DETERMINATION OF THE THINNING PERIOD BY DENDROCHRONOLOGICAL AND MORPHOMETRIC ANALYSIS IN UNMANAGED STAND OF <i>Ocotea porosa</i>
DOI:
https://doi.org/10.5902/1980509819620Keywords:
forest management, competition, growth rings.Abstract
Commercial plantations of Ocotea porosa available for studying are scarce and therefore should be used as a source of information to establish the potential for management of the species in plantations, even if these evaluations were not been held along the stand development. The recovery of the historical growth of these stands to optimize the management plans is possible by dendrochronology and by the analysis of morphometric and dendrometric data. The aim of this study was to use stand analysis tools, combined with the dendrochronological studies, to recover and to systematize the development of unmanaged stands. The study was conducted in an unmanaged stand of Ocotea porosa, with 44 years old in Rio Negro, PR state, in a UFPR station. Growth inferences recovered by dendrochronology and the competition by the application of methodologies such as slenderness rate and crown cover rate showed consistent results in the analysis of population, indicating the need for a first thinning near 12 years old. Due to the small number of sampled trees, the results do not allow any definitive generalization. However, they are consistent to establish an analysis protocol for unmanaged stands of Ocotea porosa or other species.
Downloads
References
ABETZ, P.; OHNEMUS, K. Der Z-Baum-Bestockungsgrad (Definition, Herleitung, Anwendung). Allg. Forst- u. J.-Ztg., v. 165, n.10-12, p.177-185, 1994.
ALBUQUERQUE, J.M; WATZLAWICK, L.F.; MESQUITA, N. S. Efeitos do uso em sistema faxinal na florística e estruturas em duas áreas da Floresta Ombrófila Mista no município de Rebouças, PR. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 2, p. 323 – 334, abr – jun, 2011.
ALEMDAG, I. S. National site-index and heightgrowth curves for white spruce growing in natural stands in Canada. Canadian Journal of Forest Research, v. 21, p.1466–1474, 1991.
AMATO, C. M. Ecologia de populações de Ocotea Porosa (Nees) Barroso em áreas submetidas a diferentes graus de pertubação. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2008. 57 f.
ASSMANN, E. The principles of forest yield study: studies in the organic production, structure, increment and yield of forest stands. Oxford: Pergamon Press, 1970. 506 p.
BIGING, G. S.; DOBBERTIN, M. Evaluation of competition indices in individual tree growth models. Forest Science, v. 41, p. 360–377, 1995.
BOLAND, D. J. et al. Rosewood: rose mahogany. In: Forest trees of Australia. 5th. ed. Collingwood: CSIRO 2006. p.122-125.
BRASIL. Lei Federal Nº 8.171 – 17 de janeiro de 1991 – Dispõe sobre a política agrícola. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8171.htm Acesso em agosto de 2011.
BRASIL. Lei da Mata Atlântica (2006). In: Constituição da República Federativa do Brasil (1988), Coletânea de Legislação de Direito Ambiental. MEDAUAR, O. (org.). 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
CALDATO, S. L.; LONGHI, S. J.; FLOSS, P. A. Estrutura populacional de Ocotea porosa (Lauraceae) em uma Floresta Ombrófila Mista, em Caçador (SC). Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 1, p. 89-101, 1999.
CAMPANILI, M.; PROCHNOW, M. Mata Atlântica – Uma rede pela floresta. Brasília: RMA, 2006. 332 p.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. Viçosa: UFV, 407 p., 2009.
CAPOBIANCO, J. P. R. Situação atual e perspectivas para a conservação da Mata Atlântica. In: LIMA, A. Aspectos jurídicos da proteção da Mata Atlântica. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2001, p.9-15. (Documentos do ISA; 7).
CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Colombo: Embrapa Florestas, 2003.
CATINOT, R. LE presént et l’avenir des forêts tropicales humides. Revue Bois et forêts des tropiques, n. 154, p. , 1974.
CHOWDHURY, M. Q. et al. Nature and periodicity of growth rings in two Bangladeshi mangrove species. IAWA Journal, v. 29, p. 265-276, 2008.
CLARK, D. B.; CLARK, D. A. Population Ecology and Microhabitat Distribution of Dipteryx panamensis, a Neotropical Rain Forest Emergent Tree. Biotropica, v.19, n. 3, p. 236-244, 1987.
CLUTTER, J. L. et al. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley, 1983, 329 p.
DURLO, M. A. RELAÇÕES MORFOMÉTRICAS PARA Cabralea canjerana (Well.) Mart. Ciência Florestal, Santa Maria, v.11, n.1, p.141-149, 2001.
DURLO, M. A.; DENARDI, L. Morfometria de Cabralea canjerana, em mata secundaria nativa do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 55-66, 1998.
