Environmental perception of the value of an urban park: Municipal Park of Sabiá, Uberlândia – MG
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179460X28775Keywords:
Environmental Valuation, Contingent Valuation, Urban ParkAbstract
The urban parks are considered appropriate for leisure and scientific studies, besides providing environmental improvements in its surrounds. This study looked for to value, for the method of uncertain valuation, the Municipal Park Sabiá, in Uberlândia-MG, as tool for the preservation existent natural resources and improvement of the administration of this. A questionnaire was used with socioeconomic questions, including information that subsidized the interpretation of the Disposition to Pay (DTP) and Disposition to Receive (DTR) values. In DTP, the high school formation interfered positively in DTP. The knowledge on sustainability interfered positively in DTP. The park visit's frequency and the family income doesn't reach the value of positive DTP. In DTR, the increment of the age generates a positive variation in the value of DTR. The interviewees with better homes have more DTR. The home establishment time doesn't influence in DTR. Knowing the importance of the park for preservation of the Cerrado didn't influence in DTR. Interviewees that are in agreement with the exploration of the park present a larger DTR. The main conclusion appears for an environmental conscience, what evidences the social, cultural and environmental value of the park.
Downloads
References
ADAMS, C.; MOTTA, R. S.; ORTIZ, R. A.; REID, J.; AZNAR, C. E.; SINISGALLI, P. A. D. The use of contingent valuation for evaluating protected areas in the developing world: Economic valuation of Morro doDiabo State Park, Atlantic Rainforest, São Paulo State (Brazil). EcologicalEconomics. 2008; 66: 359-370.
ALMEIDA, A. N.; VERSIANI, R. O.; SOARES, P. R. C.; ANGELO, H. Disposição a pagar pela preservação e melhoria do parque Olhos Dágua - DF. In: V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2014, Belo Horizonte. V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2014.
ALVES, W. F. Valoração ambiental da estação ecológica do Panga[dissertation].Uberlândia :Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental. 2016.
AMORIM, A. B. B. D. Aplicação do Método de Valoração Contingente para Estimar o Valor Econômico do Sistema Lagunar de Jacarepaguá. Projeto de Graduação – Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, 2015.
ARAÚJO, G. M.; NUNES, J. J.; ROSA, A. G.; RESENDE, E. J. Estrutura comunitária de vinte áreas de cerrado residuais no município de Uberlândia, MG. Daphne.1997; 7 (2): 7-14.
BARBISAN, A. O.; PANDOLFO, A.; REINEHR, R.; MARTINS, M. S.; PANDOLFO, L. M.; GUIMARÃES, J.; et al. Técnica de valoração econômica de ações de requalificação do meio ambiente: aplicação em área degradada. Eng. Sanit. Ambient.2009; Vol.14, n.1, pp. 119-128.
BARTON, J.; PRETTY, J. What is the Best Dose of Nature and Green Exercise for Improving Mental Health? A Multi Study Analysis. Environ. Sci. Technol, 44, 3947 – 3955, 2010.
BEDIMO-RUNG, A.; MOWEN, A.; COHEN, D. The significance of parks to physicalactivity and public health: a conceptual model. American JournalofPreventive Medicine. 2005; Vol. 28 pag.159-168.
BORGER, F. G. Valoração econômica do meio ambiente: aplicação de técnicas de avaliação contingente no caso da Bacia do Guarapiranga. [dissertation]. São Paulo: USP, Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, 1995.
BORGES, S. V. Avaliação socioeconômica e ambiental do Parque Municipal Lagoa Encantada, Cuiabá-MT. [dissertation]. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Engenharia Florestal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais, 2011.
BRAGA, P. L. S.; OLIVEIRA, C. R.; ABDALLAH, P. R. Aplicação do método de valoração contingente no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, RS, Brasil. In: SEMINÁRIO ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE, REGULAÇÃO ESTATAL DE AUTO-REGULAÇÃO EMPRESARIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVAL, 3, 2003, Campinas, SP. Anais. Campinas: Instituto de Economia, 1 CD ROM. 2003.
