CICLO PARA EL DESARROLLO DE LA ECONOMÍA CREATIVA: UNA PROPUESTA TEÓRICA

Autores/as

Palabras clave:

Economía creativa, Desarrollo, Estrategias

Resumen

Este ensayo tiene como objetivo sustentar teóricamente la formulación e implementación de estrategias para el desarrollo de la economía creativa. A partir de investigaciones bibliográficas y documentales, identifica condiciones, enfoques estratégicos y dimensiones para evaluar resultados, articulando estos elementos en una propuesta teórica denominada ciclo para el desarrollo de la economía creativa. Se identificaron como focos estratégicos la investigación, la educación, los negocios y el trabajo creativo, la financiación y el crecimiento del mercado. Estos deben ser considerados en su relación con los entornos humano, sociocultural y empresarial y con las dimensiones económica, sociocultural y tecnológica de los resultados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Victor Márcio Laus Reis Gomes, Universidade Católica de Brasília

Doutor em Comunicação Social (PUCRS); Professor e pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Católica de Brasília (UCB).

Alexandre Schirmer Kieling, Universidade Católica de Brasília

Doutor em Ciências da Comunicação (Unisinos). Professor do Mestrado Profissional em Inovação em Comunicação e Economia Criativa.

Gilberto Clovis Josemin, Universidad Católica de Brasilia

Doutor em Administração (UFRGS). Professor e pesquisador do Mestrado Profissional em Inovação em Comunicação e Economia Criativa.

Ciro Inácio Marcondes, Universidade Católica de Brasília

Doutor em Comunicação (UnB). Professor e pesquisador do Mestrado Profissional em Inovação em Comunicação e Economia Criativa da Universidade Católica de Brasília.

Citas

BEACON ECONOMICS. 2020 Otis report on the creative economy. Los Angeles: Beacon Economics, 2020.

CULTURAL INITIATIVES SILICON VALLEY. Creative Community Index - Measuring Progress Toward a Vibrant Silicon Valley. San José: Cultural Initiatives Silicon Valley, 2005.

DENHARDT, Robert B.; CATLAW, THOMAS J. Teorias da administração pública. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

DRAVET, Florence M.; SILVA, Alberto M.; CHAVES, Beatriz. Perspectivas teóricas e aplicadas na pesquisa em economia criativa no Brasil: revisão de escopo. G&DR, v. 18, n. 3, p. 254-267, 2022.

EUROPEAN COMMISSION. Cultural and Creative Cities Monitor - How cultural and creative is your city? Bruxelas: European Comission, 2023. Disponível em https://composite-indicators.jrc.ec.europa.eu/cultural-creative-cities-monitor. Acesso em: 13 ago. 2023.

FLORIDA, Richard. The economic geography of talent. Annals of the Association of American Geographers, v. 92, n. 4, p. 743-755, 2002.

FLORIDA, Richard. A ascensão da classe criativa. Porto Alegre: L&PM, 2011.

FLORIDA, Richard; MELLANDER, Charlotta; KING, Karen. The global creativity index 2015. Toronto: The Martin Prosperity Institute, 2015.

GREFFE, Xavier. A economia artisticamente criativa. São Paulo: Iluminuras: Itaú Cultural, 2015.

HARTLEY, John; POTTS, Jason; MACDONALD, Trent; ERKUNT, Chris; KUFLEITNER, Carl. CCI-CCI The creative city index 2012. Cultural Science Journal, v. 5, n. 1, p. 1-138, 2012.

HOME AFFAIRS BUREAU. A study on creativity index. Hong Kong: The Hong Kong Special Administrative Region Government, 2004.

KEA EUROPEAN AFFAIRS. Towards a Culture-Based Creativity Index. In: MEASURING CREATIVITY, 2009. Conference proceedings. Bruxelas: KEA European Affairs, 2009. Disponível em: https://www.yumpu.com/en/document/view/5542159/towards-a-culture-based-creativity-index-kea. Acesso em: 13 ago. 2023.

KIELING, Alexandre; DRAVET, Florence; MARQUES, Alberto (Org). Panorama da

Economia Criativa do Distrito Federal. Relatório parcial de pesquisa - FASE 1. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2022.

LANDRY, Charles. Índice de Creatividad em Bilbao & Bizkaia. Bilbao: Metropoli 30, 2010. Disponível em: https://app.box.com/s/ksmaifktn43guk81kfbnotvdjkyequ. Acesso em: 14 ago. 2023.

LOTTA, Gabriela. A política pública como ela é: contribuições dos estudos sobre implementação para a análise de políticas públicas. In: LOTTA, Gabriela (Org.). Teoria e análises sobre implantação de políticas públicas no Brasil. Brasília: Enap, 2019.

FIRJAN. Mapeamento da indústria criativa no Brasil. Rio de Janeiro: Firjan, 2022.

MILAN, M. Indicadores para Avaliação de Atividades Econômicas Culturais e Criativas. In: VALIATI, L.; MOLLER, G. (Orgs.). Economia criativa, cultura e políticas públicas Porto Alegre: Editora da UFRGS. CEGOV, 2016.

NIKO, Diego; ZENDRON, Patricia. Economia criativa. In: PUGA, Fernando P.; CASTRO, Lavínia B. Visão 2035: Brasil: país desenvolvido: agendas setoriais para alcance da meta. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2018.

OECD. Handbook on Constructing Composite Indicators: Methodology and User Guide. Paris: OECD 2008.

POTTS, Jason; CUNNINGHAM, Stuart D. Four models of the creative industries. Revue d’économie politique, v. 120, n. 1, p. 163-180, 2010.

REIS, Ana Carla F. (Org.) Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural: Garimpo de Soluções, 2008.

SIMON, Herbert. Comportamento administrativo. São Paulo: FGV, 1970

UNESCO. The 2009 Unesco Framework for Cultural Statistics (FCS). Paris: Unesco Institute for Statistics, 2009.

UNESCO. Measuring the economic contribution of cultural industries: A review and assessment of current methodological approaches. Paris: Unesco Institute for Statistics, 2012.

Publicado

2024-12-28

Cómo citar

Gomes, V. M. L. R., Schirmer Kieling, A., Josemin, G. C., & Marcondes, C. I. (2024). CICLO PARA EL DESARROLLO DE LA ECONOMÍA CREATIVA: UNA PROPUESTA TEÓRICA. Animus.La Revista Interamericana De Comunicación Mediática, 23(51), e023016. Recuperado a partir de https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/87838

Número

Sección

Comunicação e Indústria Criativa