Levantamento fitossociológico como ferramenta para a restauração florestal da Mata Atlântica, no Médio Paraíba do Sul

Autori

DOI:

https://doi.org/10.5902/1980509833042

Parole chiave:

Enriquecimento florestal, Floresta Aluvial, Floresta de Encosta, Médio Paraíba do Sul

Abstract

Resumo

Levantamentos fitossociológicos constituem uma ferramenta de suporte à tomada de decisão em projetos de restauração florestal, contribuindo com a manutenção da biodiversidade vegetal e com o aumento da qualidade dos serviços prestados por esses ecossistemas. O presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento fitossociológico das formações florestais presentes no Espaço Ecológico Educativo, Pinheiral-RJ e, com base nos resultados, discutir ações necessárias para restauração dos remanescentes. Foram instaladas parcelas retangulares de 20 x10 m, distribuídas arbitrariamente nas florestas de encosta e aluvial, totalizando 0,3 ha de área amostral e cerca de 5,0 % da área florestal. Todos os indivíduos com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) > 5,0 cm foram registrados. A floresta aluvial apresentou 27 espécies e densidade de 1.600 ind./ha, enquanto na de encosta foram 37 espécies e densidade de 1.393 ind./ha. O índice de Shannon foi 2,98 e a equabilidade foi 0,56 para floresta de encosta e, respectivamente 2,59 e 0,48, para floresta aluvial. A composição florística variou significativamente entre as duas formações florestais analisadas, as quais apresentaram baixos valores de riqueza e diversidade de espécies, demonstrando a necessidade de enriquecimento com espécies florestais, na tentativa de restabelecer os valores de biodiversidade encontrados em ecossistemas florestais de referência.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografie autore

Cristiana do Couto Miranda, Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ, Campus Pinheiral, Pinheiral, RJ

Bióloga Licenciada em Ciência Biológicas (2002) Bacharel em Ecologia (2003) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mestre em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2005). Doutora em Ciências Ambientais e Florestais pela UFRuralRJ (2012). Atualmente é Professora efetiva e Coordenadora de Pesquisa do IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro - Campus Pinheiral). Integrande do Comitê Técnico de Bacias hidrográficas do Médio Paraíba. Tem experiência em Biologia, com ênfase em Ecologia e Conservação da Natureza, atuando principalmente nos seguintes temas: Meio Ambiente, restauração ecológica, fragmentação florestal, bacias hidrográficas, geoprocessamento, matéria orgânica do solo, ciclagem de nutrientes.

Alexandre De Donato, Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ, Campus Pinheiral, Pinheiral, RJ

Graduado em Agronomia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e Mestre em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada pelo PPGFBA (Programa de pós-graduação em Fitossanidade e Biotecnologia Aplicada) na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Atualmente é servidor público Federal no IFRJ, atuando como Engenheiro Agrônomo Técnico, na área de Pesquisa, Extensão e Inovação do Campus Pinheiral-RJ.

Pablo Hugo Alves Figueiredo, Escola Nacional de Botânica Tropical, Rio de Janeiro, RJ

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2014), onde participou do Laboratório de Manejo de Bacias Hidrográficas - LMBH e fez diversos trabalhos de pesquisa junto com os pesquisadores do Departamento de Botânica da UFRRJ . Atualmente é pós-graduando da Universidade de São Paulo e faz parte do Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - LERF na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; - ESALQ. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Conservação da Natureza, atuando principalmente nos seguintes temas: Conservação da Natureza, Fitossociologia, Levantamento Florísticos e Dendrologia.

Thiago Andrade Bernini, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ, Campus Pinheiral, Pinheiral, RJ

Possui graduação em Engenharia Agrônomica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2007), mestrado em Agronomia-Ciências do Solo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2010), com ênfase em Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos, e doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação Agropecuária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2016), com ênfase em sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicado. Atualmente é engenheiro agrônomo do Campus Pinheiral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, atuando principalmente nos seguintes temas: mapeamento de solos, aptidão das terras, fertilidade e agroecologia.

