DIE MYTHEN EINER (UN)BEKANNTEN SPRACHE

Autor/innen

  • Brendom da Cunha Lussani Universidade do Vale do Taquari UNIVATES
  • Bruna Rafaela dos Santos Universidade do Vale do Taquari UNIVATES
  • Camila Cristina Martins Fonseca Universidade do Vale do Taquari UNIVATES
  • Kári Lúcia Forneck Universidade do Vale do Taquari UNIVATES https://orcid.org/0000-0001-5906-4269

DOI:

https://doi.org/10.5902/1516849229775

Schlagworte:

Preconceito Linguístico, Língua, Sociolinguística

Abstract

Die portugiesische Sprache entwickelt sich ebenso wie der Mensch im Laufe der Geschichte, schließlich gibt es nur eine Sprache, weil es Lautsprecher gibt, die sie benutzen. Aber es gibt eine sehr starke Kultur der Vorherrschaft der normativen Grammatik als einzig gültige linguistische Herangehensweise, die die Sprachkonzeption verwechselt und sprachliche Vorurteile hervorruft. Daraus entstehen Mythen, die das Vorurteil noch mehr verbreiten, ohne es zu merken. In diesem Sinne hatte dieser Artikel, basierend auf einer quantitativen Forschung, das Ziel, die Sprachwahrnehmung der Teilnehmer zu analysieren und zu überprüfen, ob diese Mythen wirklich Teil ihrer Wahrnehmung sind. Dazu wurde in Google Forms ein Fragebogen verwendet, in dem 143 Teilnehmer Aussagen über sprachliche Vorurteile nachahmen. Aus der Analyse der Daten wurde beobachtet, dass es viele Konzepte gibt, die über die portugiesische Sprache verzerrt sind und zur Verbreitung des sogenannten linguistischen Vorurteils beitragen.

Downloads

Keine Nutzungsdaten vorhanden.

Autor/innen-Biografien

Brendom da Cunha Lussani, Universidade do Vale do Taquari UNIVATES

Acadêmico do curso de Letras da Universidade do Vale do Taquari - Univates.

Bruna Rafaela dos Santos, Universidade do Vale do Taquari UNIVATES

Acadêmica do curso de Letras da Universidade do Vale do Taquari - Univates.

Camila Cristina Martins Fonseca, Universidade do Vale do Taquari UNIVATES

Acadêmica do curso de Letras da Universidade do Vale do Taquari - Univates.

Kári Lúcia Forneck, Universidade do Vale do Taquari UNIVATES

Doutora em Linguística Aplicada pela PUCRS, coordenadora do curso de Letras da Universidade do Vale do Taquari - Univates.

Literaturhinweise

BAGNO, M. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. Parábola Editorial: São Paulo, 2007.

BAGNO, M. Preconceito linguístico – o que é, como se faz. 15 ed. Loyola: São Paulo, 2002.

SAUSSURE, F. de. Curso de linguística Geral. 27ª edição. Organizado e editado por Charles Bally e Albert Sechehaye. Tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 2006.

SEVERO, C. G. O estudo da linguagem em seu contexto social: um diálogo entre Bakhtin e Labov. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0102-44502009000200003>. Acesso em: 01 out. 2017.

SCHERRE, M. M. P. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação linguística, mídia e preconceito. São Paulo: Editora Parábola, 2005.

SCHERRE, M. M. P. Dossiê: Preconceito linguístico e cânone literário: 2008. Cardernos de Letras da UFF, n. 36, p. 11-26, 1. sem. Disponível em: <http://www.cadernosdeletras.uff.br/joomla/images/stories/edicoes/36/entrevista.pdf >. Acesso em 31 de out. 2017.

Veröffentlicht

2018-03-14

Zitationsvorschlag

Lussani, B. da C., Santos, B. R. dos, Fonseca, C. C. M., & Forneck, K. L. (2018). DIE MYTHEN EINER (UN)BEKANNTEN SPRACHE. Linguagens & Cidadania, 19. https://doi.org/10.5902/1516849229775