Surplus distribution policy in credit union

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2359043241165

Keywords:

Surplus distribution, Credit unions, Cooperative legislation

Abstract

Credit unions are financial institutions that are increasingly present in people's daily lives because it has attractive rates for both the borrower and the resource savers. It plays the role of social and economic development. They are economic organizations that do not aim for profit. The benefit to the cooperative is mainly due to differences in rates and other services offered and the financial result of the cooperatives has a different role in these organizations. Therefore, we evaluate the policy of distribution of results in Brazilian credit unions. We send structured questionnaires to the singular credit unions that had e-mails registered on the website of the Central Bank of Brazil. The final sample consisted of 58 cooperatives with valid questionnaires. We find that most cooperatives follow the legislation in relation to indivisible reserves and the results are mostly a destination for the capital account. The findings indicate that Brazilian credit unions have prioritized the growth of the equity. It emphasizes, therefore, the importance of the equity for these institutions and policy of retention of results.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Valéria Gama Fully Bressan, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Professora Associada I do Departamento de Ciências Contábeis da FACE/UFMG. Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Controladoria e Contabilidade da FACE/UFMG (PPGC-UFMG). Doutora em Economia Aplicada pela UFV.

Letícia Luanda Maia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Doutoranda em Controladoria e Contabilidade - UFMG. Mestra em Controladoria e Contabilidade - FEA-RP/USP. Bacharela em Ciências Contábeis - UFV

Bárbara Alice Campos Souto, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG

Bacharel em Administração pela UFMG.

References

BARROSO, M. F. G. Distribuição de resultados e desempenho de cooperativas de crédito: estudo comparativo no estado de São Paulo. 2009. tese – Universidade de São Paulo, 2009. Disponível em:http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-29042009-091356/. Acesso em: 13 nov. 2019.

BARROSO, M. F. G.; BIALOSKORSKI NETO, S. Distribuição de resultados em cooperativas de crédito rural no Estado de São Paulo. Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 12, n. 2, p. 290–307, 2010.

BARTON, D. et al. Current Challenges in Financing Agricultural Cooperatives. The Magazine of Food, Farm and Resource Issues, v. 26, n. 3, 2011.

BCB. Banco Central do Brasil. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/home. Acesso em: 19 fev. 2019a.

BCB. Carta Circular 3224, de 03 de fevereiro de 2006. Esclarece acerca da base de cálculo do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social - Fates para cooperativas de crédito, 2006.

BCB. Panorama do sistema nacional de crédito cooperativo. Banco Central do Brasil, 2017.

BCB. Recomendações de Basileia. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/recomendacoesbasileia. Acesso em: 20 maio 2019b.

BESLEY, T. Property Rights and Investment Incentives: Theory and Evidence from Ghana. Journal of Political Economy, v. 103, n. 5, p. 903–937, 1995.

BRASIL. Lei Complementar no 130, de 17 de abril de 2009. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das Leis nos 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971, 2009.

BRASIL. Lei no 5764, de 16 de dezembro de 1971. Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas e dá outras providências, 1971.

CHADDAD, F.; COOK, M. Understanding New Cooperative Models: An Ownership-Control Rights Typology. Review of Agricultural Economics, v. 26, p. 348–360, 1 fev. 2004.

CMN. Resolução n° 4194, de 1 de março de 2013. Dispõe sobre a metodologia facultativa para apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência (PR), de Nível I e de Capital Principal para as cooperativas de crédito que optarem pela apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco na forma simplificada (RWARPS) e institui o Adicional de Capital Principal para essas cooperativas. , 2013. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/exibenormativo?tipo=Resolu%C3%A7%C3%A3o&numero=4194. Acesso em: 13 nov. 2019.

CMN. Resolução n° 4606, de 19 de outubro de 2017. Dispõe sobre a metodologia facultativa simplificada para apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência Simplificado (PRS5), os requisitos para opção por essa metodologia e os requisitos adicionais para a estrutura simplificada de gerenciamento contínuo de riscos, 2017. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/exibenormativo?tipo=Resolu%C3%A7%C3%A3o&numero=4606. Acesso em: 13 nov. 2019.

CMN. Resolução no 4434, de 5 de agosto de 2015. Dispõe sobre a constituição, a autorização para funcionamento, o funcionamento, as alterações estatutárias e o cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e dá outras providências, 2015.

