Suporte social de cuidadores de crianças com Síndrome de Down
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X5928Palabras clave:
Suporte social, Cuidadores, Síndrome de Down.Resumen
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X5928
O objetivo desse estudo foi conhecer a percepção do suporte social de cuidadores de crianças com síndrome de Down (SD) em relação ao grau de satisfação e ao número de pessoas suportivas na região sul do estado de Minas Gerais e estabelecer a relação entre os mesmos. Este é um estudo, de análise quantitativa, de caráter clínico, exploratório e descritivo do tipo corte transversal. A população estudada foi composta por 50 pessoas de ambos os gêneros, em sua maioria as mães (92%), cuidadoras de crianças com SD, com idade entre 6 meses e 7 anos e meio, frequentadores regulares de instituições especializadas. Para o grupo estudado, a grande maioria das respostas indicativas de pessoas suportivas apontou a falta de uma pessoa de referência, sendo assinalada a resposta “ninguém”. Em seguida, aparecem o marido, filho, pais, irmãos, amigos, esposa e médico da criança. A análise da correlação entre o número de pessoas tidas como suportivas e a satisfação com o suporte social mostrou uma satisfação entre fraca e moderada denotando que esses cuidadores não puderam contar com uma rede de suporte social eficiente no cuidado dos filhos com SD. Considera-se pertinente o incremento de ações e incentivos governamentais e não-governamentais para o desenvolvimento de equipes profissionais e de instituições especializadas, voltadas ao atendimento, à reabilitação e a inclusão de crianças com SD e suas famílias na sociedade. As famílias precisam de programas de apoio apropriados para potencializarem ao máximo suas próprias capacidades.
Palavras-chave: Suporte social; Cuidadores; Síndrome de Down
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaramos o artigo a ser submetido para avaliação na Revista Educação Especial (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação Especial (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).