IMPACT OF THE NEW BRAZILIAN FORESTRY CODE ON THE ADEQUACY OF SMALL FARM HOUSEHOLDS TO THE ENVIRONMENTAL LAW
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509815735Keywords:
environmental adequacy, Brazilian Forest Code, Amazon region.Abstract
http://dx.doi.org/10.5902/1980509815735
In order to evaluate the effects of Brazil’s new Forest Code on the legal status of farm households, 17 farms, located in Portal da Amazonia territory, northern Mato Grosso state, and managed in either conventional specialized farm (CPS) or organic (OPS) production systems were studied. The total area per farm, as well as the surfaces of legal reserve units and preservation areas were measured by using Geographic Information System (GIS), to allow a comparison of these data with legal requirements for the Amazon Region. Most of the small farm households did not comply with the required percentages of land for Legal Reserve (LR) and Permanent Preservation Areas (PPA), in the latter case regarding riparian areas and areas for protection of water sources. Farms under OPS showed better results regarding preservation of native vegetation as well as higher percentages of forest remnants in their LR. Considering the amnesties and exemptions established by the New Forest Code, most farms have complied with the terms and requirements of current Brazilian environmental regulations.
Downloads
References
ARVOR, D. et al. Analyzing the agricultural transition in Mato Grosso, Brazil, using satellite-derived indices. Applied Geography, v. 32, p.702-713, 2012.
BRASIL, Lei Federal nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Brasília, Diário Oficial da União - Seção 1 - 24/12/2003, p. 8.
BRASIL, Lei Federal nº 11.326 de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais, Brasília, Diário Oficial da União, n.º141, Seção 1 - 25/07/2006, p.1 a 2.
BRASIL, Lei Federal nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; (...) e dá outras providências, Brasília, Diário Oficial da União, n.º102, Seção 1 -, p.1 a 8.
CASTILHO,A. C. C.da.; CORREIA JUNIOR, Y. Análise da degradação ambiental ocorrida em área de plano de manejo florestal no município de União do Sul – MT. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais … Curitiba, INPE, 2011. p.2771-2778.
COLLSON, F.; BOGERT, J. REINHART, C. Fragmentation in the Legal Amazon, Brazil: Can landscape matrics indicate agriculture police differences? Ecological Indicators, v. 11, n. 5, p. 1467-1471, 2011.
DELA LIBERA,H.C et al. Alocação de reserva legal em propriedades rurais: do cartesiano ao holístico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Campina Grande, v. 12, n.3, p. 286-292, 2008.
EZZINE-DE-BLAS, D. et al. Forest loss and management in land reform settlements: Implications for REDD governance in the Brazilian Amazon. Environmental Science & Policy, v. 14, p. 188-200, 2011.
FEARNSIDE, P. M. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazonica. v. 36, n. 3, p. 395–400, 2006.
GARBIN, V. H.; SILVA, M. J. da.; OLIVAL, A.. Plano Territorial de Desenvolvimento Sustentável do Território Portal da Amazônia – MT. Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, 2006, 61 p..
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2011. Acessado em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais/solos.pdf. Disponível em: 13/10/2011.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE), 2011. Disponível em: http://www.obt.inpe.br/prodes/prodes_1988_2011.htmAcessado em: 29/12/2011.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010. Acessado em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais/biomas.pdf Disponível em: 12/08/2010.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2010, Acessado em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais/clima.pdf Disponível em: 12/08/2010.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2006, Acessado em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/brasil_2006/Brasil_censoagro2006.pdf , Disponível em: 12/02/2012.
INCRA - INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA, 2012. Acessado em: http://www.incra.gov.br/index.php/institucionall/legislacao--/atos-internos/instrucoes. Disponível em:03/08/2012.
JACOVINE, L. A. G. et al. Quantificação das áreas de preservação permanente e de reserva legal em propriedades da bacia do Rio Pomba – MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 32, n. 2, p. 269-278, 2008.
FERNANDES, M. G. P. Estatística Aplicada. Braga: Universidade do Minho, 1999. 299 p.
KAUANO,E.E.; PASSOS,E.. Análise do uso da terra em áreas de preservação permanente na bacia hidrográfica do Rio da Gama, Tijucas do Sul – PR. Revista Acadêmica de Ciências Agrárias e Ambientais, Curitiba – PR. v. 6, n. 2, p. 181-190, 2008.
KUIPER, J. A checklist approach to evaluate the contribution of organic farms to landscape quality.Agriculture, Ecosystemsand Environment. v. 77, p. 143-156, 2000
MEIRELLES FILHO, J. C. O Livro de Ouro da Amazônia. 5. ed. – Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 444 p.
MENDES, F. S.de. et al. Avaliação do uso e cobertura da terra nos anos de 1996, 2006 e 2009 no município de Santa Carmem-MT. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... Curitiba, 2011. p.6434–6441.
MENDONÇA, R. A. M. de.; MICOL, L. Análise do desmatamento ano 2007-2008 no município de Marcelândia, MT. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... Curitiba, 2011. p.6434–6441.
MULLER, J. M.; LOVATO, P. E.; MUSSOI, E. M. Do tradicional ao agroecológico:as vereda da transição (o caso dos agricultores familiares de Santa Rosa de Lima/SC). Eisforia , Florianópolis, v. 1, n.1, p. 98-121, 2003.
NEUMANN, P. S.; LOCH, C. Legislação Ambiental. Desenvolvimento rural e práticas agrícolas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n. 2, p. 243-249, 2002.
OLIVEIRA, F. S.da. et al.. Identificação de conflito de uso da terra em áreas de preservação permanente no entorno do Parque Nacional do Caparaó, estado de Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa. v. 32, n. 5, p. 899-908, 2008.
PETERSEN, P. F.; VON DER WEID, J. M.; FERNANDES, G. B. Agroecologia: reconciliando agricultura e natureza. Informe Agropecuário. Belo Horizonte. v. 30, n. 252, p. 07-15. 2009.
PINTO, C. E. T. et al. Conflitos ambientais em áreas de preservação permanente nas cabeceiras do Alto rio Paraguai em Diamantino/MT e Alto Paraguai/MT – Brasil. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 15., 2011, Curitiba. Anais... Curitiba, INPE, 2011, p.6216-2623.
SALAMENE, S. et al. Estratificação e caracterização ambiental da área de preservação permanente do rio Guandu/RL. Revista Árvore, Viçosa, v. 35, n. 2, p. 221-231, 2011.
SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Introduction to Biostatistics. 2nd ed. 2009. 363 p.
TOLLEFSON, J. The Global Farm.Nature, v. 466, p. 554-456, 2010.