In the eye of the hurricane:
Gabriel Marcel and the catastrophe
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179378685574Keywords:
Gabriel Marcel, Spirit of abstraction, Catastrophe, War, AwarenessAbstract
What is catastrophe? What drives it, with each reissue, to maintain its ultimate essence? How, from time to time, does it reinvent itself to the point of imposing an agenda that the philosopher cannot help but consider as a question point about its real meaning and scope? These, among other questions, arise in the emergence of the debate that we will seek to guide in the light of the phenomenological-existential work of Gabriel Marcel. It is about revisiting, especially from Les Hommes Contre l’Humaine, one of his most notable writings on the subject, the way in which the philosopher takes stock of the tragedy of our time. The thesis is then advocated that the catastrophic phenomenon is essentially linked to a symptomatic attitude of our metaphysical culture that took wings in the West: the spirit of abstraction. As a counteroffensive to this spiritual escalation, the text ends by calling for a more demanding awareness: the reconquest of the concrete.
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