Cristiane Roppa, Pesquisadora Autônoma, Quatis, RJ

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (2007), mestrado em Ciências Ambientais e Florestais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2009) e doutorado em Ciências Ambientais e Florestais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2014). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal. Atuando principalmente nas áreas de Recuperação de Áreas Degradadas e Manejo de Bacias Hidrográficas, no bioma Mata Atlântica, com ênfase em Conservação da Natureza. Áreas relacionadas: História Ambiental, Geografia Física e Geoprocessamento (básico).

Isabela Bandeira Trece, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ

Atualmente, graduanda em Engenharia Florestal- UFRRJ, estagiando na EMBRAPA- Agrobiologia, com o projeto "Inoculante e a Sustentabilidade da Agricultura: bom para o agricultor, bom para o Brasil?" Técnica em Meio Ambiente- IFRJ, estagiou na área de Levantamento Florístico, Recuperação de Áreas Degradadas. Técnica em Assistência e Gerenciamento Rural- ATER. Voluntariou na área de Equoterapia; Feira de adoção, consciente, Animal; Viveiro florestal.

Letícia Oliveira Barros, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, RJ

Possui curso-tecnico-profissionalizante em Meio Ambiente pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro(2015), ensino-fundamental-primeiro-grau pelo Colegio João XXIII(2011) e ensino-medio-segundo-grau pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro(2015). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Conservação da Natureza. Atualmente está se graduando em Ciência Biológica na UFRJ

Riferimenti bibliografici

ABREU, K.M.P. et al. Tree species diversity of coast allow land semi deciduous forest fragments in northern Rio de Janeiro State. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, p. 1529-1550, set. 2014.

BUDOWISK, G. Distribution of tropical American rain Forest species in the light of successional processes. Turrialba, Costa Rica, v. 15, p. 40-42. 1965.

CARVALHO, F.A. et al. Comunidade arbórea de uma floresta de baixada aluvial no município de Campos dos Goytacazes, RJ. Cerne, Lavras, v. 12, p. 157-166. 2006.

CHASE, M. W. et al. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, [s.l], v. 181, n. 1, p. 1-20, 2016.

CHAVES, D.R. Educação Ambiental na Escola Municipal Cabula I: Processos de Valorização, Mobilização e Articulação entre Escola, Comunidade e Instituições Públicas em Prol do Horto Florestal do Cabula. In: 38ª Reunião Nacional do ANPEd. “Democracia em risco: a pesquisa e a pós-graduação em contexto de resistência”, 2017, São Luís, Anais eletrônicos, São Luís. Disponível em: http://38reuniao.anped.org.br/sites/default/files/resources/programacao/trabalho_38anped_2017_GT22_1060.pdf. Acesso em: 20 jun. 2018.

CEIVAP - COMITÊ PARA INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL. Diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos. In: Plano da bacia do Rio Paraíba do Sul. Vol. 1-8. Fundação COPPETEC, ANA, Rio de Janeiro. 1200p. 2002. Disponível em <http://www.ceivap.org.br/planobacia.htm>. Acesso em 10 junho 2008.

DURIGAN, G. et al. Valores esperados para atributos de florestas ripárias em restauração em diferentes idades Expected values for atributes of riparian forests under going restoration at different ages. ScientiaForestalis, [s.l], v. 44, n. 110 p. 463-474, jun. 2016.

EISENLOHR, P.V. et al. Floresta Ombrófila Densa Atlântica: bases conceituais e estudo de caso no Parque Estadual Carlos Botelho, SP, Brasil. In: Felfili, J.M.; Eisenlohr, P.V.; Melo, M.M.R.F.; Andrade, L.A. & Meira-Neto, J.A.A. (eds.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. Editora UFV, Viçosa, p. 372-387. 2011.

FLORA DO BRASIL 2020 EM CONSTRUÇÃO. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em http://floradobrasil.jbrj.gov.br/. Acesso em 28 janeiro 2015.

FONSECA, G. M. R. Viveiro de mudas nativas: Um negócio Sustentável. 2014. 42f. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em Economia e Meio Ambiente, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014.

