LITERATURA COMO MÁQUINA DE GUERRA
DOI:
https://doi.org/10.5902/2176148511993Resumo
Discutimos o conceito deleuziano de máquina de guerra como elemento constitutivo do fazer literário. Entendendo que a literatura tem potência de revolução, apresentamos o livro, máquina de guerra, contra o livro, aparelho de Estado. À luz dos escritos de João Guimarães Rosa, mais especificamente da novela “Campo Geral”, analisa-se a guerra entre personagens, o segredo como mobilizador e estruturador da revolução interna de Miguilim, e ainda uma aposta de que, dentro do projeto maior do autor, Corpo de Bailese configura como uma máquina de guerra contra uma possível obra mais estruturada.Downloads
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Publicado
2009-06-01
Como Citar
Marques, D. (2009). LITERATURA COMO MÁQUINA DE GUERRA. Letras, (38), 23–32. https://doi.org/10.5902/2176148511993
Edição
Seção
Artigos