Aufgedeckter Autoritarismus in der kubanischen Literatur
DOI:
https://doi.org/10.5902/1679849X69756Schlagworte:
Autoritarismo; Literatura; Wendy Guerra; Cristina García; Cuba.Abstract
Die vorliegende Untersuchung soll zeigen, wie es der Gegenwartsliteratur gelingt, unzählige soziokulturelle Barrieren abzubauen und gleichzeitig bestimmte Realitäten darzustellen; in diesem Fall der Zustand des Autoritarismus in Kuba, insbesondere der seit dem Niedergang der Revolution und dem Zusammenbruch der Sowjetunion. Um dieses Ziel zu erreichen, werden zwei Romane analysiert: Dreaming in Cuban (1992) der kubanisch-amerikanischen Schriftstellerin Cristina García und I was never the First Lady (2010) der kubanischen Schriftstellerin Wendy Guerra. Ausgehend von der Denunziationsperspektive, die beide vertreten, versucht dieser Beitrag zu überprüfen, wie der Autoritarismus im literarischen Text der beiden Schriftstellerinnen aufgedeckt wird, die in ihrem persönlichen und familiären Bereich die Folgen der kubanischen Revolution miterlebt und erlitten haben.
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