BRAGA, R. C. M. S.; ABREU, L. M.; REQUIA, W. J.; ARAVECHIA, J. C. Valoração ambiental do Parque Ecológico de Usos Múltiplos Águas Claras - DF: Analisando a disposição a pagar dos usuários. Revista de EstudosAmbientais.2011; v. 13, p. 6-17-17.
BROWNE, K. & WHITAKER, B. Parks for People.Schocken Books. New York. 1973.
CAMPHORA, A. L. & P. H. May. A valoração ambiental como ferramenta de gestão em unidades de conservação: há convergência de valores para o bioma Mata Atlântica? Megadiversidade. 2006;2:24-38.
CASTRO, J. D. B.; CASTRO, M. C. G. Parques municipais em avaliação: uma aplicação do método de valoração contingente para o município de Anápolis/GO. In: 3º Colóquio Ibero-americano. Paisagem cultural, patrimônio e projeto. Belo Horizonte/MG, 2014.
CORRÊA, M. A. Disposição a pagar pelo uso do parque municipal VictórioSiquieroli no município de Uberlândia (MG). In: V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. Belo Horizonte/MG. 2014. ANAIS – CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL. Belo Horizonte/MG: IBEAS, 2014. v. 5. p. 1-6.
COSTANZA, R.; D'ARGE, R.; DE GROOT, R.; FARBER, S.; GRASSO, M.; HANNON, B.; et al.The value of the world's ecosystem services and natural capital.Nature. 1997; 387:253-260.
CRUZ, L. C.; ANACLETO, D.; LUCIA, A.; SOUZA, E. Valoração como estratégia de viabilidade ambiental - Parque Ecológico Edméia Braga, Matinha do Ingá. Revista Eletrônica do IBEAS. 2015; v. VI, p. 01.
CUNHA, L. O espaço, o desporto e o desenvolvimento. Edições FMH, Lisboa. 1997.
DE GROOT, R., BRANDER, L.; VAN DER PLOEG, S.; COSTANZA, R.; BERNARD, F.; BRAAT, L.; et al. Global estimates of the value of ecosystems and their services in monetary units. Ecosystem Services.2012; 1:50-61.
DEMARIS, A. Logit modeling: practical applications. Newbury Park: Sage, 1992. 86 p.
FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. L.; CHAN, B. L. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 645p.
FEARNSIDE, P. M. Biodiversity as an environmental service in Brazil's Amazonian forests: risks, value and conservation. Environmental Conservation. 1999; 26:305-321.
FIGUEROA, F. E. V. Avaliação econômica de ambientes naturais – o caso das áreas alagadas – uma proposta para represa do Lobo (Broa). [dissertation]. São Carlos: Universidade de São Paulo Itirapina. 1996.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA [Internet]. 2010. Censo Demográfico de 2010. IBGE. Rio de Janeiro.[cited2017jan24]Availablefrom:http://www.ibge.gov.br.
JOÃO, C. G. Estudo de Valoração Contingente no Parque Florestal do Rio Vermelho, Florianópolis, SC: O perfil do Usuário. In: Encontro Internacional de Engenharia de Produção, 1996, Piracicaba. Anais do XVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção e II Congresso Internacional de Engenharia Industrial, 1996.
LIMA, A. M. L. P.; CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J. C.; SOUSA, M. A. L. B.; FIALHO, N. DEL PICCHIA, P. C. D. Problemas de utilização na conceituação de termos como espaços livres, áreas verdes e correlatos. In: Anais.. II Congresso de Arborização Urbana. São Luis, MA, 1994. p. 539-553.
MAIA, A. G, ROMEIRO, A. R &Reydon, B. P. Valoração de recursos ambientais – metodologias e recomendações. Campinas: Unicamp. Instituto de Economia, mar. 2004. 38 p.
