Ditos e não escritos sobre o mal-estar docente: a potência do ler e do escrever em ateliês de escrileituras

Autores

  • Carla Gonçalves Rodrigues Universidade Federal de Pelotas
  • Josimara Wikboldt Schwantz

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983734823505

Palavras-chave:

Educação, Escrileituras, Cartografia

Resumo

Trata-se de uma investigação qualitativa, que interroga sobre as causas e consequências do mal-estar docente na rede estadual de ensino de uma cidade do interior Sul do RS. Primeiramente, buscou por elementos sobre a temática através do exame bibliográfico na área da Saúde - mais especificamente da Psicologia - e na área da Educação. O segundo movimento visou fomentar os estudos relativos à metodologia cartográfica. Para a produção de dados, realizou pesquisa documental, utilizou entrevistas semiestruturadas e propôs atividades intervencionistas a partir de ateliês de escrileituras. Focaliza a escrita como exercício clínico, desde a Psicologia Institucional e a Filosofia da Diferença. Alguns resultados indicam a existência de uma cultura educacional de fuga do trabalho, borrando o que se denomina mal-estar docente. Entretanto, há causas e consequências apontadas que corroboram os achados de pesquisas anteriores. 

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Biografia do Autor

Carla Gonçalves Rodrigues, Universidade Federal de Pelotas

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Professora da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul.

Josimara Wikboldt Schwantz

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Professora da rede estadual de ensino do Rio Grande do Sul

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Publicado

2016-08-17

Como Citar

Gonçalves Rodrigues, C., & Wikboldt Schwantz, J. (2016). Ditos e não escritos sobre o mal-estar docente: a potência do ler e do escrever em ateliês de escrileituras. Revista Digital Do LAV, 9(2), 028–044. https://doi.org/10.5902/1983734823505