Proyecto de Extensión de EKOA: deconstrucción de la stigmatización de los servicios de acogimiento institucionales a la niñez y adolescencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2447115184218

Palabras clave:

Proyecto, Extensión, Acogimiento Institucional

Resumen

Los servicios de acogimiento institucional forman parte de la Protección Social Especial del SUAS y están clasificados como servicios de alta complejidad en dicho Sistema. Por eso, la importancia de invertir en la formación y seguimiento de los educadores y de todo el equipo que actúa en los servicios de acogimiento institucionales a niños y adolescentes para cualificar la atención prestada. El objetivo del presente trabajo fue, por lo tanto, relatar la experiencia del Proyecto de Extensión “EKOA: formación de educadores y técnicos para la construcción de proyectos de vida con niños y adolescentes”, desarrollado en la Universidad Federal de Pará en 2019/2010, discutiendo el poder de proyectos como este, que pretende contribuir a la deconstrucción de la estigmatización de los servicios de acogida institucionales a niños y adolescentes. El proyecto EKOA integró colaborativamente a los profesionales implicados, provocando reflexiones sobre el trabajo desarrollado, especialmente en los servicios de acogimiento institucional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Dalízia Amaral, Universidad Federal de Pará

Licenciada en Psicología por la Universidad Federal de Pará, maestría y doctorado en Teoría e Investigación de la Conducta por la Universidad Federal de Pará.

Lília Iêda Chaves Cavalcante, Universidad Federal de Pará

Graduada y magíster en Trabajo Social, Doctora en Teoría e Investigación de la Conducta y profesora de la Universidad Federal de Pará.

Iany Cardoso da Silva, Universidad Federal de Pará

Licenciada en Servicio Social por la Universidad Federal de Pará.

Citas

BRASIL, Lei Federal nº 8.069/1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1990.

BRASIL, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Nacional de Assistência Social. Orientações técnicas: serviços de acolhimento de crianças e adolescentes, Brasília, DF: CONANDA, 2009.

BRASIL, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Nacional de Assistência Social. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília: CONANDA, 2006.

BRASIL, Conselho Nacional de Justiça(CNJ). Disponível em: https://paineisanalytics.cnj.jus.br. Acesso em: 22 fev. 2021.

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 2016.

CAGNANI, L. J. R. P. O trabalho do psicólogo no abrigo institucional. São Paulo: Zagodoni, 2016.

COUTO, B. R. O sistema único da assistência social - SUAS: na consolidação da assistência social enquanto política pública. In: L. R. da CRUZ, L. R. da.; GUARESCHI, N. (Orgs.) Políticas públicas e assistência social: diálogos com as práticas psicológicas. Petrópolis: Vozes, 2013, p. 41-55.

LAMARÃO, M. L. N; AMARAL, M. C. C. B. Caderno Pedagógico: Metodologias de Trabalho com Crianças e Adolescentes Institucionalizados. Belém: UNICEF, 2007.

MAJOR, B.; O’BRIEN, L. T. The social psychology of stigma. Annual Review of Psychology, v. 56, p. 393-421, 2005.

MOREIRA, J. de O.; COSTA, D. B. da. ECA: entre o desenvolvimento teórico e o subdesenvolvimento prático. In: MOREIRA, J. de O.;

SALUM, M.J.G.; OLIVEIRA, R.T. (Orgs.) Estatuto da Criança e do Adolescente: refletindo sobre sujeitos de direitos e responsabilidades.

Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2016. p. 56-59.

MOREIRA, M. I. C. Proteção social de crianças e adolescentes em serviços de acolhimento institucional: contam-se histórias (estórias) no abrigo? In: MOREIRA, J. de O.; SALUM, M. J. G.; OLIVEIRA, R. T. (Orgs.) Estatuto da Criança e do Adolescente: refletindo sobre sujeitos, direitos e responsabilidades. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2016, p. 120-132.

NASCIMENTO, I. P. Projeto de vida de adolescentes do ensino médio: um estudo psicossocial sobre suas representações. Imaginario, v.12, n.12, p. 55-80, 2006. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/. Acesso em: 23 jun. 2023.

OENNING, L. I. G. R. Os adolescentes e a ausência de projetos de vida: um estudo sobre o perfil dos “NEM-NEM”. 2015. Monografia (Pós-Graduação em Educação e Direitos Humanos: Escola, Violência e Defesa de Direitos) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Florianópolis, 2015.

SIQUEIRA, A.; DELL’AGLIO, D. D. O impacto da institucionalização na infância e na adolescência: uma revisão de literatura. Psicologia & Sociedade, v. 18, n. 1, p. 71-80, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/. Acesso em: 23 jun. 2023.

TAJFEL, H. Social identity and intergroup bihaviour. Social Science, v. 13, n. 1, p. 65-93, 1974.

WENDT, B.; TAVARES, M. D. F.; PENNO, D. K.; DELL’AGLIO, D. D. Imagens atribuídas às instituições de acolhimento. Revista SPAGESP, v. 19, n. 1, p. 35-48, 2018. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/. Acesso em: 6 jun. 2023.

Publicado

2024-12-10

Cómo citar

Amaral, D., Cavalcante, L. I. C., & Silva, I. C. da. (2024). Proyecto de Extensión de EKOA: deconstrucción de la stigmatización de los servicios de acogimiento institucionales a la niñez y adolescencia. Experiência. Revista Científica De Extensão, 10(1), e84218. https://doi.org/10.5902/2447115184218

Número

Sección

Informes de Experiencia