MARTINS, G. N. O valor da opção de preservação do Parque dos Manguezais. [dissertation].Recife: Universidade Federal de Pernambuco.2007. 96 f.
MATTOS, A. D. M.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R.; SOUZA, A. L.; SILVA, M. L.; LIMA, J. E. Valoração ambiental de Áreas de preservação permanente da microbacia do ribeirão São Bartolomeu no Município de Viçosa, MG. Revista Árvore.2007; v. 31, p. 347-353.
MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro, 2 ed. Elsevier. 2003.
MELO, C. A. S. M.; ORLANDO, P. H. K. Acessibilidade no parque do sabiá na cidade de Uberlândia (MG). Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades. 2014; v. 2, p. 34-50.
MILANO, M.S. Avaliação e análise da arborização de ruas de Curitiba-PR. Dissertação Mestrado-Universidade Federal do Paraná, Curitiba - Paraná. 1984.
MORAES, A. S.; SAMPAIO, Y.; SEIDL, A. Quanto vale o Pantanal? A valoração ambiental aplicada ao bioma Pantanal. Embrapa Pantanal, Corumbá. 2009.
MORGADO, R. C.; ABREU, L. M.; RÉQUIA, W. J.; ARAVÉCHIA, J. C. Valoração ambiental do parque ecológico de usos múltiplos Águas Claras - DF: analisando a disposição a pagar dos usuários. Revista de Estudos Ambientais. Blumenau, SC. 2011; v.13, n. 2, p. 6-17 jul./dez.
MOTA, J. A. O valor da natureza: Economia e política dos recursos ambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.
MOTTA, R. S. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. 1. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. 1997; v. 1. 218p.
MUELLER, C. C. Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio ambiente. Brasília: Editora UnB, 2007.
NECKEL, A. Aplicabilidade da valoração ambiental do parque urbano do Loteamento Cidade Universitária no município de Passo Fundo/RS. In: IV Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2013, Salvador/BA. ANAIS – CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL. Salvador/BA: IBEAS, 2013. v. 4. p. 1-5.
NUCCI. J. C. Qualidade ambiental & adensamento urbano: Um estudo de ecologia e planejamento da paisagem aplicado ao distrito de Santa Cecília (MSP). São Paulo: Humanitas, 2001.
OBARA, A. T. Valoração econômica de unidades de conservação – método de valoração contingente – caso de estudo: Estação Ecológica de Jataí (Luiz Antônio – São Paulo)[thesis]. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos. 1999.
OLIVEIRA, C. H. Planejamento ambiental na cidade de São Carlos (SP) com ênfase nas áreas públicas e áreas verdes: diagnóstico e propostas[dissertation].São Carlos: Pós-graduação em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos, 1996.
PEARCE, D. W.; TURNER, R. K. Economics of natural resources and the environment.London: Harvester Weastsheaf, 1990.
PETERS, C. M.; GENTRY, A. H.; MENDELSOHN, R. O. Valuation of an Amazonian rainforest.Nature. 1989; 339:655–656.
PINO, F. A. Modelos de decisão binários: uma revisão. Rev. de Economia Agrícola, São Paulo. 2007; v. 54, n. 1, p. 43-57, jan./jun.
RESENDE, F. M.; FERNANDES, G. W.; COELHO, M. S. Economic valuation of plant diversity storage service provided by Brazilian rupestrian grassland ecosystems.BrazilianJournalofBiology. 2013.
ROSA, R.; LIMA, S. C.; ASSUNÇÃO, W. L. Abordagem preliminar das condições climáticas de Uberlândia (MG). Rev. Soc. Nat. 1991;3: 91-108.
SANTOS, J. E.; NOGUEIRA, F.; PIRES, J. S. R.; OBARA, A. T.; PIRES, A. M. Z. C. R. The value of the Ecological Station of Jataí’s ecosystem services and natural capital.BrazilianJournalofBiology 61. 2001.
