Sentimentos paternos relacionados à hospitalização do filho em unidade de terapia intensiva neonatal

Autores

  • Larissa Rocha Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Marisa Monticelli Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC https://orcid.org/0000-0003-1536-7369
  • Amanda Martins Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Débora Scheidt Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Roberta Costa Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC
  • Márcia Borck Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS https://orcid.org/0000-0001-9835-0583
  • Renata Angeloni Burigo Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5902/217976925382

Palavras-chave:

Relações pai-filho, Afeto, Unidades de terapia intensiva neonatal, Recém-nascido, Enfermagem neonatal

Resumo

Objetivo: compreender os sentimentos paternos relacionados à internação do filho na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva, realizada em um Hospital Universitário, entre agosto e novembro de 2011, sob aporte da Teoria do Apego. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 10 pais e interpretadas por apreensão, síntese, teorização e recontextualização. Resultados: da análise, emergiram as categorias: a) o impacto da notícia; b) a entrada na Unidade de Terapia Intensiva pela primeira vez; c) O primeiro contato direto com o filho; d) A fé como forma de enfrentamento; e e) Para além do papel de provedor da família. Considerações finais: O exercício da paternalidade pode ocorrer positivamente se o pai puder exercer sua espiritualidade e contar com o apoio da equipe e da instituição hospitalar, sentindo-se valorizado com relação ao cuidado do filho. Os ajustes necessários à vivência desse papel social vão sendo tecidos em consonância com tais suportes.

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Biografia do Autor

Larissa Rocha, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira integrante do Grupo de Pesquisa em Saúde da Mulher e do Recém-Nascido (GRUPESMUR)

Marisa Monticelli, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Doutora em Enfermagem. Docente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e do Departamento de Enfermagem da UFSC. Vice-líder do GRUPESMUR

Amanda Martins, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira

Débora Scheidt, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira

Roberta Costa, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Doutora em Enfermagem. Enfermeira da assistencial da unidade neonatal do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC). Docente do Curso de Mestrado Profissional Gestão do Cuidado em Enfermagem da UFSC. Pesquisadora do GRUPESMUR.

Márcia Borck, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, RS

Doutoranda em Enfermagem. Enfermeira assistencial da unidade neonatal do HU/UFSC. Integrante do Grupo de Pesquisa Clínica, Tecnologias e Informática em Saúde e Enfermagem

Renata Angeloni Burigo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira Obstétrica e Neonatal. Enfermeira Assistencial da sala de parto da Maternidade Carmela Dutra e do Hanami - parto domiciliar planejado. Pesquisadora do GRUPESMUR

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Publicado

2012-08-14

Como Citar

Rocha, L., Monticelli, M., Martins, A., Scheidt, D., Costa, R., Borck, M., & Burigo, R. A. (2012). Sentimentos paternos relacionados à hospitalização do filho em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista De Enfermagem Da UFSM, 2(2), 264–274. https://doi.org/10.5902/217976925382

Edição

Seção

Artigos Originais

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