Espécies arbóreas e arborescentes nativas para Sistemas Agroflorestais no Pampa Uruguaio-Brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X85058

Palavras-chave:

Bioma Pampa, Espécies indicadoras, Quintais agroflorestais, SAFs restaurativos, Sistema silvipastoril

Resumo

Espécies arbóreas são vitais para os Sistemas Agroflorestais (SAF), e a seleção das espécies adequadas às condições locais é essencial para atingir os objetivos desse sistema. Nesse estudo, as fitofisionomias presentes na Ecorregião do Pampa Uruguaio—Brasileiro foram caracterizadas a fim de identificar as espécies mais adequadas para uso em SAF. Assim, buscamos responder as seguintes questões: i) As fitofisionomias definidas a priori têm uma composição de espécies diferente em comparação com a ecorregião? ii) Quais variáveis ambientais estão relacionadas a variaçção na composição de espécies? iii) Quais espécies são indicadoras de diferentes fitofisionomias? iv) Quais espécies nativas são fundamentais para a implementação de SAFs nestas fitofisionomias? Analisamos os dados florísticos e ambientais de 106 locais em cinco fitofisionomias utilizando a Escala Multidimensional Não-Métrica (nMDS), a Análise de Similaridade (ANOSIM) e a Análise de Espécies Indicadoras (IndVal). Os resultados revelaram diferenças significativas na composição de espécies entre as fitofisionomias, indicando que as formações definidas a priori têm conjuntos de espécies distintos. A Análise de Espécies Indicadoras (IndVal) identificou 136 espécies, das quais 27 foram priorizadas para o uso do AFS, contribuindo para um total de 84 espécies nativas prioritárias, incluindo aquelas com múltiplos usos. Essas descobertas destacam a importância de considerar as fitofisionomias locais ao planejar o SAF com espécies nativas nessa ecorregião.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Guilherme Krahl de Vargas, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Mestrado em Botânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Adriana Carla Dias Trevisan, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Pós-Doutorado em Sistemas Agroflorestais pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Beatriz Marcela Sosa Calleja, Universidad de la República de Uruguay

Doutorado em Ciências Biológicas pelo Programa de Desenvolvimento de Ciências Básicas/UdelaR.

Paulo Brack, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos.

Referências

Ali, A. (2023). Biodiversity–ecosystem functioning research: Brief history, major trends and perspectives. Biological Conservation, 285, 110210. DOI: https://doi.org/10.1016/j.biocon.2023.110210

Altieri, M. A. (1995). Agroecology: The Science of Sustainable Agriculture. CRC Press. A foundational book that establishes agroecology as a scientific approach to sustainable agriculture.

Andrade, C. M. S., Salman, A. K. D., Gama, M. D., Oliveira, L. C., Oliveira, T. K., Mendes, A., & Assis, G. M. L. (2012). Método de seleção de espécies arbóreas para sistema silvipastoris. VII Congresso Latinoamericano de sistemas agroflorestais para a produção pecuária sustentável. UFPA.

Atanga, A., Khasa, D., Chang, S., & Degrande, A. (2014). Tropical Agroforestry. Springer. DOI: https://doi.org/10.1007/978-94-007-7723-1

Backes, P., & Irgang, B. (2002). Árvores do Sul: guia de identificação e interesse ecológico. Instituto Souza Cruz, 332 p.

Boccardo, B. L., Bernardi, L., Miguel, C., Olivera, J., Penego, C., & Rama, G. (2019). Ordenamiento Territorial y Medio Ambiente. Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca - Ministerio de Vivienda. https://www.gub.uy/ministerio-ganaderia-agricultura-pesca/monitoreo-bosques

Brazeiro, A. (2020). Bosques nativos de Uruguay: distribución, diversidad & propuesta de clasificación. Plantae, v. 3, 19-36.

Canosa, G. A., Cassarino, J. P., & Leandrini, J. (2016). Uso de fichas ilustradas para seleção de espécies arbóreas nativas no planejamento participativo de sistemas agroflorestais com famílias agricultoras do Núcleo Luta Camponesa da Rede Ecovida de Agroecologia, PR. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 39, p. 133-157. DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v39i0.45916

Carvalho, G. (2020). Flora: Tools for interacting with the Brazilian Flora 2020. R package version 0.3.4. https://cran.r-project.org/package=flora

Carvalho, P. E. (2003). Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 1039 p.

