<b> Construção do conhecimento e ensino de ciências: papel do raciocínio analógico </b>
Résumé
O texto parte de uma reflexão sobre a necessidade de se questionar a banalidade do mundo a partir das pressuposições filosóficas. Na comparação com o saber científico, Hegel, Marx e Richard Rorty são utilizados como exemplos do genuíno espírito filosófico, capaz de nos distanciar do mundo para melhor admirá-lo nos seus múltiplos aspectos. A fidelidade ao espírito filosófico conduz à necessidade de ensinar a filosofia. A didática da Filosofia não serve para retirar o rigor da tarefa filosófica. Grandes pensadores, como Descartes, souberam escrever para os eruditos e para o grande público. Embora haja características diferenciadas em cada tipo de publicação, não deixam nada a desejar tanto para o ensino, como para a didática, e muito menos para a própria Filosofia. Palavras-chave: Filosofia, ensino, didática.
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