Quali-Quantitative evaluation of arborization in the urban zone of the municipalities of Beberibe and Cascavel, Ceará State, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509829939Keywords:
Phytosociological assessment, Urbanization, Floristic diversityAbstract
The objective of this study was to carry out a quali-quantitative phytosociological inventory and assessment along the streets and avenues of the urban zone of the municipalities of Beberibe and Cascavel (Ceará state). The trees were analyzed from August 2014 to July 2016. A total of 636 individuals were inventoried, 512 in Cascavel and 124 in Beberibe, distributed in 18 species and 12 families, of which Azadirachta indica A. Juss. (Meliaceae) was the most representative one. The other featured species were: Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M. Perry (8,33%), Ficus benjamina L. (5,35%) e Gossypium arboreum L. (2,99%). There was a high percentage (98.74%) of exotic species, including among the fruit species. In general, the trees in Beberibe were found to be smaller, with better general health. Cascavel presents plants with more damage and less phytosanitary, this fact can be explained by the lower diversity index (H ‘= 0.4) and higher amount of pruning. The study of urban arborization is important to support public management.Downloads
References
ALENCAR, L.S. et al. Inventário quali-quantitativo da arborização urbana em São João do Rio do Peixe – PB. Agropecuária Científica no Semiárido, v.10, n. 2, p. 117-124, 2014.
ALMEIDA, E. J. et al. Propagação de jambeiro vermelho (Syzygium malaccense L.) por estaquia de ramos herbáceos, Bioscience Journal, v. 24, n. 1, p. 39-45, 2008.
ALVAREZ, I. A. et al. Arborização urbana do semiárido: espécies potenciais para a caatinga. Colombo: Embrapa Florestas, 2012. 28 p.
APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, v. 181, p. 1-20, 2016.
AYRES, M. et al. BioEstat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. 5. ed. Belém: Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, 2007. 364 p.
AZEVEDO, L. P. N. et al. Caracterização da arborização de vias públicas do bairro Alto Maron, Vitória da Conquista- BA. Enciclopédia Biosfera, v. 8, n. 14, p. 1100-1112, 2012.
BARRETO, A. M. R. et al. Diagnóstico da arborização urbana do bairro Dionísio Mota, município de Valente, estado da Bahia. Enciclopédia Biosfera, v. 10, n. 19, p. 2108-2119, 2014.
BEZERRA, R. G. Hidrodinâmica do estuário do Rio Choró (Cascavel/Beberibe) litoral leste do estado do Ceará. 2006. 83 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.
BIONDI, D.; LIMA NETO, E. M. Pesquisas em arborização de ruas. Curitiba: Daniela Biondi, 2011. 150 p.
BONONI, V. L. R. Controle ambiental de áreas verdes. In: PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão ambiental. Barueri: Manole, Coleção Ambiental. Cap. 6, p. 214-255. 2006.
BORTOLETO, S.; SILVA FILHO, D. F. Situação da arborização viária da estância de águas de São Pedro – SP. Revista em Agronegócios e Meio Ambiente, v. 1, n. 3, p. 391-403, 2008.
BRUN, F. G. K.; LINK, D.; BRUN, E. J. O emprego da arborização na manutenção da biodiversidade de fauna em áreas urbanas. REVSBAU, v. 2, n. 1, p.117-127, 2007.
CALIXTO JÚNIOR, J. T.; SANTANA, G. M.; LIRA FILHO, J. A. Análise quantitativa da arborização urbana de Lavras da Mangabeira, CE, nordeste do Brasil. REVSBAU, v.4, n.3, p.99-109, 2009.
COLETTO, E. P.; MÜLLER, N. G.; WOLSKI, S. S. Diagnóstico da arborização das vias públicas do município de Sete de Setembro – RS. REVSBAU, v. 3, n. 2, p. 110-122, 2008.
CUNHA, D. V. P.; PAULA, A. Análise quali-quantitativa da arborização em praças públicas do município de Vitória da Conquista - Bahia. Enciclopédia Biosfera, v. 9, n. 16; p. 259-276, 2013.
DANTAS, I. C.; SOUZA, C. M. C. Arborização urbana na cidade de Campina Grande - PB: inventário e suas espécies. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 4, n. 2, p. 1-18, 2004.
DIÁRIO DO NORDESTE. Fios soltos levam riscos à população. 2013. Disponível em: < http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/cidade/fios-soltos-levam-riscos-a-populacao-1134533 >. Acesso em: 10 set. 2017.
