Enseñanza de lengua inglesa ya la Base Nacional Común Curricular a la luz de una teoría crítica
DOI:
https://doi.org/10.5902/1984644465098Palabras clave:
Política Linguística, Literacidades Críticas, Enseñanza Aprendizaje de Lengua InglesaResumen
En un contexto inestable en los ámbitos social y político, el gobierno de Brasil publicó la Base Nacional Común Curricular (BNCC), en 2018, con vistas a dar directrices normativas para la Educación Básica. En que tange a la enseñanza de Lengua Inglesa, la BNCC contiene partes de reflexión crítica desarrollados en su introducción, en sus cinco ejes organizadores, en sus habilidades específicas y en las habilidades particulares para cada año. Estas excertas se presentan como terreno fértil para apreciaciones anteriores a la consolidación de un sistema curricular que respete las especificidades de cada escuela. De esa manera, el componente crítico de la Base es analizado en el sentido de desnaturalizar discursos de supremacía y de subalternidad (MENEZES DE SOUZA, 2011), a partir de teorías de las literacidades críticas (MONTE MÓR, 2017; 2018; MENEZES DE SOUZA, GUILHERME, 2019) en la búsqueda de interpretar cómo se dan las percepciones de BNCC en el proceso de la toma de conciencia crítica (FREIRE, 2001) para la enseñanza y aprendizaje de Lengua Inglesa. En ese contexto, esa investigación se presenta como cualitativa, exploratoria y de base interpretativista, ya que configura una lectura rumbo a la reflexión crítica de la BNCC en una perspectiva socialmente preocupada, que visa a la educación como agente de transformación social. Se percibe un avanzo en dirección a nociones críticas de sujeto y de lengua, pero el documento todavía reflexiona percepciones de globalización y de interacciones sociales que necesitan de reflexión para desmitificación de nociones construidas históricamente por una minoría social que todavía detiene privilegios.
Citas
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. MEC/SEF, 2018. Acesso em: 10 dez 2020.Disponível em:http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. Acesso em: 11 dez 2020. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/pnld/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12640-parametros-curriculares-nacionais-1o-a-4o-series.
BUNZEN, Clécio. Ensino de leitura para as crianças dos 1º e 2º anos: o que propõe a BNCC? In: RODRIGUES, Siane Gois Cavalvante; LEAL, Telma Ferraz. (Org.). A BNCC em Foco: Discussões sobre Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Pontes, 2021.
CALVET, Louis-Jean. Language Wars and Linguistic Politics, Oxford: Oxford University Press, 1998.
FLORES, Nelson; ROSA, Jonathan. Unsettling race and language: Toward a raciolinguistics perspective, Language in Society 46/5 p. 621–647 Cambridge University Press, 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 28 ed.. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro, 2001.
GUILHERME, Manuela. English as a global language and education for cosmopolitan citizenship. In: Language and Intercultural Communication, vol. 7, p. 72-90, 2007.
OLIVEIRA, Luciano Amaral. Métodos de ensino de inglês: teorias, práticas, ideologias. São Paulo: Parábola, 2014.
MENEZES DE SOUZA, Lynn Mario; ANDREOTTI, Vanessa. Postcolonial Perspectives on Global Citizenship Education, Routledge, 2011
MENEZES DE SOUZA, Lynn Mario. Para uma redefinição de Letramento Crítico: conflito e produção de significação. In: MACIEL, Ruberval Franco; ARAUJO, Vanessa de Assis. Formação de professores de línguas: ampliando perspectivas. Jundiaí, SP: Paco, 2011.
MENEZES DE SOUZA, Lynn Mario, GUILHERME, Manuela. Glocal Languages and Critical Intercultural Awareness, Routledge, 2019.
MONTE MÓR, Walkyria. Critical literacies in the Brazilian university and in the elementary/secondary schools: the dialectics between the global and the local. In: MACIEL, Ruberval Franco; ARAUJO, Vanessa de Assis. (Org.). Formação de professores de línguas: ampliando perspectivas. Jundiaí, SP: Paco, 2011
MONTE MÓR, Walkyria. Crítica e Letramentos Críticos: Reflexões Preliminares In: ROCHA, Cláudia Hilsdorf; MACIEL, Ruberval Franco (Org.). Língua Estrangeira e Formação Cidadã: por entre discursos e práticas. Campinas: Pontes, 2013.
MONTE MÓR, Walkyria. Sociedade da Escrita e Sociedade Digital: Línguas e Linguagens em Revisão. In. TAKAKI, Nara Hiroko; MONTE MÓR, Walkyria. Construções de Sentido e Letramento Digital Crítico na Área de Línguas/Linguagens. Campinas: Pontes, 2017.
MONTE MÓR, Walkyria. Letramentos Críticos e Expansão de Perspectivas: Diálogo sobre Práticas. In: JORDÃO, Clarissa Menezes; MARTINEZ, Juliana Zeggio; MONTE MÓR, Walkyria. Letramentos em Prática na Formação Inicial de Professores de Inglês. Campinas: Pontes, 2018.
PENNYCOOK, Alastair. Linguística Aplicada Transgressiva In: MOITA LOPES, Luís Paulo. (Org.) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Repensar o papel da Linguística Aplicada In: MOITA LOPES, Luís Paulo. (Org.) Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
STREET, Brian. Literacy in theory and practice. Cambridge: CUP, 1984.
QUIJANO, Anibal. Coloniality of Power, Nepantla: views from South. 2000
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Educação (UFSM)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0)
Declaramos o artigo _______________________________ a ser submetido para avaliação o periódico Educação (UFSM) é original e inédito, assim como não foi enviado para qualquer outra publicação, como um todo ou uma fração.
Também reconhecemos que a submissão dos originais à Revista Educação (UFSM) implica na transferência de direitos autorais para publicação digital na revista. Em caso de incumprimento, o infrator receberá sanções e penalidades previstas pela Lei Brasileira de Proteção de Direitos Autorais (n. 9610, de 19/02/98).
_______________________________________________________
Nome completo do primeiro autor
CPF ________________

