Amazônia e Agronegócio: a semiótica de um discurso conspiratório

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DOI :

https://doi.org/10.5902/2175497772284

Mots-clés :

Comunicação Midiática, Teorias da Conspiração, Meio Ambiente

Résumé

A pesquisa objetiva entender as estratégias e processos interacionais envolvidos das narrativas conspiracionistas sobre meio ambiente e aos povos indígenas nas disputas com o agronegócio, apoiado por políticas públicas durante o governo Jair Bolsonaro. Utilizamos como corpus o vídeo “Cortina de Fumaça” da produtora Brasil Paralelo, especializada em materiais audiovisuais com essa natureza temática em função dos seus expressivos números de assinantes e visualizações. O referencial teórico é baseado na semiótica estruturalista de Algirdas Julien Greimas, na sociossemiótica de Eric Landowski e expoentes desta linha como Ana Cláudia de Oliveira e Paolo Demuru.

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Bibliographies de l'auteur-e

Maria Estela Silva Andrade, Universidade Paulista

Doutoranda em Comunicação - Universidade Paulista

Antonio Roberto Rossi, Universidade Paulista

Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Paulista (UNIP)

Bolsista CAPES/PROSUP – Modalidade Bolsa

Paolo Demuru, Universidade Paulista

Paolo Demuru  é Doutor em Semiótica pela Universidade de Bologna, Itália, e em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo. É Professor Titular do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista e pesquisador do Centro de Pesquisas Sociossemióticas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

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Publié-e

2023-01-24

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Andrade, M. E. S., Rossi, A. R., & Demuru, P. (2023). Amazônia e Agronegócio: a semiótica de um discurso conspiratório. Animus. Revista Interamericana De Comunicação Midiática, 21(47). https://doi.org/10.5902/2175497772284

Numéro

Rubrique

Dossiê - Comunicação e Ciência: narrativas, desinformação, checagem