A inclusão de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo através de atividades compartilhada com seus pares
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984686X9830Palavras-chave:
Autismo, Inclusão, Relação de pares, Inculturação.Resumo
http://dx.doi.org/10.5902/1984686X9830
Inclusão pode ser definida como desempenhar um papel pleno e ativo no contexto regular da escola ou da pré-escola. Há razões profissionais, política e ética para lutar pela inclusão e existem diferentes abordagens que versam sobre como a educação inclusiva e o treinamento de crianças com transtornos do espectro do autismo (TEA) devam ser organizados. Os casos ilustrados no presente trabalho fundamentam-se em uma combinação de abordagens incluindo o construtivismo social, a cognição de eventos e a psicologia ecológica. As características de crianças com TEA variam amplamente e a intervenção deve ter como base o conhecimento sobre desenvolvimento, aprendizagem e o autismo em geral, assim como informações sobre a criança e seu ambiente proximal ou ecológico. Muitas crianças com TEA precisam de educação individualizada, mas a participação em atividades e eventos dirigidos pela criança é um elemento essencial da verdadeira inclusão. Os casos ilustram os princípios de como isso pode ser alcançado.
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