DURLO, M. A.;SUTILI, F. J.; DENARDI, L. Modelagem da copa de Cedrela fissilis Vellozo. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 79-90, 2004.
FIGUEIREDO-FILHO, A. et al. Uso de cintas dendrométricas na avaliação do incremento diamétrico de algumas espécies de Floresta Ombrófila Mista. Revista Ciências Exatas e Naturais, v. 5, n. 1, Jan/Jun 2003.
GOMES, F. S. et al. Efeitos do sítio e de cenários de custos e preços na análise de regimes de manejo com e sem desbaste em Pinus taeda L. Cerne, Lavras, v. 8, n. 1, p. 13-31, 2002.
IUCN - The international union for conservation of nature and natural resources. Red List of Threatened Species. Disponível em < www.iucnredlist.org> Acesso em: setembro 2011.
HASENAUER, H.; MONSERUD, R. A. A crown ratio model for Austrain forests. Forest Ecology and Management, v. 84, p. 49–60, 1996.
HERRERA, H. A. R. et al. Análise florística e fitossociológica do componente arbóreo da Floresta Ombrófila Mista presente na reserva florestal Embrapa/Epagri, Caçador, SC – Brasil. Floresta, Curitiba, PR, v. 39, n. 3 p. 485 – 500, jul/set 2009.
HOLMES, M. J.; REED, D. D. Competition indices for mixed species Northern Hardwoods. Forest Science, v. 37, p. 1338 1349, 1991.
HUBBELL, S. P. et al. Light-Gap Disturbances, Recruitment Limitation, and Tree Diversity in a Neotropical Forest. Science, p. 554-557, 1999.
KALIL FILHO, A. N. et al. Pré-melhoramento de populações de imbuia. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 57, p. 61-68, jul./dez. 2008. Nota Científica
KALIL FILHO, A. N. et al. Dinâmica da germinação de sementes de progênies de populações de imbuia (Ocotea porosa Nees et Martius ex. Nees, Lauraceae) do Paraná e de Santa Catarina. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 48, p. 121-128, jan./jul. 2004. Nota técnica.
KIERNAN, D. H.; BEVILACQUA, E.; NYLAND, R. D. Individual-tree diameter growth model for sugar maple trees in uneven-aged northern hardwood stands under selection system. Forest Ecology and Management. v. 256, p.1579–1586, 2008.
LISI, C. S. et al. Tree-ring formation, radial increment periodicity, and phenology of tree species from a seasonal semi-deciduous forest in southeast Brazil. Iawa Journal, v. 29, n. 2, p. 189-207, 2008.
LONGHI, S. J. A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia Bert. O. Ktze no sul do Brasil. 1980. 198 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1980.
LORIMER, C. G., DAHIR, S. E.; SINGER, M. T. Frequency of partial and missing rings in Acer saccharum in relation to canopy position and growth rate. Plant Ecology, v. 143, p. 189 -202, 1999.
MANOKARAN, N.; K.M. KOCHUMMEN. Tree Growth in Primary Lowland and Hill Dipterocarp Forests. J.of Tropical Forest. Science, v. 6, n. 3, p. 332-345, 1993.
MATTOS, P. P. de. et al. A dendrocronologia e o manejo florestal sustentável em florestas tropicais. Colombo: Embrapa Florestas; Corumbá: Embrapa Pantanal, 2011. 37 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 218); (Embrapa Pantanal. Documentos, 112).
MATTOS, P. P. de. et al. Aceleração do crescimento em diâmetro de espécies da Floresta Ombrófila Mista nos últimos 90 anos. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 30, n. 64, p. 319-326, nov./dez. 2010.
MATTOS, P. P. de. et al. Dendrocronologia de espécies da Floresta Ombrófila Mista do Município de Candói, PR. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 54, p. 153-156, jan./jun. 2007. NOTA CIENTÍFICA.
MMA. Instrução Normativa n. 37. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 1992. Disponível em: http://licenciamento.cetesb.sp.gov.br/legislacao/federal/portarias/1992_Port_IBAMA_37.pdf. Acesso em agosto de 2011.
MONSERUD, R. A.; STERBA, H. A basal area increment model for individual trees growing in even- and uneven-aged forest stands in Austria. Forest Ecology Management. p. 57-80, 1996.
NEGRELLE, R. A.; SILVA, F. C. Fitossociologia de um trecho de floresta com Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. no município de Caçador – SC. Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 24/25, p. 37 – 54, jan/dez 1992.
NICOLINI, G. et al. Wood-growth zones in Acacia seyal Delile in the Keita Valley, Niger: Is there any climatic signal. Journal of Arid Environment, v.74, p. 355-359, 2010.
NUTTO, L. Manejo do crescimento diamétrico de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. baseado na árvore individual. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 11, n. 2, p. 9-25, 2001.
