Percepciones de los sujetos de la pedagogía de la alternancia sobre la formación de los jóvenes: ¿qué dicen las familias?
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644491676Palabras clave:
Pedagogía de la Alternancia, Percepción de las Familias, Desarrollo Territorial LocalResumen
El artículo forma parte de un estudio con vinculación internacional con la Universidad de Sherbrooke/Canadá y, a nivel nacional, con la Universidad Federal de Espírito Santo/Brasil, que reunió a trece países con el objetivo de identificar las principales percepciones de los sujetos de la Pedagogía de la Alternancia sobre la formación de jóvenes campesinos y, a partir de esas percepciones, tejer análisis cualitativos. Para este texto, tomamos como recorte las percepciones de las familias y otros colaboradores del proceso formativo que se desarrolla en los Centros Educativos Familiares de Formación por Alternancia (CEFFAs) en Brasil. Como metodología utilizamos estudios cuali-cuantitativos, con el fin de conciliar ambos enfoques como relevantes y necesarios para el análisis y discusión de los datos y, como referencia teórica, autores que fundamentan los estudios sobre la Pedagogía de la Alternancia. Los resultados muestran dimensiones participativas de las familias y de los colaboradores de la formación y sus percepciones expresadas en porcentajes de acuerdo/desacuerdo en torno a las temporalidades de la Pedagogía de la Alternancia y sus aspectos didáctico-pedagógicos; y la promoción del desarrollo territorial local, señalando cuestiones relevantes desde el punto de vista de la fuerza de la formación, así como cuestiones que deben ser mejoradas y/o fortalecidas en la lucha por el mantenimiento y la expansión de los CEFFAs.
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