Sentimentos paternos relacionados à hospitalização do filho em unidade de terapia intensiva neonatal
DOI:
https://doi.org/10.5902/217976925382Palavras-chave:
Relações pai-filho, Afeto, Unidades de terapia intensiva neonatal, Recém-nascido, Enfermagem neonatalResumo
Objetivo: compreender os sentimentos paternos relacionados à internação do filho na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva, realizada em um Hospital Universitário, entre agosto e novembro de 2011, sob aporte da Teoria do Apego. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 10 pais e interpretadas por apreensão, síntese, teorização e recontextualização. Resultados: da análise, emergiram as categorias: a) o impacto da notícia; b) a entrada na Unidade de Terapia Intensiva pela primeira vez; c) O primeiro contato direto com o filho; d) A fé como forma de enfrentamento; e e) Para além do papel de provedor da família. Considerações finais: O exercício da paternalidade pode ocorrer positivamente se o pai puder exercer sua espiritualidade e contar com o apoio da equipe e da instituição hospitalar, sentindo-se valorizado com relação ao cuidado do filho. Os ajustes necessários à vivência desse papel social vão sendo tecidos em consonância com tais suportes.Downloads
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