Cacau, de Jorge Amado: poética, ideologia e mito na região

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DOI :

https://doi.org/10.5902/1679849X75142

Mots-clés :

Regionalismo, Ideologia, Verossimilhança, Poética da oralidade, Jorge Amado

Résumé

Dentre as obras de Jorge Amado, pode-se dizer que seu segundo romance, Cacau, recebeu pouca atenção da crítica, o que parece estar vinculado ao impacto que causou sua nota inicial, chamando para si boa parte dos olhares. Neste trabalho, embora sem deixar de lado a referida nota, pretendemos lançar um olhar sobre a poética da oralidade a que chega o autor, bem como sobre os efeitos da relação conturbada entre ideologia e fatura estética no que se refere à construção das cenas. Por fim, analisamos como o fruto que intitula a obra se desdobra em metáfora da reificação humana.

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Biographie de l'auteur

André Tessaro Pelinser, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorado na UFMG. Mestre em Letras, Cultura e Regionalidade, pela Universidade de Caxias do Sul. Bolsista CNPq.

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Publiée

2012-01-25

Comment citer

Pelinser, A. T. (2012). Cacau, de Jorge Amado: poética, ideologia e mito na região. Literatura E Autoritarismo, (6), 20–37. https://doi.org/10.5902/1679849X75142