Cheng, K., Zang, R., & Ding, Y. (2014). Changes in floristic composition, community structure, and species diversity across a tropical coniferous-broadleaved forest ecotone. Tropical Conservation Science, v. 7, n. 1, p. 104–118. https://doi.org/10.1177/194008291400700104

Clarke, K. R. (1993). Non‐parametric multivariate analyses of changes in community structure. Australian journal of ecology, v. 18, n. 1) p.117-143. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1442-9993.1993.tb00438.x

De Aledo, J. G., Paneghel, M., Cayuela, L., Matas-Granados, L., Saadi, C. B., Salinas, N., La Torre-Cuadros, M. d. l. Á., García-Villacorta, R., & Macía, M. J. (2023). Floristic diversity, composition and dominance across Amazonian forest types respond differently to latitude. Journal of Biogeography, v. 50, p. 673–698. https://doi.org/10.1111/jbi.14561 DOI: https://doi.org/10.1111/jbi.14561

De La Torre, W. G. (2013). Monocultivos de eucalipto e florestas: conceitos inconciliáveis. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros, v. 17, p. 116-128.

Dufrêne, M., & Legendre, P. (1997). Species assemblages and indicator species: the need for a flexible asymmetrical approach. Ecological monographs, v. 67, n 3, p. 345-366. DOI: https://doi.org/10.1890/0012-9615(1997)067[0345:SAAIST]2.0.CO;2

Eisenlohr, P. V. & Oliveira-Filho, A. T. (2015). Obtenção e estruturação de metadados para trabalhos fitogeográficos de síntese e o banco de dados NeoTropTree como caso de estudo. In: Eisenlohr, P. V., Felfili, J. M., Melo, M. M. R. F., Andrade, L. A. & Meira Neto, J. A. A. (Eds.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. v. 2, Editora UFV. p. 387-411.

Fahad, S., Chavan, SB, Chichaghare, AR, Uthappa, AR, Kumar, M., Kakade, V., Pradhan, A., Jinger, D., Radale, G., Yadav, DK, Kumar, V., Farooq, TH, Ali, B., Sawant, AV, Saud, S., Chen, S., & Poczai, P. (2022). Sistemas Agroflorestais para Melhoria e Manutenção da Saúde do Solo. Sustentabilidade, v. 14, n. 22, 14877. DOI: https://doi.org/10.3390/su142214877

Farley, K. A.; Jobbágy, E. G.; Jackson, R. B. (2005). Effects of afforestation on water yield: A global synthesis with implications for policy. Global Change Biology. v. 11, n10, p. 1565– 1576. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2486.2005.01011.x

Ferreira, L. R. (2014). As agroflorestas como expressões de desenvolvimento rural no Rio Grande do Sul: uma análise a partir da produção de novidades. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório da UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/109257

Fischer, G., Nachtergaele, F. O., Prieler, S., Teixeira, E., Tóth, G., Velthuizen, H. V., Velrest, L., & Wiberg, D. (2008). Global Agro-ecological Zones Assessment for Agriculture (GAEZ 2008). FAO.

Flora Del Cono Sur. Instituto de Botánica Darwinion. http://conosur.floraargentina.edu.ar

Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://floradobrasil.jbrj.gov.br

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2012). Manual técnico da vegetação brasileira. IBGE.

Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Biomas e sistema costeiro-marinho do Brasil: compatível com a escala 1:250.000. IBGE.

Gliessman, S. R. (2007). Agroecology: The Ecology of Sustainable Food Systems (2nd ed.). CRC Press. DOI: https://doi.org/10.1201/b17420

Grela, I. A. (2004). Geografía florística de las especies arbóreas de Uruguay: propuesta para la delimitación de dendrofloras. [Tese de Doutorado, Universidad de la República].