EMBRAPA. 2000. Disponível em: <http://www.cnpf.embrapa.br/publica/boletim/boletarqv/boletim18_19/ baggio.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.
FERREIRA, E. S.; AMADOR, M. B. M. Arborização urbana: a questão das praças e calçadas no município de Lajedo-PE e a percepção da população. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 4, 2013, p. 59-78, 2013.
JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. Flora do Brasil 2020 em construção. 2017. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 03 set. 2017.
GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 243 p. (Coleção Jardinagem e Paisagismo. Série Arborização Urbana, 3).
GREY, G. W.; DENEKE, F. Urban forestry. New York: John Wiley, 1978. 279 p.
IBGE - Instituto de Biogeografia e Estatística de Brasil. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/v4/ brasil/ce/cascavel/panorama>. Acesso em: 03 set. 2017a.
IBGE - Instituto de Biogeografia e Estatística de Brasil. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/v4/ brasil/ce/beberibe/panorama>. Acesso em: 03 set. 2017b.
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: <http://www.nctn.crn2.inpe.br/ beberibe_ce.htm>. Acesso em: 03 set. 2017.
LIMA, B. G. Caatinga: espécies lenhosas e herbáceas. Mossoró: EdUFERSA, 2012. 31 p.
LIMA NETO, E. M.; SOUZA, R. M. Comportamento e características das espécies arbóreas nas áreas verdes públicas de Aracaju, Sergipe. Scientia Plena, v. 7, n. 1, p. 1-10, 2011.
LORENZI, H. et al. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. São Paulo: Instituto Plantarum, 2003. 384 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V.3, Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2009. 384 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. V.1. 6. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 384 p.
LUCENA, J. N. et al. Arborização em canteiros centrais na cidade de Patos, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 10, n. 4, p. 20-26, 2015.
LUNDGREN, W. J. C.; SILVA, L. F.; ALMEIDA, A. Q. Influência das espécies exóticas arbóreas urbanas na área de cobertura da cidade de Serra Talhada – PE. REVSBAU, v. 8, n. 3, p. 96-107, 2013.
MAIA, G. N. Caatinga: árvores, arbustos e suas utilidades. São Paulo: D&Z, 2004. 413 p.
MEIRA-NETO, R. A.; ALMEIDA, S. S. M. S. Avaliação fitoquímica, microbiológica e citotóxica das folhas de Gossypium arboreum L. (Malvaceae). Biota Amazônia, v. 5, n. 2, p. 18-22, 2015.
MELO, R. R.; LIRA FILHO, J. A.; RODOLFO JÚNIOR, F. Diagnóstico qualitativo e quantitativo da arborização urbana no bairro Bivar Olinto, Patos, Paraíba. REVSBAU, v. 2, n. 1, p. 64-80, 2007.
MILANO, M. S.; DALCIN, E. C. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, 2000. 226 p.
MINHOTO; E. S.; MONTEIRO, E. A.; FISCH, S. T. V. Arborização viária na cidade de Taubaté, SP: no centro comercial histórico e um bairro residencial moderno. REVSBAU, v. 4, n. 2, p. 82-96, 2009.
MORAES, L. A.; ALMEIDA, F. M. N.; ARAÚJO, M. F. V. Arborização do canteiro central da Avenida Frei Serafim, Teresina-PI: análise quali-quantitativa. Revista Equador, v. 5, n. 3, p.78-98, 2016.
MORAES, L. A.; MACHADO, R. R. B. A arborização urbana do município de Timon/MA: inventário, diversidade e diagnóstico quali-quantitativo. REVSBAU, v. 9, n. 4, p. 80-98, 2014.
MORO, M. F. et al. Vegetação, unidades fitoecológicas e diversidade paisagística do estado do Ceará. Rodriguésia, v. 66, n. 3, p. 717-743, 2015.
MORO, M. F.; MARTINS, F. R. Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In: FELFILI, J. M. et al. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Cap. 6, p. 174-212. 2011.
MORO, M. F.; WESTERKAMP, C. The alien street trees of Fortaleza (Ne Brazil): qualitative observations and the inventory of two districts, Ciência Florestal, v. 21, n. 4, p. 789-798, 2011.
OLIVEIRA, Â. S. et al. Benefícios da arborização em praças urbanas - o caso de Cuiabá/MT. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 9, n. 9, p. 1900-1915, 2013.
PAULO, F. L. L.; QUIRINO, A. M. S. Gestão urbana e arborização das cidades: diagnóstico qualitativo e quantitativo no município de Salgueiro, Pernambuco, Brasil. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 10, n. 4, p. 46-57, 2014.
