A climatologia Geográfica no Brasil e na Itália

Autores

  • João Afonso Zavattini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179460X13217

Resumo

Neste artigo o autor procura justificar o interesse pelo tema da pesquisa que desenvolveu na Universidade de Turim (Itália) e os motivos que o levaram a comparar as influências exercidas por Mario Pinna - na Climatologia Geográfica Italiana - e por Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro - na Climatologia Geográfica Brasileira. Com esse intuito faz o resgate dos princípios norteadores dessa área do conhecimento, destacando a contribuição oferecida pelos franceses Maximilien Sorre e Pierre Pédelaborde que, de um modo particular, propuseram novas abordagens do tempo e do clima e influenciaram os estudos climáticos conduzidos por geógrafos. Por consequência, os estudos geográficos do clima passaram a diferenciar-se, desde então, daqueles conduzidos por meteorologistas e demais pesquisadores em climatologia. O autor, além de revelar os principais resultados colhidos no extenso levantamento bibliográfico que efetuou, englobando livros e periódicos científicos italianos, os contrapõe aos trabalhos produzidos no Brasil e, nas suas considerações finais, argumenta sobre a necessidade de um caráter genético à classificação dos climas da Terra.

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Publicado

2014-10-31

Como Citar

Zavattini, J. A. (2014). A climatologia Geográfica no Brasil e na Itália. Ciência E Natura, 36(3), 222–238. https://doi.org/10.5902/2179460X13217