SANCHOTENE, M. do C. C. Conceitos e Composição do índice de áreas verdes. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. 2004; n.1, p.4-9.
SEKIGUCHI, C. Valoração econômica e contabilidade ambiental na perspectiva de diversos atores sociais: uma análise crítica. 1999.[cited 2017 jan 20]Available from:<http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/eco/trabalhos>.
SHRESTHA, R. K.; SEIDL, A. F.; MORAES, A. S. Value of recreational fishing in the Brazilian Pantanal: a travel cost analysis using count data models. EcologicalEconomics. 2002; 42:289-299.
SILVA, C. C. A concepção dos moradores do entorno do Parque Vaca Brava em relação à disposição a pagar para sua conservação. Revista Anhangüera. 2011; v. 11, p. 71-87.
SILVA, C. C. Valoração econômica: Método de Valoração Contingente (MVC), disposição a pagar dos moradores do Goiânia II e São Judas Tadeu em relação à poluição do ar causada pelas empresas pública e privadas da região. [dissertation]. Goiânia: Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Planejamento Territorial, PUC/GO, 2013. 110 f.
SILVA, R. G.; LIMA, J. E. Valoração Contingente do Parque “Chico Mendes”: uma aplicação probabilística do método Referendum em Bidding Games. Rio de Janeiro: RER 42 (4): 685-708, 2004.
SOUSA, G. B.; MOTA, J. A. Valoração econômica de áreas de recreação. O caso do Parque Metropolitano de Pituaçu, Salvador, BA. Revista de Economia, Curitiba. 2006; v. 32, p. 37-55.
TOLEDO, F. S.; SANTOS, D. G. Espaços Livres de Construção. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, SP. 2008; v.3, n.1, p. 73-91, mar.
UBERLÂNDIA. Prefeitura Municipal de Uberlândia. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Meio Ambiente. Banco de Dados Integrados 2008. Volume 11. [cited2017jan23]Availablefrom: http:// www3.uberlandi.mg.gov.br/mídia/documentos/planejamento_urbano/bdi_2008_vol1.pdf>.
UBERLÂNDIA. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (SEPLAMA).2010. [cited 2017 fev 23]Available from:< http://www3.uberlandia.mg.gov.br/seplama>.
VASCONCELOS, C. S. Aplicação do método de valoração contingente no Parque Municipal do Itiquira em Formosa-GO. [dissertation]. Brasília: Centro de Desenvolvimento Sustentável/UNB, 2014. 109 p.
VIANA, J. F. C. Valoração ambiental do parque ecológico e de uso múltiplo Olhos d’Água como subsídio a sua concessão [dissertation]. Brasília: Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão Ambiental/UNB, 2009. 107 f.
VIEIRA, P. B. H. Uma visão geográfica das áreas verdes de Florianópolis, SC: estudo de caso do Parque Ecológico do Córrego Grande (PECG)[monography]. Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina. UFSC, 2004.
VIEIRA, P. F. S. P. Valoração econômica das unidades de conservação de Serra de São José, MG: Abordagem da disposição ao trabalho voluntário [dissertation]. Viçosa: Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada/ UFV, 2009. 153 f.
VILANOVA, S. R. F.; CHICHORRO, J. F.; ARRUDA, C. A. S. Disposição a pagar pelo uso de unidades de conservação urbanas: Parque da Cidade Mãe Bonifácia, Cuiabá-MT. Interações (UCDB). 2010; v. 11, p. 43-53.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
To access the DECLARATION AND TRANSFER OF COPYRIGHT AUTHOR’S DECLARATION AND COPYRIGHT LICENSE click here.
Ethical Guidelines for Journal Publication
The Ciência e Natura journal is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review Articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The Authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding Author should ensure that there is a full consensus of all Co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An Editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the Author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviewers should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that Authors can use them for improving the paper. Any selected Reviewer who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the Editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.