NUTTO, L. et al. Utilização dos parâmetros da copa para avaliar o espaço vital em povoamentos de Pinus elliottii Engelm. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 42, p. 123-138, 2001.
POUSSART, P. F., EVANS, M. N., SCHRAG, D. P. Resolving seasonality in tropical trees: multi-decade, high-resolution oxygen and carbon isotope records from Indonesia and Thailand. Earth Planet Sci Lett, v. 218, p. 301–316, 2004.
QUICKE, H. E.; MELDAHL, R. S.; KUSH, J. S. Basal area growth of individual trees: a model derived from a regional longleaf pine growth study. Forest Science, v. 40, p. 528–42, 1994.
RICKEN, P. et al. Crescimento diamétrico de povoamento de Toona ciliata var. australis em Adrianópolis, PR. Colombo: Embrapa Florestas, 2011. 4 p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 285).
RODRIGUEZ, L. C. E. Gerenciamento da produção florestal. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Universidade de São Paulo. Documentos florestais. Piracicaba, v. 13, p. 1-41, Mai.1991.
ROMAN, M.; BRESSAN, D. A.; DURLO, M. A. Variáveis morfométricas e relações interdimensionais para Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 4, p. 473-480, jul./set. 2009. Nota Técnica.
RONDON NETO, R. M. Análise do Histórico Silvicultural de Quatro Espécies de uma Floresta Ombrófila Mista com Auxílio da Dendrocronologia. 2003. 124 p. (Tese Doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2003.
ROSAS, M. P. Alternativas de determinação da idade técnica de corte de Eucalyptus urophylla., 1994. 85 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 1994.
SANQUETTA, C. R. et al. Dinâmica de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista no sul do Paraná sob influência de taquaras. Ambiência - Revista do Setor de Ciências Agrárias e Ambientais, v. 3, n. 1, jan./abr., 2007.
SANTOS, A. T. dos. et al. Equação de volume e relação hipsométrica para plantio de Ocotea porosa. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 32, n. 69, p. 13-21, jan./mar. 2012.
SANTOS, K. et al. Equações Volumétricas por Classe Diamérica para Algumas Espécies Folhosas da Floresta Ombrófila Mista no Paraná, Brasil. Revista Ciências Exatas e Naturais, v. 8, n. 1, jan/jun 2006.
SCHAFF, L. B. et al. Modificações florístico – estruturais de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista montana no período entre 1979 e 2000. Ciência Florestal, Santa Maria, v.16, n. 3, p.271 – 291, 2006.
SCHAAF, L. B. et al. Incremento diamétrico e em área basal no período 1979-2000 de espécies arbóreas de uma floresta ombrófila mista localizada no sul do Paraná. Floresta, Curitiba, v. 35, n. 2, p. 271-290, 2005.
SCHNEIDER, P. R.; SCHNEIDER, P. S. P. Introdução ao Manejo Florestal. Santa Maria: FACOS - UFSM. 2008. 566 p.
SILVA, R. P. et al. Uso de banda dendrométrica na definição de padrões de crescimento individual em diâmetro de árvores da Bacia do Rio Cuieiras. Acta Amazonica. v. 33, n. 1, p. 67-84, 2003.
SPIECKER, H. Tree rings and forest management in Europe. Dendrochronologia, v. 20, n. 1–2, p. 191–202, 2002.
STERBA, H.; BLAB, A.; KATZENSTEINER, K. Adapting an individual tree growth model for Norway spruce (Picea abies L. Karst.) in pure and mixed species stands. Forest Ecology and Management, v. 159, p. 101–110, 2002.
STOCKS, J. J. Dinâmica de copa, crescimento e viabilidade econômica de um povoamento de Eucalipto submetido a desrama e desbaste. 2007. 89 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, 2007.
TOMAZELLO FILHO, M. et al. Anatomical features of increment zones in different tree species in the State of São Paulo, Brazil. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 66, p. 46-55, dez. 2004.
TONINI, H.; ARCO-VERDE, M. Morfologia da copa para avaliar o espaço vital de quatro espécies nativas da Amazônia. Pesquisa Agropecuária Brasileira., Brasília, v. 40, n. 7, p. 633-638, jul. 2005.
VANCLAY, J. K. Modelling forest growth and yield: applications to mixed tropical forests Wallingford: CAB International, 1994. 312 p.
WYKOFF, W. R. A basal area increment model for individual conifers in the Northern Rocky Mountains. Forest Science, v. 36, p. 1077-1104, 1990.
ZAMPIERI, L.; SALVADOR, E. D. Levantamento de três espécies arbóreas nativas produtoras de madeiras nobres no município de Turvo – PR. Revista Eletrônica Lato Sensu, n. 1, p. 32 – 43, dez. 2006.