<b>Políticas e práticas curriculares, diversidade e violências nas Escolas</b>

Autores

  • Ana Maria Eyng Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Parraná

DOI:

https://doi.org/10.5902/198464442351

Palavras-chave:

Curricular policies, Diversity, Violence in schools.

Resumo

O estudo objetiva instigar o diálogo sobre as relações entre currículo escolar, diversidade e violência nas escolas, tendo como referência as questões conceituais analisadas nos textos de Arroyo (2007), McLaren (2008), Silva (2007), Castels (2008), Apple e Buras (2001), Candau (2005, 2008), Hall (2005), Moreira (2002), Ball (2001) e Bordieu (1996), além dos documentos legais que definem as atuais políticas educacionais. As tensões que circulam e atravessam o contexto escolar, o jogo de forças, interesses e a diversidade contribuem para a configuração do fenômeno das violências nas escolas. Nesse contexto, marcado pelas desigualdades e exclusão constituem-se como fundamentais a formulação, a implementação e avaliação de políticas e práticas curriculares que efetivem o diálogo em face das tensões e conflitos produzidos pelas abordagens monoculturais, etnocêntricas e hegemônicas.

Palavras-chave: Políticas curriculares; Diversidade; Violências nas escolas.

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Como Citar

Eyng, A. M. (2010). <b>Políticas e práticas curriculares, diversidade e violências nas Escolas</b>. Educação, 35(3), 395–412. https://doi.org/10.5902/198464442351

Edição

Seção

Dossiê: Educação, Conflitos e Violências na Escola