Educação do campo e juventude: problematizações a partir da conflitualidade
DOI:
https://doi.org/10.5902/198464445314Palavras-chave:
Juventude, Conflitualidade, Educação do campoResumo
http://dx.doi.org/10.5902/198464445314
Por meio do presente texto iremos expor nossas considerações, partindo da pesquisa que realizamos e dos debates no interior do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Popular (GEPEP) vinculado ao Departamento de Educação da UNESP/FCT campus de Presidente Prudente – SP, com relação à juventude da educação do campo, como aporte para refletirmos sobre políticas públicas educacionais apropriadas a essa demanda e currículos mais comprometidos com a realidade do campo. Isso, por sua vez, contribui para a identidade em ser “do campo”, e assim, avançarmos metodologicamente na discussão teórica e prática pela promoção de estratégias e debates em caráter mais amplo por uma educação do campo, condizente com seu cotidiano territorializado. É importante atentar-nos para alguns questionamentos: Como entender a juventude que mora no campo como uma juventude do campo? Para atingir essa meta, trabalhamos problematizando o termo conflitualidade junto a essa juventude, pois acreditamos que a luta pela educação do campo se articula intrinsecamente à questão agrária e à luta pela terra, convidando uma abordagem metodológica em educação inovadora e que respeite a cultura e as tradições dos camponeses.
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