COOK, M. L. The Future of U.S. Agricultural Cooperatives: A Neo-Institutional Approach. American Journal of Agricultural Economics, v. 77, n. 5, p. 1153–1159, 1995.

DAVIS, K. Credit Union Governance and Survival of the Cooperative Form. Journal of Financial Services Research, v. 19, n. 2, p. 197–210, 1 abr. 2001.

FAIRBAIRN, B. et al. Credit unions and community economic development. Saskatoon: Centre for the Study of Co-operatives, University of Saskatchewan, 1997.

FGCOOP. Relatório do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – SNCC, 2017.

FRANKE, W. Direito das Sociedades Cooperativas: Direito Cooperativo, 1973.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e-tc3a9cnicas-de-pesquisa-social.pdf. Acesso em: 1 maio 2018.

JUCÁ, M. N. Determinantes da estrutura de capital de bancos brasileiros e norte-americanos. 2011. tese – Universidade de São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-27012012-192849/. Acesso em: 13 nov. 2018.

KALUF, M. A. B. A responsabilidade do associado perante a cooperativa de crédito. In: SENRA, R. B. DE F. (Org.). Aspectos Jurídicos das Cooperativas de Crédito. 1a ed. Belo Horizonte: Mandamentos, 2005. p. 217–245.

LAUSCHNER, R. Agroindústria cooperativa. In: PINHO, D. B. Tipologia cooperativa - Manual de cooperativismo. São Paulo: CNPQ, 1984. v. 4. p. 76–84.

MAIA, L. L.; MENDES, D. H.; COSTA, D. R. DE M. Direitos De Propriedade E Incentivos Ao Investimento: Aplicação Em Cooperativas De Crédito Do Estado De São Paulo. 2015, São Paulo. Anais... São Paulo: 2015. Disponível em: http://sistema.semead.com.br/18semead/resultado/trabalhosPDF/1045.pdf. Acesso em: 17 nov. 2019.

OBSERVATÓRIO DE COOPERATIVAS. Quantidade De Operações De Crédito Nas Cooperativas Cresce A Taxas Acima Das Encontradas Bancos Comerciais. OBSCOOP. Disponível em: http://obscoop.fearp.usp.br/dp7/blog/quantidade-de-operações-de-crédito-nas-cooperativas-cresce-taxas-acima-das-encontradas-bancos. Acesso em: 19 abr. 2019.

OCB. Organização das cooperativas brasileiras. Disponível em:http://www.ocb.org.br/site/brasil_cooperativo/index.asp. Acesso em: 2 fev. 2019a.

OCB. Ramos do Cooperativismo. Disponível em: https://www.ocb.org.br/ramos. Acesso em: 28 ago. 2019b.

PHILLIPS, R. Economic Nature of the Cooperative Association. American Journal of Agricultural Economics, v. 35, n. 1, p. 74–87, 1953.

PINHEIRO, M. A. H. Cooperativas de crédito: história da evolução normativa no Brasil. 6a ed. Brasília, DF: Banco Central do Brasil, 2008. Acesso em: 23 abr. 2019.

PINHO, D. B. Economia e Cooperativismo. São Paulo: Saraiva, 1977.

POLONIO, W. A. Manual das sociedades cooperativas. 3a ed ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PORTAL DO COOPERATIVISMO FINANCEIRO. Portal do Cooperativismo Financeiro. Disponível em: http://cooperativismodecredito.coop.br/. Acesso em: 3 jul. 2017.

SALES, J. E. Cooperativismo: Origens e Evolução. Revista Brasileira de Gestão e Engenharia, p. 12, 2010.

SEBRAE. Causas Mortis: O sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/SP/Anexos/causa_mortis_2014.pdf. Acesso em: 1 jun. 2019.

SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Herder, 1965.

SOARES, M. M.; MELO SOBRINHO, A. DE. Microfinanças o papel do banco central do Brasil e a importância do cooperativismo de credito. Brasilia (Brasil): BCD, 2008.

TAYLOR, R. A. The Credit Union as a cooperative institution. Review of social economy., 1971.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2000.

Published

2020-05-19

How to Cite

Bressan, V. G. F., Maia, L. L., & Souto, B. A. C. (2020). Surplus distribution policy in credit union. Revista De Gestão E Organizações Cooperativas, 7, 161–180. https://doi.org/10.5902/2359043241165