O Sol de Balada de Amor ao Vento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/1516849222827

Palavras-chave:

Identidade, Símbolo, Paulina Chiziane, Balada de amor ao vento, Moçambique

Resumo

Neste trabalho, pretende-se analisar o valor simbólico do elemento espacial sol no romance Balada de Amor ao Vento, de Paulina Chiziane. Intenciona-se compreender como, no romance, a noção ocidental do símbolo referido é desconstruída a fim de edificar um arcabouço simbólico com raízes africanas, capaz de produzir reflexões acerca da identidade, da emancipação e da afirmação da nação moçambicana por meio do possibilitado pelas especificidades do texto literário.

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Biografia do Autor

Julian Bohrz, Universidade Federal de Santa Maria

Graduado em Letras Bacharelado - Português\Literaturas pela Universidade Federal de Santa Maria 

Anselmo Peres Alós, Universidade Federal de Santa Maria

Professor Adjunto IV na Universidade Federal de Santa Maria 

Referências

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BRUNEL, Pierre. Dicionário de mitos literários. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.

CHIZIANE, Paulina. Balada de amor ao vento. Lisboa: Editorial Caminho, 2003.

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

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Publicado

2016-07-03

Como Citar

Bohrz, J., & Alós, A. P. (2016). O Sol de Balada de Amor ao Vento. Linguagens & Cidadania, 15(1). https://doi.org/10.5902/1516849222827