GANDOLFI, S.; LEITÃO-FILHO, H.F.; BEZERA, C.L.F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma floresta mesófila semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, [s.l], v. 55, p. 753-767. 1995.

GAIA-GOMES, J. H. et al. Physical parameters of the cachimbal river sub-basin associated to land scape change in Pinheiral - RJ, Brazil. BioscienceJournal, [s.l], v. 34, n. 2, 2018.

GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre, Artmed, 2011. 528 p.

MANUAL TÉCNICO DA VEGETAÇÃO BRASILEIRA. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. 271p.

HONJI, R. M. et al. Biodiversidade e conservação da ictiofauna ameaçada de extinção da bacia do Rio Paraíba do Sul. Revista Biologia, [s.l], v. 17, p. 18-30, 2017.

IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies. Brazilian Journal of Botany, São Paulo, v. 20, p. 139-153. 1997.

JOLY, C. A. Flooding tolerance in tropical trees. In: JACKSON, M. B.; DAVES, D. D.; LAMBERS, H. (eds.). Plant life under oxygen deprivation: ecology, physiology and biochemistry. SPB Academic Publishing, The Hague, Netherlands, p. 23-34.1991.

LEITE, E. C.; RODRIGUES, R. R. Fitossociologia e caracterização sucessional de um fragmento de Floresta Estacional no sudeste do Brasil. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, p. 583-595. 2008.

Levantamento da Cobertura Vegetal Nativa do Bioma Mata Atlântica. In: BRASIL - Ministério do Meio Ambiente. Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Biodiversidade Brasileira – PROBIO: IESB, IGEO/UFRJ, UFF, Rio de Janeiro. 2014. Disponível em www.mma.gov.br/downloads. Acesso em 18 janeiro 2015.

LOBO, P. C.; JOLY, C. A. Aspectos ecofisiológicos da vegetação de mata ciliar do Sudeste do Brasil. In: RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. (eds.). Matas ciliares: conservação e recuperação. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, p. 143-157. 2000.

LOPES, S. F. et al. Canopy stratification in tropical seasonal forests: how the functional traits of community change among the layers. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, p. 1551-1562. 2014.

LOPES, S. F. et al. An ecological comparison of floristic composition in seasonal semi deciduous forest in Southeast Brazil: implications for conservation. International Journal of Forestry Research, [s.l], v. 2012, p. 1-14. 2012.

MACIEL, A. B. C.; LIMA, Z. M. C.; DE MORAIS, A. C. S. Utilização da Trilha Ecológica como Instrumento de Educação Ambiental: Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, Natal/RN. Revista de Geociências do Nordeste, Caicó, v. 3, n. 2, p. 1-22, 2017.

MAGURRAN, A. E. Ecological diversity and measurement. Princeton University Press, Princeton. 1988. 185p.

MARQUES, M. C. M.; SILVA, S. M.; SALINO, A. Florística e estrutura do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta higrófita da bacia do rio Jacaré-Pepira, SP, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 17, p. 495-506. 2003.

MARTINELLI, G.; MORAES, M. A. Livro vermelho da flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 2013. Disponível em http://cncflora. jbrj. gov. br. Acesso em 28 jan. 2015.

MIRANDA, C. C. et al. Avaliação das preferências ecológicas de Clidemia urceolata em ecossistemas perturbados. Revista Árvore, Viçosa, v. 35, p. 1135-1144. 2011.

MAGALHÃES, J. E. P. O conflito socioambiental no horto florestal: um olhar pela educação ambiental crítica no programa elos de cidadania. Revista TransVersos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 7, p. 100-133, 2016.

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. John Wiley & Sons, New York. 1974. 547p.

MUSCARELLA, R.; FLEMING, T. H. The Role of Frugivorous Bats in Tropical Forest Succession. Biological Reviews, [s.l], v. 82, p. 573-590, 2007.

OKSANEN, J. et al. Vegan: Community Ecology Package. R package version 2.4-3.2017. Disponível em http://CRAN.R-project.org/package=vegan. Acesso em 5 maio 2017.

