Ditos e não escritos sobre o mal-estar docente: a potência do ler e do escrever em ateliês de escrileituras
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983734823505Palavras-chave:
Educação, Escrileituras, CartografiaResumo
Trata-se de uma investigação qualitativa, que interroga sobre as causas e consequências do mal-estar docente na rede estadual de ensino de uma cidade do interior Sul do RS. Primeiramente, buscou por elementos sobre a temática através do exame bibliográfico na área da Saúde - mais especificamente da Psicologia - e na área da Educação. O segundo movimento visou fomentar os estudos relativos à metodologia cartográfica. Para a produção de dados, realizou pesquisa documental, utilizou entrevistas semiestruturadas e propôs atividades intervencionistas a partir de ateliês de escrileituras. Focaliza a escrita como exercício clínico, desde a Psicologia Institucional e a Filosofia da Diferença. Alguns resultados indicam a existência de uma cultura educacional de fuga do trabalho, borrando o que se denomina mal-estar docente. Entretanto, há causas e consequências apontadas que corroboram os achados de pesquisas anteriores.
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