Loucura de amor

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.5902/2179378666981

Mots-clés :

Loucura, Schopenhauer, Machado de Assis, Ofélia, Rubião

Résumé

O presente texto examina a definição de loucura de amor em Schopenhauer para, a partir do exemplo literário da personagem Ofélia do Hamlet de Shakespeare, dado pelo Boddhishatva de Frankfurt, fazer uma conexão com a loucura de amor da personagem Rubião do romance Quincas Borba de Machado de Assis.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur

Jair Barboza, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis

Pós-doutorado na Universität Hamburg e Universität Frankfurt (2008) como pesquisador da Alexander von Humboldt-Stiftung. Doutorado (2000), mestrado (1995) e graduação (1989) em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Foi professor da PUCPR/Curitiba e UFSC/Florianópolis. Preferências temática: estética e ética. Autores: Kant, Schelling, Schopenhauer, Nietzsche. Verteu textos clássicos de filosofia do alemão para o português, destacando-se a versão integral de "O mundo como vontade e como representação", de Schopenhauer (Ed. Unesp, 2005), e "Ensaio para introduzir a noção de grandezas negativas em filosofia" (com Vinicius de Figueiredo), de Kant (Ed. Unesp, 2005).

Références

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação, Tomo I. 2. Ed. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Ed. Unesp, 2015.

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação, Tomo II. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Ed. Unesp, 2015.

SCHOPENHAUER, A. Et in Arcadia ego. Arthur Schopenhauer und Italien. Herausgegeben von Ernst Ziegler. Würzburg: Königshausen & Neumann, 2018.

SPIERLING, V. Arthur Schopenhauer. Hamburg: Junius, 2002.

Publiée

2021-12-28 — Mis à jour le 2022-03-23

Versions

Comment citer

Barboza, J. L. (2022). Loucura de amor. Voluntas: International Journal of Philosophy, 12, e07. https://doi.org/10.5902/2179378666981 (Original work published 28 décembre 2021)

Numéro

Rubrique

Schopenhauer e o pensamento universal