A literatura contemporânea vista a partir das personagens Joana, de Bernardo Kucinski, e Alice, de Maria Valéria Rezende
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X74410Palabras clave:
Bernardo Kucinski, Maria Valéria Rezende, Contemporaneidade, Trânsito urbanoResumen
A contemporaneidade das obras literárias é um assunto de grande interesse dos estudiosos e que se apresenta como uma questão de extrema complexidade, devido principalmente à dificuldade para se definir o que é contemporâneo. A partir da teoria desenvolvida por Giorgio Agamben a respeito do assunto, pretende-se analisar aqui dois textos escritos na última década: Joana, um conto do livro Você vai voltar pra mim, de Bernardo Kucinski, e Quarenta dias, de Maria Valéria Rezende. O intuito é observar pontos em que as narrativas se cruzam e compreender como as personagens que protagonizam essas histórias são construídas. Para empreender tal análise o foco será o trânsito urbano dessas personagens.
Descargas
Citas
AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Tradução Vinícius Nicastro Honesko. Editora do Unochapecó: Chapecó, 2009.
BORGES, Jorge Luis. Kafka e seus precursores. In: Outras inquisições. Tradução de Sérgio Molina. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CURY, Maria Zilda Ferreira. Non habeas corpus: direito ao corpo na ficção de Bernardo Kucinski. In: Gínia Maria Gomes. (Org.). Narrativas Brasileiras contemporâneas: memórias da repressão. 1ed. Porto Alegre: Polifonia, 2020.
KUCINSKI, Bernardo. Você vai voltar pra mim. São Paulo: Cosac Naify, 2014.
MARTINS, Giovani. O sol na cabeça. São Paulo: Editora Schwarcz S. A., 2018.
REZENDE, Maria Valéria. Quarenta Dias. Rio de Janeiro: Editora Objetiva Ltda. 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Literatura e Autoritarismo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original e não foi submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou na íntegra. Declaro, ainda, que após publicado pela Literatura e Autoritarismo, ele jamais será submetido a outro periódico. Também tenho ciência que a submissão dos originais à Literatura e Autoritarismo implica transferência dos direitos autorais da publicação digital. A não observância desse compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorais (nº 9610, de 19/02/98).