Autogestão curricular: uma experiência libertária em Artes Visuais
DOI:
https://doi.org/10.5902/198373482152Palavras-chave:
Autogestão curricular, Poder, Formação em Artes VisuaisResumo
O texto discute a reconfiguração do currículo de Artes Visuais da Universidade Federal de Santa Maria/RS, protagonizada pelo ‘artista-educador’ Silvestre Peciar. Pensa-se a função do artista e do arte/educador na sociedade e o papel do currículo na legitimação de poderes e saberes. Através da substituição do modelo tradicional de controle, arbítrio e transmissão num currículo pronto propõem-se a ajudamútua, diálogo, problematização e protagonismo curricular pelo educando. A cada estudante um currículo próprio, autogestionado e individualizado. Com a livreescolha do educando que desenha seu currículo, abala-se o antigo poder do professor transmissor. Levantam-se questões referentes às relações de poder e controle envolvidas no currículo para se pensar a aprendizagem da arte na contemporaneidade.
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Referências
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