Bodies, prisoners and affections in women's testimonies of the Shoah: Ruth Klüger, Simone Veil e Charlotte Delbo

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X83217

Keywords:

Women's Testimonies, Shoah , Bodies, Prisoners, Reception Zones

Abstract

"[...] women don't have a past". The words of survivor Ruth Klüger (2005) point to a hegemonic male logic that guides the act of witnessing: it is indecent for women to talk about the once. However, Klüger (2005), Delbo (2021) and Veil (2021) show that they also have pasts about the catastrophe (Shoah) and produced their memories, they play the role of superstes In Landscapes of memory, The dawn in Birkenau and Auschwitz and After, respectively, the accounts of these Auschwitz survivors allow us to think about what it was like to survive the camps through women's representations and sensations: about the deadly desubjectivation actions on their bodies-others; they give us a raw landscape of daily life in the Lager, of the frictions, differentiations, and confluences between political prisoners and Jewish prisoners. Finally, the accounts also make it possible to perceive the affections as constructions of spaces of shelter to face the horror.

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Author Biography

Ian Anderson Maximiano Costa, Universidade Federal de Minas Gerais

PhD student in Literary Theory and Comparative Literature at the Graduate Program in Literary Studies at UFMG (Pós-Lit).

References

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Published

2024-09-10

How to Cite

Costa, I. A. M. (2024). Bodies, prisoners and affections in women’s testimonies of the Shoah: Ruth Klüger, Simone Veil e Charlotte Delbo. Literatura E Autoritarismo, (43), e83217. https://doi.org/10.5902/1679849X83217

Issue

No. 43 (2024): Literatura e Autoritarismo: Publicação contínua

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