Mapeamento de fragilidade ambiental em unidades de conservação da Mata Atlântica por meio de análise multicritério

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509886483

Palavras-chave:

AHP, Ecoturismo, SIG, Parque estadual, Planejamento de trilha

Resumo

O zoneamento de unidades de conservação reduz os impactos ambientais causados pelo uso recreativo desses locais. Assim, este estudo tem como objetivo desenvolver um modelo preditivo de fragilidade ambiental para apoiar o planejamento do ecoturismo. Um Sistema de Informação Geográfica foi utilizado para produzir mapas temáticos de declividade, tipo de solo, precipitação, fluxo acumulado e cobertura do solo, que foram então sobrepostos para gerar o mapa de fragilidade ambiental. Os resultados mostraram que 73,6% do Parque Estadual Serra Negra da Mantiqueira e 72,7% da Reserva Particular do Patrimônio  Natural Fazenda Serra Negra  encontram-se na classe de fragilidade moderada, seguida pelas classes de fragilidade alta (19,3% e 18,6%), muito alta (5,5% e 6,4%) e baixa (1,7% e 2,3%), respectivamente. A trilha de longo curso que se desenvolve na crista da Serra Negra perpassa o território do parque e da reserva particular, apresentando fragilidade, predominantemente, moderada (47,5%) a alta (41,5%). O produto cartográfico resultante permite a definição de novas trilhas, reduzindo a fragilidade ambiental dos percursos, e pode ser replicado em outras unidades de conservação.

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Biografia do Autor

Marcello Pinto de Almeida, Universidade Federal de Viçosa

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), concluída em 2012, e Mestrado em Ciência Florestal, concluído em 2015, nesta mesma instituição de ensino superior. Tem experiência na área de meio ambiente e conservação da natureza, com ênfase em planejamento e gestão de unidades de conservação, proteção contra incêndios florestais, educação ambiental e ecoturismo. Como colaborador do Laboratório de Conservação da Natureza da UFV, atuou como monitor voluntário da disciplina Unidades de Conservação (2012 a 2015); coordenou as edições II e III do Simpósio Nacional de Áreas Protegidas, em 2012 e 2014, respectivamente; participou da publicação, como organizador e revisor, de três livros: Gestão, Pesquisa e Conservação em Áreas Protegidas (2012); Manejo e Conservação de Áreas Protegidas (2014) e Ecologia de Mata Atlântica: estudos ecológicos na Mata do Paraíso (2014); e desempenhou a função de coordenador de campo na Estação de Pesquisa, Treinamento e Educação Ambiental Mata do Paraíso (2013). Entre 2015 e 2016, atuou como Coordenador de Uso Público do Parque Estadual do Desengano (RJ). Como consultor autônomo, participou da elaboração de diversos Planos de Manejo de unidades de conservação.

Gumercindo Souza Lima, Universidade Federal de Viçosa

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1984), Especialização em Primatologia, pela Universidade de Brasília (1987), Mestrado em Engenharia Florestal, pela Universidade Federal do Paraná (1991) e Doutorado em Ciências Florestais, pela Universidade Federal de Viçosa (2003). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal de Viçosa, atuando na Graduação e na Pós-Graduação. É líder de Grupo de Pesquisa do CNPq em Conservação da Natureza e Manejo de Áreas Protegidas. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Conservação da Natureza e atuação em Pesquisa e Extensão nas áreas de Criação e Manejo de Unidades de Conservação e Conservação Ambiental. Tem experiência em Gestão a Administração Pública, tendo exercido os cargos de Diretor do Instituto Estadual de Florestas (IEF-MG), Pró-Reitor de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Diretor Geral do Centro de Ensino e Extensão, Presidente do Conselho Deliberativo da Fundação Artístico e Cultural da UFV (FACEV). É membro de Conselho editorial de 02 Periódicos Científicos.

Sabrina Lourdes Pereira de Cristo, Universidade Federal de Viçosa

Engenheira Agrimensora e Cartógrafa pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Mestre em Estatística Aplicada e Biometria pela Universidade Federal de Viçosa. Atuou por 4 anos na Empresa Júnior EJEAG - Associação Júnior de Agrimensura, chegando ao cargo de Presidente. Atuou de 2016/1 à 2018/2 como monitora da disciplina Estatística I no Departamento de Estatística (DET) da UFV. Fez parte do Grupo de Engenharia para Gestão Territorial (GENTE), com estágio na área de Cadastro Territorial. No mestrado, fez parte do LAPEA - Laboratório de Análises e Pesquisas em Estatística Aplicada.

Camila Nascimento Neves, Universidade Federal de Viçosa

Mestre em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa, onde também concluiu o curso de graduação em Engenharia Florestal. Desenvolveu pesquisa com unidades de conservação, trilhas sustentáveis e monitoramento do impacto da visitação utilizando SIG (Sistemas de Informações Geográficas). Possui experiência com utilização de abordagens metodológicas participativas, além de participação em projetos de extensão envolvendo educação ambiental em espaços formais e não-formais com públicos diversos.

José Cola Zanuncio, Universidade Federal de Viçosa

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1971), mestrado em Entomologia pela Universidade de São Paulo (1976) e PhD em Entomologia pela University of British Columbia (1981), Canadá. Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal de Viçosa onde lidera o grupo de pesquisa "Manejo Integrado de Pragas Florestais". Tem experiência na área de Engenharia Florestal, com ênfase em Manejo Integrado de Pragas atuando principalmente nos seguintes temas: Controle Biológico, Asopinae, Lepidoptera, Predadores, Eucalipto. Atua também, na área de Redação Científica.

Ludimila Grechi Campostrini, Universidade Federal de Viçosa

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2018). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase na área de Ambiência, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação, nutrição mineral, solos florestais, educação e interpretação ambiental.

Marcos Vinícius Ribeiro de Castro Simão, Instituto Federal do Amazonas

Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (2014). Mestre em Ciências de Florestas Tropicais no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2017). Atualmente, é Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas no campus de Tefé. Atua nas áreas de Dendrologia; Educação Ambiental; Trilhas Interpretativas e manejo de trilhas em Áreas Naturais Protegidas e divulgação científica sobre árvores e florestas.

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Publicado

27-02-2025

Como Citar

Almeida, M. P. de, Lima, G. S., Cristo, S. L. P. de, Neves, C. N., Zanuncio, J. C., Campostrini, L. G., & Simão, M. V. R. de C. (2025). Mapeamento de fragilidade ambiental em unidades de conservação da Mata Atlântica por meio de análise multicritério. Ciência Florestal, 35, e86483. https://doi.org/10.5902/1980509886483

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