As práticas agroecológicas e a caracterização produtiva do distrito de Pains, Santa Maria, RS.
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499412489Resumo
O trabalho busca compreender o processo produtivo da agricultura familiar agroecológica no Distrito Pains, Santa Maria, RS. Então, buscou-se a apreender a importância da agricultura familiar como forma de valorização da comunidade local nos aspectos sociais, econômicos e ambientais. Além disso, procurou-se conhecer as mudanças ocorridas nas práticas agrícolas do Distrito Pains, destacando as práticas agrícolas alternativas sustentáveis e seus benefícios para a comunidade local. O trabalho apresenta uma abordagem metodológica qualitativa onde foram utilizadas como instrumentos de pesquisa as entrevistas que foram aplicadas aos sujeitos sociais envolvidos.
Palavras-chave: agricultura familiar agroecológica; sustentabilidade.
DOI: 10.5902/2236499412489
Downloads
Referências
ALENCAR, M. T. de; MENEZES, A. V. C. de. Ação do Estado na produção do espaço rural: Transformações territoriais. In: CAMPO-TERRITÓRIO: revista de geografia agrária, v.3, n.5, p.113-133, fev.2009. Disponível em: <http://www.campoterritorio.ig.ufu.br/>. Acessado em 24 de fev. de 2010.
ALMEIDA, J. A problemática do desenvolvimento sustentável. In: BECKER, D. F. (org.). Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade? Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1997. p. 17-26.
ALTIERI, M. Agroecologia: A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998, 110p. (Síntese Universitária, 54).
ALTIERI, M. Vertientes del pensamiento agroecológico: fundamentos y aplicaciones.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento Rural Sustentável: perspectivas para uma Nova Extensão Rural. Porto Alegre, v.1, n1, jan./mar.2002.
CARNEIRO, M. J. Agricultores familiares e pluriatividade: tipologias e políticas. In: COSTA, L. F. de C.; MOREIRA, R. J.; BRUNO, R. (Org.). Mundo rural e tempo presente. Rio de Janeira/RG: Ed. Mauad, 1999. p. 325 – 344.
CORTEZ, F. P. Pluriatividade e o estado da arte da agricultura familiar no município de Morro Redondo, RS. 2006. 131f. Tese (Doutorado em Ciências) – Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2006.
DAMASCENO, M. N. Educação e Escola no Campo.Campinas.SP. Papirus,1993.
DAVID, C. de. Agricultura familiar em assentamentos rurais: contribuições à dinâmica regional do sul do estado do Rio Grande do Sul. In: MARAFON, G. J.; PESSÔA, V. L. S. (Org.). Agricultura, desenvolvimento e transformações socioespaciais: reflexões interinstitucionais e constituição de grupos de pesquisa no rural e no urbano. Uberlândia/MG: Assis Editora, 2008. p. 15 – 38.
DELGADO, G. da. C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. Campinas: Unicamp, 1985.
GARCIA RAMON. M. D. et al. Geografia rural. Madrid, Editorial Sintesis, 1995.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000.
GONÇALVES NETO, W. Estado e agricultura no Brasil: política agrícola e modernização econômica brasileira 1960-1980. São Paulo: HUCITEC, 1997.
GRAZIANO DA SILVA. J. Progresso técnico e relações de trabalho na agricultura. São Paulo: HUCITEC, 1981. 210 p. (Economia & Planejamento. Série “Teses e Pesquisas”).
GUZMÁN, E. S. Origen, evolución y perspectivas del desarollo rural sostenible. In Tecnología y desarrollo rural sostenible. 18 a 22 de septiembre de 1995. Porto Alegre: UFRGS. p. 1 – 11.
HILLING, C. A cidadania e a racionalidade técnica burocrática nas estratégias de apropriação do PRONAF pelos agricultores familiares. 2008. 170 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2008.
LEFF, E. Epistemologia Ambiental. São Paulo: editora Cortez, 2001.
_______. Agroecologia e Saber Ambiental. Trad. FRANCISCO ROBERTO CAPORAL. In: Revista Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável. V. 3, n.1, Porto Alegre: Emater, jul/set. 2002.
MARAFON, G. J. O trabalho de campo como um instrumento de trabalho para o investigador em geografia agrária. In: RAMIRES, Julio César de L..; PÊSSOA, Vera Lúcia Salazar (orgs). Geografia e pesquisa qualitativa: nas trilhas da investigação. Uberlândia/MG: Ed. Assis, 2009. p. 379 - 394.
OLIVEIRA, A. U. de. Agricultura e indústria no Brasil. In: BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA. Nº 58, São Paulo: AGB, set./1981, p.5 – 64.
RUSCHEINSKY, A. Sustentabilidade: uma paixão em movimento. Porto Alegre: Sulina, 2004. 181p.
SEVILLA GUZMÁN, E. El marco teórico de la agroecología. Córdoba. ISEC/Universidad de Córdoba, 1995.
SILVA, E. S. O. da; MARAFON, G. J. Comercialização e subordinação da agricultura familiar no estado do Rio de Janeiro: o exemplo do circuito produtivo do tomate no município de São José de Ubá. In: MARAFON, Gláucio José; PESSÔA, Vera Lúcia Salazar (orgs). Agricultura, desenvolvimento e transformações socioespaciais: reflexões interinstitucionais e constituição de grupos de pesquisa no rural e no urbano. Uberlândia/MG: Assis Editora, 2008. p. 75 – 104.
TEDESCO, J. C. Terra, trabalho e família: racionalidade produtiva e ethos camponês/ João Carlos Tedesco. – Passo Fundo: EDIUPF, 1999. 331p.
TEIXEIRA, J. C.; NAGABE, F. Identidades locais, PRONAF e turismo no espaço rural: apontamentos sobre a realidade de Campo Mourão. In: CAMPO-TERRITÓRIO: revista de geografia agrária, v.5, n.9, p. 112-146, fev. 2010. Disponível em: . Acessado em 31 de maio de 2010
WANDERLEY, M. N. B. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In TEDESCO, J. C. (orgs). Agricultura familiar: realidade e perspectivas. Passo Fundo, 1999. p. 21-56.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista Geografia Ensino & Pesquisa deterá os direitos autorais dos trabalhos publicados. Os direitos referem-se a publicação do trabalho em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiá¡rios. Os autores comprometen-se com a originalidade do trabalho, e no caso de desistência da submissão, os autores assumem a responsabilidade de comunicar à revista.
Após publicado os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.
A revista Geografia Ensino & Pesquisa utiliza em suas publicações uma Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.