Ressignificando a concepção de "deficiência" através de ambientes de aprendizagem computacionais telemáticos

Autores

  • Ana Vilma Tijiboy Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul
  • Luisa Hogetop Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul

Resumo

O presente trabalho traz um rápido registro histórico sobre a estigmatização das atualmente denominadas Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais e as implicações desta na definição das práticas educacionais e sociais. Apresenta a diversidade de tal concepção em culturas e momentos históricos diferentes, mostrando assim, que a "deficiência" é definida social e culturalmente. Explicita-se a atual visão dominante, propondo uma abordagem alternativa e ilustrando como esta tem sido viabilizada em ambientes de aprendizagem computacional telemáticos. As principais contribuições no desenvolvimento de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais evidenciadas no decorrer da experiência relatada são apresentadas. Finalmente, depoimentos de jovens com necessidades educacionais especiais e os de seus pais, são aqui trazidos, tanto para explicitar o preconceito que vivenciam quanto a mudança positiva de percepção social conquistada como resultado da participação em vivências educacionais norteadas pela concepção de DEFICIÊNCIA ou "diver-abiles" proposta.

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Publicado

2012-04-09

Como Citar

Tijiboy, A. V., & Hogetop, L. (2012). Ressignificando a concepção de "deficiência" através de ambientes de aprendizagem computacionais telemáticos. Revista Educação Especial, 93–105. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5190

Edição

Seção

Artigos – Demanda contínua