OLIVEIRA, J. A. Caracterização Física da Bacia do Ribeirão Cachimbal-Pinheiral, RJ e de suas principais paisagens degradadas. 1998. 142 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 1998.

RIO DE JANEIRO (Estado). Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro: R2F- Caracterização Ambiental. In: Fundação COPPETEC, INEA, SEA, Rio de Janeiro. 106p. 2014. Disponível em

http://www.inea.rj.gov.br/Portal/Agendas/GESTAODEAGUAS/InstrumentosdeGestodeRecHid/PlanosdeBaciaHidrografica/index.htm&lang=#ad-image-0. Acesso em 28 junho 2015.

RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. Âmbito Cultural Edições Ltda, Rio de Janeiro. 1997. 720p.

ROSA, S.F.; LONGHI, S.J.; LUDWIG, M. P. Aspectos florísticos e fitossociológicos da Reserva Capão de Tupanciretã, Tupanciretã, RS, Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, p. 15-25. 2008.

ROTH, I. Stratification of a tropical forest as seen in dispersal types. Tasks for vegetation science, Dordrecht, Springer Netherlands, v. 17, p. 189. 1987.

ROZZA, A. F.; FARAH, F.T.; RODRIGUES, R. R. Ecological management of degraded forest fragments. In: RODRIGUES, R. R.; MARTINS, S. V. High Diversity Forest Restoration in Degraded Areas: Methods and Projects in Brazil. Nova Science Publishers, Nova York. 2006. 286p.

SILVA, A. C. et al. Florestas inundáveis: ecologia, florística e adaptações das espécies. Ed. UFLA, Lavras, 2012.167p.

SILVA, S. B. Levantamento florístico do componente arbustivo-arbóreo da vegetação ciliar de fragmento no rio parauapebas. Revista Agroecossistemas, [s.l], v. 9, n. 1, p. 99-115, 2017.

SZTUTMAN, M.; RODRIGUES, R. R. O mosaico vegetacional numa área de floresta contínua da planície litorânea, Parque Estadual da Campina do Encantado, Pariquera-Açu, SP. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 25, p. 161-176.2002.

TARGA, M. S.; ALMEIDA, A. A.; ALMEIDA, J. C. R. Atores da restauração florestal do Vale do Paraíba. Repositório de Ciências Ambientais, [s.l], v. 1, n. 1, p. 1-5, 2017.

TCE-RJ. Tribunal de contas do Estado do Rio de Janeiro – Secretaria geral de planejamento. Estudo Sócio-Econômico de Pinheiral. Rio de Janeiro, 2004, 102p.

TEIXEIRA, A. P.; ASSIS, M. A. Caracterização florística e fitossociológica do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta paludosa no Município de Rio Claro (SP), Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v.28, n.3, p.467-476. 2005.

VAN DER PIJL, L. Principles of dispersal in higher plants. 3.ed. New York, Springer-Verlag, 1982.

VIDAL, M. M.; PIRES, M. M.; GUIMARAES, J. R. Large vertebrates as the missing components of seed-dispersal networks. Biological Conservation, [s.l], v. 163, p. 42-48. 2013.

YAMAMOTO, L.F.; KINOSHITA, L.S.; MARTINS, F. R. Síndromes de polinização e de dispersão em fragmentos da Floresta Estacional Semidecídua Montana, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Belo Horizonte, v. 21, p. 553-573. 2007.

##submission.downloads##

Pubblicato

2019-12-10

Come citare

Miranda, C. do C., Donato, A. D., Figueiredo, P. H. A., Bernini, T. A., Roppa, C., Trece, I. B., & Barros, L. O. (2019). Levantamento fitossociológico como ferramenta para a restauração florestal da Mata Atlântica, no Médio Paraíba do Sul. Ciência Florestal, 29(4), 1601–1613. https://doi.org/10.5902/1980509833042

Fascicolo

Sezione

Artigos

Puoi leggere altri articoli dello stesso autore/i