Versos encarcerados: Miguel Hernández canta a vida, o amor e a morte

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DOI :

https://doi.org/10.5902/1679849X69986

Mots-clés :

Poesia espanhola, Confinamento, Saúde física e mental na prisão

Résumé

Através da metodologia de pesquisa bibliográfica, o presente artigo estabeleceu nexo entre as características apontadas por Mills e Kendall (2016) em seu estudo sobre a manifestação de doenças físicas e mentais nas pessoas em situação de prisão e os poemas de Miguel Hernández contidos em seu livro Cancionero y romancero de ausencias. A proposta é de demonstrar que os problemas de saúde relatados pelas autoras estão textualmente presentes nos poemas do último livro do poeta oriolano. Além disso, o artigo tem a intenção de se somar àqueles trabalhos, no Brasil, que se ocuparam de investigar a obra do poeta ou propor traduções de seus poemas para a língua portuguesa.

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Biographie de l'auteur

Victor André Pinheiro Cantuário, Federal University of Amapá

Doutor em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP/FCL-Ar). Professor Adjunto da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) – campus Santana.

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Capa da edição n. 41 da revista Literatura e Autoritarismo, com o título Sobre a violência na história, organizada por João Luis Pereira Ourique e Lizandro Carlos Calegari

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Publiée

2023-09-15

Comment citer

Cantuário, V. A. P. (2023). Versos encarcerados: Miguel Hernández canta a vida, o amor e a morte. Literatura E Autoritarismo, (41). https://doi.org/10.5902/1679849X69986

Numéro

No 41 (2023): Literatura e Autoritarismo: Sobre a violência na história

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