“I am black, I am not brown”, reports of black resistance in the backlands of Pernambuco
DOI:
https://doi.org/10.5902/2357797587389Keywords:
School, Blackness, ResistanceAbstract
The present study sought to understand the experiences of young people regarding resistance practices in the school context. The research was developed in two stages: in the first, 05 workshops were held, with high school students aged between 16 and 19, and also with teachers from a state school in Serra Talhada – PE, in the second stage, the workshops were transcribed in full and analyzed based on thematic analysis. Through the reports of young people and teachers, we observed the resistance strategies built by students in the face of inequalities and oppression, such as the acceptance of hair and recognition of blackness.
Downloads
References
ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.
BERTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Polén, 2019.
BONA, Dénètem Touam Bona. Cosmo poéticas do refúgio. Florianópolis, SC: Cultura e Barbárie, 2020.
CASTRO, Amanda Motta; OLIVEIRA, Elina; PEREIRA, Gabriele. Educação antirracista e resistência: ocabelo como posicionamento político. Revista Pedagógica, v. 23, p. 1-18, 2021. DOI: https://doi.org/10.22196/rp.v22i0.6293
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA – CFP. Relações raciais: referências técnicas para a atuação de psicólogas (os). Brasília: CFP, 2017.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
DEVULSKY, Alessandra. Colorismo. São Paulo: Jandaíra, 2021.
DIJK, Teun Adrianus van. Discurso antirracista no Brasil: Da abolição às ações afirmativas. São Paulo: Contexto, 2021. DOI: https://doi.org/10.1017/9781108956079
FERREIRA, Helenice Mirabelli Cassino; COUTO JUNIOR, Dilton Ribeiro, OSWALD, Maria Luiza Magalhães Bastos. As oficinas como lócus de encontro com o outro: uma abordagemhistórico-cultural. In: PIMENTEL, Mariano; SANTOS, Edméa. (Org.) Metodologia de pesquisacientífica em Informática na Educação: abordagem qualitativa. Porto Alegre: SBC, 2021. (SérieMetodologia de Pesquisa em Informática na Educação, v. 3) Disponível em: https://metodologia.ceie-br.org/livro-3/
LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos feministas, Florianópolis, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2014000300013
MACEDO, Aldenora Conceição; D‘ÁVILA, Renata Almeida. Do lugar de onde venho a resistêncianão começa na ocupação, ela vem de antes: As adolescentes e a interseccionalidade de gênero,sexualidade, raça e classe no contexto das ocupações. Revista Com Censo, v.6, n.3, 2019.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Trabalho de campo: contexto de observação, interação edescoberta. In: Minayo, Maria Cecília de Souza (org). DESLANDES, S.F.; GOMES, R. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Rio de janeiro: Vozes, p.61-77, 2008.
PINHEIRO, Bárbara Carine Soares. Como ser um educador antirracista. São Paulo: Planeta do Brasil, 2023.
ROCHA, Telma Brito; BRANDÃO, Cleyton Williams G. da S. Violência, discursos de ódio,mulheres negras e interseccionalidade: o caso Tia Má. In: SILVA, Ana Lúcia Gomes da; SILVA,Jerônimo Jorge Cavalcante; AMAR, Victor (org). Interseccionalidades em pauta: gênero, raça,sexualidade e classe social. Salvador: EDUFBA, 2020, p. 191-220.
RODRIGUES, Luciana; SILVA, Aline Kelly da. Por uma política de escrita do cotidiano:enfrentamentos ao racismo e sexismo na academia. In: ALVES, Míriam Cristiane; ALVES, Alcione Corrêa (orgs.). Redes intelectuais: epistemologias e metodologias negras, descoloniais e antirracistas. Porto Alegre: Rede Unida, 2021.
SARAIVA, Rutiele Pereira da Silva. A mulher negra como “outro do outro”: intersecções entregênero e raça em Grada Kilomba e Lélia Gonzalez.(Des)troços: Revista de pensamento radical,Belo Horizonte, v.3, n.1, 2022. DOI: https://doi.org/10.53981/destroos.v3i1.39026
SCOTT, C. James. Exploração normal, resistência normal. Revista brasileira de ciência política, Brasília, n. 5, p. 217-243, 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-33522011000100009
SILVA, Carla Regina; LOPES, Roseli Esquerdo. Adolescência e juventude: entre conceitos epolíticas públicas. Cadernos de terapia ocupacional da UFSCar, São Carlos, v.17, n.2, p. 87-106,2009.
SILVA, Maria Marcia da. Chamaram-me negra. Boletim Informativo, v.05, n.1, 2021.
SILVA, Roseane Amorim da.Desigualdades e resistências dos/as jovens quilombolas daperiferia urbana de Garanhuns/PE. Orientadora: Profª. Drª. Jaileila de Araújo Menezes. 2019.247 f. Tese (doutorado) – Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de janeiro: Edições Graal, 1983.
TAQUETTE, Stella R.; BORGES, Luciana. Pesquisa Qualitativa para todos. Editora Vozes, 2021.
TONIAL, Felipe Augusto Leques; MAHEIRIE, Kátia e GARCIA JR, Carlos Alberto Severo. A resistência à colonialidade: definições e fronteiras. Rev. Psicol. UNESP, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.


