Mano a mano com José Monegal
DOI :
https://doi.org/10.5902/2763938X70180Mots-clés :
Tradução, Regionalismo, Gauchesca, Fronteira , José MonegalRésumé
As reflexões desta tradução comentada apontam considerações sobre as escolhas realizadas no exercício da tradução literária. Neste caso, é trabalhado um conto de José Monegal, escritor que, na representação do ambiente pampiano e fronteiriço, apresenta uma linguagem recheada de oralidades, regionalismos e coloquialidades que exigem investigações sobre uma cultura que, ao mesmo tempo em que se coloca como próxima do território brasileiro, também possui suas particularidades. Assim, para traduzir “Mano a mano”, foi preciso exercitar criações, oferecendo ao texto do autor uruguaio uma abertura a possibilidades interpretativas.
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Références
BENAVIDES, Washington. Prólogo. In: MONEGAL, José. El tropero macabro y otros cuentos. Montevidéu: Banda Oriental, 1978. p. 5-8.
MONEGAL, José. Mano a mano. In: MONEGAL, José. Cuentos escogidos. Montevidéu: Banda Oriental, 1967. p. 176-179.
ROCCA, Pablo. Prólogo. In: MONEGAL, José. Cerrazón y otros cuentos. Montevidéu: Banda Oriental, 2007. p. 5-10.
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