Guarino, E. S. G., Overbeck, G. E., Müller, S. C., & Rovedder, A. (2018). Espécies de Plantas Prioritárias para Projetos de Restauração Ecológica em Diferentes Formações Vegetais no Bioma Pampa: Primeira Aproximação. Embrapa Clima Temperado.

Gudynas, E. (2002). El concepto de Regionalismo Autónomo y el desarrollo sustentable en el Cono Sur. In: Gudynas, E. (Ed.). Sustentabilidad y regionalismo en el Cono Sur. p. 177-211. Coscoroba Ediciones.

Hammer, Ø. (1991). PAST: Paleontological Statistics Software Package for Education and Data Analysis. Palaeontologia Electronica. V. 4, n 1, p. 1- 9.

Hanisch, A. L. (2018). Intensificação do uso da pastagem em Sistema Silvipastoril tradicional (Caívas) como estratégia de uso sustentável de remanescentes de Floresta Ombrófila Mista. [Tese de Doutorado, Universidade Federal do Paraná].

Hijmans, R. J., Cameron, S. E., Parra, J. L., Jones, P. G., & Jarvis, A. (2005). Very high resolution interpolated climate surfaces for global land areas. International Journal of Climatology: A Journal of the Royal Meteorological Society, v. 25, n. 15, p.1965-1978. DOI: https://doi.org/10.1002/joc.1276

Hofmann, G. S., Weber, E. J., Hasenack. (2015). Uso e cobertura vegetal do Estado do Rio Grande do Sul - situação em 2015. UFRGS IB Centro de Ecologia. http://www.ufrgs.br/labgeo

Jadán, O., Donoso, D. A., Cedillo, H., Bermúdez, F., & Cabrera, O. (2021).

Floristic groups, and changes in diversity and structure of trees, in tropical montane forests in the southern Andes of Ecuador. Diversity, v.13, n. 9. https://doi.org/10.3390/d13090400 DOI: https://doi.org/10.3390/d13090400

Legendre, P., & Legendre, L. (2012). Numerical Ecology. Elsevier.

Legendre, P. (2013). Indicator species: computation. In: Levin, S. A. (Ed.). Encyclopedia of Biodiversity. 2a ed., v. 4, p. 264-268. Elsevier – Academic Press. DOI: https://doi.org/10.1016/B978-0-12-384719-5.00430-5

Lima, V. P., Joner, F., Raes, N., & Siddique, I. (2023). Integrating climate change into agroforestry conservation: A case study on native plant species in the Brazilian Atlantic Forest. Journal of Applied Ecology, v. 60, n. 9, p. 1977-1994. https://doi.org/10.1111/1365-2664.14464 DOI: https://doi.org/10.1111/1365-2664.14464

Longhi, S. J. (1987). Aspectos fitossociológicos de uma floresta natural de Astronium balansae Engl., no Rio Grande do Sul. Revista do Centro de Ciências Rurais, v. 17, n 1.

Longhi, S. J., Selle, G. L., Ragagnin, L. I. M., & Damiani, J. E. (1992). Composição florística e estrutura fitossociológica de um "capão" de Podocarpus lambertii Klotz., no Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v. 2, p. 9-26. DOI: https://doi.org/10.5902/19805098260

Lundgreen, B. O, & Raintree, J. B. (1983). Sustained agroforestry. In: Nestel, B. (Ed.). Agricultural research for development: potentials and challenges in Asia. p. 37-49. ISNAR.

Maçaneiro, J. P., Liebsch, D., de Gasper, A. L., Galvão, F., & Schorn, L. A. (2019). Structural and floristic variations in an Atlantic subtropical rainforest in southern Brazil. Floresta e Ambiente, v. 26, n. 1, e20160101. DOI: https://doi.org/10.1590/2179-8087.160101

Marchiori, J. N. C., & da Silva Alves, F. (1995). O palmar de Coatepe. Ciência & Ambiente, v. 11, p. 93-102.

Miguel, L. A. (2009). Dinâmica e Diferenciação de Sistemas Agrários. Editora da UFRGS.

