O FUNCIONAMENTO DAS NOÇÕES DE “LÍNGUA FLUIDA” E “LÍNGUA IMAGINÁRIA”: O CASO DE UMA GRAMÁTICA NORMATIVA

Autores

  • Marcia Ione Surdi
  • Mary Neiva Surdi da Luz

DOI:

https://doi.org/10.5902/18059

Palavras-chave:

língua fluida, língua imaginária, gramática normativa, discurso.

Resumo

Neste artigo, analisamos o funcionamento das noções de língua fluida e língua imaginária, no texto introdutório da Gramática Normativa da Língua Portuguesa (1972), de Carlos Henrique da Rocha Lima. Partindo da ideia de que estamos tratando de efeitos de evidência produzidos na e pela língua é que se tornou pertinente lançar um olhar, sob o enfoque da Análise de Discurso, de linha francesa, para se compreender o modo como o sujeito gramático concebe e como se dá o funcionamento da relação língua fluida/língua imaginária no objeto de análise, assim como esses elementos marcam as tomadas de posição sujeito, sustentadoras do dizer do gramático, em sua relação com a língua.

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Publicado

2015-05-18

Como Citar

Surdi, M. I., & Luz, M. N. S. da. (2015). O FUNCIONAMENTO DAS NOÇÕES DE “LÍNGUA FLUIDA” E “LÍNGUA IMAGINÁRIA”: O CASO DE UMA GRAMÁTICA NORMATIVA. Fragmentum, (44), 95–107. https://doi.org/10.5902/18059