implícita, pois os políticos são a fonte da convicção, ao mesmo tempo em que instigam a avaliação dos presentes na sessão.

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Biografia do Autor

Sara Regina Scotta Cabral, Universidade Federal de Santa Maria

Mestrado (2002) e Doutorado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (2007). Pós-doutoramento na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Docente do Departamento de Letras Vernáculas.

Amanda Canterle Bochett, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).  Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 

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Publicado

2018-04-10 — Atualizado em 2023-05-16

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Como Citar

Cabral, S. R. S., & Bochett, A. C. (2023). Audiências públicas: a polissemia do “dever” no discurso do político. Letras, (56), 143–164. https://doi.org/10.5902/2176148534347 (Original work published 10º de abril de 2018)

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