Milione, G. M., Scaramuzzino, R. L., Goyenetche, J. M., Lara, B. D., Mujica, C. R., Laddaga, J. E., & Ramos, E. J. (2024). Reemplazo de pastizales con forestaciones en el Sistema Serrano de Tandilia: efecto sobre la riqueza, composición y cobertura vegetal resultante. Quebracho, v. 32, n. 1, 2, p. 138-151.

Moonen, A. C., & Bàrberi, P. (2008). Functional biodiversity: an agroecosystem approach. Agriculture, Ecosystems and Environment, v. 125, p. 7-21. DOI: https://doi.org/10.1016/j.agee.2008.02.013

Nair, R. (1993). An Introduction to Agroforestry. Kluwer Academic Publishers. DOI: https://doi.org/10.1007/978-94-011-1608-4

Nascimento, S. G. (2018). Sistema Silvipastoril na bacia hidrográfica do rio Santa Maria: uso do inhanduvá. Biodiversidade, v. 17, n. 3, p. 130-144.

Oksanen, J. (2022). Vegan: Community Ecology Package. R package version 2.6-4. Available from: https://github.com/vegandevs/vegan

Oliveira-Filho, A. T. (2015). Um sistema de classificação fisionômico-ecológico da vegetação neotropical: segunda aproximação. In: Eisenlohr, P. V., Felfili, J. M., Melo, M. M. R. F., Andrade, L. A. & Meira Neto, J. A. A. (Eds.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de casos. v. 2, Editora UFV, p. 452-473.

Oliveira-Filho, A. T., Budke, J. C., Jarenkow, J. A., Eisenlohr, P. V., & Neves, D. R. (2015). Delving into the variations in tree species composition and richness across South American subtropical Atlantic and Pampean forests. Journal of plant ecology, v. 8, n 3, p. 242-260. DOI: https://doi.org/10.1093/jpe/rtt058

Oliveira-Filho, A. T. (2017). NeoTropTree: Flora arbórea da Região Neotropical: Um banco de dados envolvendo biogeografia, diversidade e conservação. <http://www.neotroptree.info/

Oliveira Júnior, C. J. F., & Cabreira, P. P. (2012). Sistemas agroflorestais: potencial econômico da biodiversidade vegetal a partir do conhecimento tradicional ou local. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 7, n. 1, p. 2012-224.

Olson, D. M., Dinerstein, E., Wikramanayake, E. D., Burgess, N. D., Powell, G. V., Underwood, E. C., ... & Kassem, K. R. (2001). Terrestrial Ecoregions of the World: A New Map of Life on Earth: A new global map of terrestrial ecoregions provides an innovative tool for conserving biodiversity. BioScience, v. 51, n 11, p. 933-938. DOI: https://doi.org/10.1641/0006-3568(2001)051[0933:TEOTWA]2.0.CO;2

Ospina, A. A. (2003). Agroforestería: aportes conceptuales, metodológicos y prácticos para el estudio agroforestal. ACASOC. 209 p.

Overbeck, G. E., Boldrini, I. I., Carmo, M. D., Garcia, E. N., Moro, R. S., Pinto, C. E., & Zannin, A. (2015). Fisionomia dos campos. Os campos do Sul, v. 21, n. 12, p. 31-39.

Patt, G. S., & Ayan, H. F. (2005). Influencia del dosel de Aspidosperma quebracho-blanco schltdl. sobre el pastizal del Chaco Árido. Revista Científica Agropecuaria, v. 9, n. 2, p. 181-186.

Paz, E. A., & Bassagoda, M. J. (2002). Aspectos fitogeográficos y diversidad biológica de las formaciones boscosas del Uruguay. Ciência & Ambiente, v. 24(, n 1, p. 35-50.

Proyecto REDD+ Uruguay (2019). Metodología aplicada en la elaboración del mapa de cobertura de bosque nativo de Uruguay para el año 2016 con imágenes Landsat 8. Bernardi, L., Boccardo, A., Miguel. C., Olivera, J., Penengo, C. y Rama, G., Serafini, J., Kindgard, A. Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca - Ministerio de Vivienda, Ordenamiento Territorial y Medio Ambiente. Montevideo.

