Mano a mano com José Monegal
DOI:
https://doi.org/10.5902/2763938X70180Parole chiave:
Tradução, Regionalismo, Gauchesca, Fronteira , José MonegalAbstract
As reflexões desta tradução comentada apontam considerações sobre as escolhas realizadas no exercício da tradução literária. Neste caso, é trabalhado um conto de José Monegal, escritor que, na representação do ambiente pampiano e fronteiriço, apresenta uma linguagem recheada de oralidades, regionalismos e coloquialidades que exigem investigações sobre uma cultura que, ao mesmo tempo em que se coloca como próxima do território brasileiro, também possui suas particularidades. Assim, para traduzir “Mano a mano”, foi preciso exercitar criações, oferecendo ao texto do autor uruguaio uma abertura a possibilidades interpretativas.
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Riferimenti bibliografici
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