PELEGRIM, E. A. L.; LIMA, A. P. L.; LIMA, S. F. Avaliação qualitativa e quantitativa da arborização no bairro Flamboyant em Chapadão do Sul, MS. REVSBAU, v. 7, n. 1, p. 126-142, 2012.
PERNAMBUCO. Contextualização sobre espécies exóticas invasoras: dossiê Pernambuco. Recife: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste, 2009. 63 p.
PINHEIRO, C. B.; SOUZA, D. D. A importância da arborização nas cidades e sua influência no microclima. R. Gest. Sust. Ambient., v. 6, n. 1, p. 67-82, 2017.
PIVETTA, K. F. L.; SILVA-FILHO, D. F. Arborização urbana. Jaboticabal: UNESP/ FCAV/FUNEP, 2002. (Boletim Acadêmico: Série arborização urbana).
RIBEIRO, F. A. B. S. Arborização urbana em Uberlândia: percepção da população. Revista da Católica, v. 1, n. 1, p. 224-237, 2009.
ROCHA, R. T.; LELES, P. S. S.; OLIVEIRA NETO, S. N. Arborização de vias públicas em Nova Iguaçu, RJ: o caso dos bairros Rancho Novo e Centro, Revista Árvore, v. 28, n. 4, p. 599-607, 2004.
RODOLFO JÚNIOR, F. et al. Análise da arborização urbana em bairros da cidade de Pombal no estado da Paraíba, REVSBAU, v. 3, n. 4, p. 3-19, 2008.
SAMPAIO, A. B.; SCHMIDT, I. B. Espécies exóticas invasoras em unidades de conservação federais do Brasil. Biodiversidade Brasileira, v. 3, n. 2, p. 32-49, 2013.
SANTOS, C. Z. A. et al. Análise qualitativa da arborização urbana de 25 vias públicas da cidade de Aracaju-SE. Ciência Florestal, v. 25, n. 3, p. 751-763, 2015.
SANTOS, E.; RAMALHO, R. S. O gênero Ficus (Moraceae) L. em Viçosa-MG. Revista Ceres, v. 44, n. 256, p. 646-665, 1997.
SANTOS, T. O. B.; LISBOA, C. M. C. A.; CARVALHO, F. G. Análise da arborização viária do bairro de Petrópolis, Natal, RN: uma abordagem para diagnóstico e planejamento da flora urbana, REVSBAU, v. 7, n. 4, p. 90-106, 2012.
SILVA, A. P. et al. Diversidade da flora utilizada na arborização urbana no município de Morada Nova, Ceará, Brasil. In: SIMPÓSIO DA REDE DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS DO NORDESTE, 2., 2015, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Embrapa, 2015.
SILVA, L.M. et al. Arborização de vias públicas e a utilização de espécies exóticas: o caso do bairro Centro de Pato Branco/PR. Scientia Agraria, v. 8, n. 1, p. 47-53, 2007.
SILVA FILHO, D. F. et al. Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. Revista Árvore, v. 26, n. 5, p. 629-642, 2002.
SILVA, R. N. Caracterização e análise quali-quantitativa da arborização em praças da área central da cidade de Arapiraca, AL. REVSBAU, v. 7, n. 2, p. 102-115, 2012.
SILVA, R. F. L.; RODRIGUES, J. S.; LUCENA, M. F. A. Avaliação das espécies vegetais utilizadas na arborização em canteiros e praças de Tuparetama, Pernambuco, nordeste do Brasil. REVSBAU, v. 12, n. 1, p. 132-141, 2017.
SOUZA, D. I. M. et al. Arborização do Bairro Peixe-gordo na cidade de Icapuí-Ce. Revista Verde, v. 8, n. 4, p. 238 - 242, 2013.
SOUSA, R. D. C. et al. Avaliação qualiquantitativa da arborização na praça Agostinho Nohama, bairro Lauzane Paulista, São Paulo–SP. REVSBAU, v. 9, n. 1, p. 92-107, 2014.
VASCONCELOS, C. C. et al. Efeito do extrato foliar de Gossypium arboreum L. (algodão) sob o crescimento micelial de Lasiodiplodia theobromae (Pat.) Griffon & Maubl., Biota Amazônia, v. 7, n. 1, p. 38-44, 2017.
ZEA, C. J. D. et al. Levantamento da arborização urbana de Santa Helena, no semiárido da Paraíba. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 18., 2014, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: CBAU, p. 1-9.