R Core Team (2022). R: a language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing. Available from: https://www.R-project.org/

Rebelo, J. F., & Sakamoto, D. G. (2021). Agricultura sintrópica segundo Ernst Götsch. Reviver. 156 p.

Reitz, R., Klein, R. M., & Reis, A. (1983). Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Corag. 528 p.

Richardson, David M., Bingeeli, Pierre, and Schroth, Gotz. (2004). Invasive Agroforestry Trees: Problems and Solutions. In Agroforestry and Biodiveristy Conservation in Tropical Landscapes. Schroth, Gotz, da Fonseca, Gustavo A. B., Harvey, Celia A., Gascon, Claude, Vasconcelos, Heraldo L., and Izac, Anne-Marie N., editors. 371 p. Island Press.

Roberts, D. W. (2022). labdsv: Ordination and Multivariate Analysis for Ecology. R package version 2.0-1. https://CRAN.R-project.org/package=labdsv

Sell, J. C. (2017). Estradas paisagísticas: estratégia de promoção e conservação do patrimônio paisagístico do Pampa Brasil-Uruguai. [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria]. Repositório UFSM. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/13265

Sobral, M., Jarenkow, J. A., Brack, P., Irgang, B., Larocca, J., & Rodrigues, R. S. (2013). Flora arbórea e arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. RiMa. 362 p.

Soriano, A. (1992). Río de la Plata grasslands. In: Coupland, R. T. (Ed.). Ecosystems of the world p. 367-407. Elsevier.

Stevens, G. C. (1989). The latitudinal gradient in geographical range: how so many species coexist in the tropics. The American Naturalist, v. 133, n. 2, p. 240–256. DOI: https://doi.org/10.1086/284913

Vargas, G. K., & Brack, P. (2021). A problemática ambiental na gestão do Bioma Mata Atlântica no Rio Grande do Sul. Bio Diverso, v. n. 1.

Vargas, G. K. D., Frangipani, M. A., Müller, S. C., & Jarenkow, J. A. (2022). Estrutura, diversidade e contingentes fitogeográficos do componente arbóreo de uma floresta ribeirinha no Planalto da Campanha, bioma Pampa. Iheringia. série botânica. v. 77, e2022015. DOI: https://doi.org/10.21826/2446-82312022v77e2022015

Waechter, J. L. (2002). Padrões geográficos na flora atual do Rio Grande do Sul. Ciência & Ambiente, v. 24, n 1, p. 93-108.

Walter, H. (1985). Vegetation of the earth and ecological systems of the geo-biosphere. Springer-Verlag. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-642-96859-4

Wood, P. J.; Burley, J. (1991). A tree for all reasons: the introduction and evaluation of multipurpose trees for agroforestry. International Centre for Research in Agroforestry.

World Wide Fund for Nature. (2012). Terrestrial Ecoregions of the World. https://www.worldwildlife.org/publications/terrestrial-ecoregions-of-the-world

Yáñez Díaz, M. I., Cantú Silva, I., & González Rodríguez, H. (2018). Efecto del cambio de uso de suelo en las propiedades químicas de un vertisol. Terra Latinoamericana, v. 36, n 4, p. 369-379. DOI: https://doi.org/10.28940/terra.v36i4.349

Zhang, J., Cheng, K., Zang, R., & Ding, Y. (2014). Changes in floristic composition, community structure, and species diversity across a tropical coniferous-broadleaved forest ecotone. Tropical Conservation Science, v. 7, n. 1, p. 104–118. DOI: https://doi.org/10.1177/194008291400700104

Zomer, R., Trabucco, A., van Straaten, O., & Bossio, D. (2006). Carbon, land and water: hydrologic dimensions of climate change mitigation through afforestation and reforestation. International Water Management Institute.

Publicado

2025-10-02

Como Citar

Vargas, G. K. de, Trevisan, A. C. D., Calleja, B. M. S., & Brack, P. (2025). Espécies arbóreas e arborescentes nativas para Sistemas Agroflorestais no Pampa Uruguaio-Brasileiro. Ciência E Natura, 47, e85058. https://doi.org/10.5902/2179460X85058

Edição

Seção

Biologia-Ecologia