Do spray aos pixels: um estudo semiótico sobre a ciberculturalização do graffiti
DOI:
https://doi.org/10.5902/198373482167Palavras-chave:
Graffiti, Tradução intersemiótica, SemioseResumo
Intenciona-se investigar os processos de tradução intersemiótica relacionados à arte urbana, em específico aos graffiti executados em locais de invisibilidade. São inscrições cuja efêmera existência é prolongada por meio de registros fotográficos que ao serem publicizados na web têm o seu alcance ampliado. Surgem, a partir destas transcodificações criativas, novas instâncias de sociabilidade e troca simbólica, cuja compreensão é essencial para o estudo da arte urbana na contemporaneidade.
Downloads
Referências
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: editora Hucitec, 1987
CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea- uma introdução. Trad. Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins Fontes, 2005
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Papirus, 2004
FLUSSER, Vilém. O mundo codificado- por uma filosofia do design e da comunicação. Trad. Raquel Abi-Sâmara. São Paulo: Cosacnaify, 2007
HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública. São Paulo: Tempo Brasileiro, 2003
MACHADO, Irene. Escola de Semiótica- a experiência de Tártu-Moscou para o estudo da cultura. São Paulo: Ateliê Editoral, 2003
MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo. Rio de Janeiro: Forense, 1984
MCLUHAN, Marshall. The global village. EUA: Oxford USA Trade, 1992
PLAZA, Júlio. Tradução Intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2003