Questa è una versione superata pubblicata il 2021-04-26. Visita la versione più recente.

Nietzsche e Husserl - uma aproximação fenomenológica

Autori

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378664505

Parole chiave:

Fenomenologia, Nietzsche, Husserl, Consciência, Percepção

Abstract

O presente artigo pretende investigar a possível articulação entre o pensamento filosófico de Friedrich Nietzsche e a fenomenologia de Edmund Husserl. Para tanto, usaremos autores internacionais que abordam o tema e indicam a possibilidade da relação entre eles. Usaremos como principal referência as pesquisas de Christine Daigle e Babette Babich.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Biografia autore

Elias Francisco Fontele Dourado, Universidade de Brasília, Brasília, DF.

Mestrado em Metafísica/Filosofia em andamento pela Universidade de Brasília. Graduado em Filosofia pela Universidade de Brasília. Tem experiência com a fenomenologia de Husserl, em especial o tema da temporalidade e os seus conceitos fundamentais, sendo eles: recordação, presentificação, reprodução, protoimpressão, retenção, protensão e a intencionalidade que lhes é peculiar.

Riferimenti bibliografici

ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2014. Segunda tiragem da sexta edição de 2012.

BABICH, B. Perfomative Phenomenology: Philology and Music. In: Boublil, E.; Daigle, C. (Orgs.). Nietzsche and Phenomenology: Power, Life, Subjectivity. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 2013.

BOEHM, R. Husserl and Nietzsche. In: Boublil, E.; Daigle, C. (Orgs.). Nietzsche and Phenomenology: Power, Life, Subjectivity. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 2013.

CINCOTTO, M. A intuição fenomenológica como método de conhecimento no século XX. São Paulo: IEEF, 2013.

DAIGLE, C. The Intentional Encounter with “the World”. In: Boublil, E.; Daigle, C. (Orgs.). Nietzsche and Phenomenology: Power, Life, Subjectivity. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 2013.

DARTIGUES, A. O que é a fenomenologia? Rio de Janeiro: Livraria Eldorado Tijuca Ltda, 1973.

DOS SANTOS, M. F. Filosofia e cosmovisão. São Paulo: É Realizações Editora, 2018.

FERNANDES, M. A. À clareira do ser: da fenomenologia da intencionalidade à abertura da existência. Rio de Janeiro: Daimon Editora, 2011.

FERNANDES, M. A. Intuição categorial e evidência, verdade e ser. Toledo: Aoristo International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, 2017.

HINTIKKA, J. The notion of intuition in Husserl. De Boeck Supérieur, 2003.

HUSSERL, E. Investigações lógicas. Prolegômenos à Lógica Pura. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2014.

HUSSERL, E. A ideia da fenomenologia. Cinco lições. Rio de Janeiro: Vozes, 2020.

HUSSERL, E. Analyses concerning passive and active synthesis. Lectures on transcendental logic. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2001.

HUSSERL, E. Analysen zur passiven Synthesis: Aus Vorlesungs – und Forschungsmanuskripten. Nijhoff, Den Haag, 1918-1926.

HUSSERL, E. A crise das ciências europeias e a fenomenologia transcendental. Uma introdução à filosofia fenomenológica. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2012.

HUSSERL, E. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica. São Paulo: Ideias e Letras, 2006.

MARTON, S. Nietzsche: a transvaloração dos valores. São Paulo: Editora Moderna, 2006.

NIETZSCHE, F. Humano, demasiado humano. Um livro para espíritos livres. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

NIETZSCHE, F. A genealogia da moral: uma polêmica. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SACRINI, M. A cientificidade na fenomenologia de Husserl. São Paulo: Edições Loyola, 2018.

SOKOLOWSKI, R. Introdução à fenomenologia. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

TRUDZIK, A. F. Can We Read Nietzsche as a Proto-Phenomenologist? Melbourne, Austrália: University of Melbourne, 2016.

ZAHAVI, D. A fenomenologia de Husserl. Rio de Janeiro: Via Vérita, 2015.

Pubblicato

2021-04-26

Versioni

Come citare

Fontele Dourado, E. F. (2021). Nietzsche e Husserl - uma aproximação fenomenológica. Voluntas: International Journal of Philosophy, 12(1), e3. https://doi.org/10.5902/2179378664505