Compreensão do sentimento materno na vivência no método canguru

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769218083

Palavras-chave:

Método canguru, Enfermagem neonatal, Unidades de terapia intensiva neonatal, Recém-nascido, Relações mãe-filho

Resumo

Objetivo: compreender os sentimentos maternos vivenciados nas diferentes etapas do Método Canguru. Método: estudo descritivo, qualitativo, desenvolvido em uma unidade neonatal de um hospital escola no sul do Brasil, com a participação de nove mães. A coleta dos dados ocorreu no segundo semestre de 2013, quando foram aplicadas entrevistas semiestruturadas. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo. Resultados: emergiram as seguintes categorias: Expectativas do nascimento: Nascer a termo, Aproximação da mãe com o bebê, Sentindo-se mais mãe e Quando cheguei em casa. Conclusão: os sentimentos maternos relacionam-se intimamente com o grau de conhecimento e adaptabilidade da mãe. Cabe ao profissional de saúde fornecer informações e apoio de forma individualizada, respeitando a história de cada mãe e sua família.

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Biografia do Autor

Graziella Marjorie Moreira Heck, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira. Graduação pela Universidade Federal de Santa Catarina (2013). Atuação como enfermeira em Saude da Familia na Prefeitura de Florianópolis. Atualmente trabalha como enfermeira neonatal na Unidade de cuidados intensivos e semi-intensivos no Wexham Hospital em Slough na Inglaterra.

Huiana Cristine Lucca, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Mestra em Informática em Saúde pela Universidade Federal de Santa Catarina (2018). Especialista em Enfermagem em Urgências e Emergências, pela Faculdade Integrada AVM (2016). Especialista em Micropolítica da Gestão e Trabalho em Saúde, pela Universidade Federal Fluminense (2015). Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2013).

Roberta Costa, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN) da UFSC (2009), Mestrado pelo PEN/UFSC (2005), Especialização em Enfermagem Obstétrica pela UFSC (2001), Especialização em Metodologia da Educação Profissional em Enfermagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) (2003). Professora Adjunto IV do Departamento de Enfermagem, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e do Programa de Pós Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem da UFSC. Consultora do Ministério da Saúde para o Método Canguru. Editora de Submissão da Revista Texto & Contexto Enfermagem. Experiência na área de Enfermagem, com ênfase na saúde da criança, neonatologia e obstetrícia, pesquisando principalmente nos seguintes temas: enfermagem, saúde, história, neonatologia, recém-nascido e família. Líder do Laboratório Interprofissional de Pesquisa e Inovação tecnológica na Saúde Obstétrica e Neonatal (LAIPISON). Pesquisadora do Laboratório de Estudos da História do Conhecimento da Enfermagem e Saúde (GEHCES) do PEN-UFSC.

Carolina Frescura Junges, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM - 2008). Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFSM (2010). Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC - 2017). Preceptora de Enfermagem na Residência Integrada Multiprofissional em Saúde - RIMS HU/UFSC, na área de Concentração de Atenção em Saúde da Mulher e da Criança. Membro do Grupo Estratégico Local (GEL) para o Projeto APICEON (Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia). Possui experiência profissional e acadêmica na área de saúde da mulher e do recém-nascido. Atualmente, Chefe da Unidade de Cuidados Intensivos e Semi Intensivos Neonatais no Hospital Polydoro Ernani de São Thiago (EBSERH/HU/UFSC, Florianópolis - SC).

Simone Vidal Santos, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Doutorado em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina - PEN/UFSC (2019). Mestrado Profissional em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Gestão do Cuidado em Enfermagem da UFSC (2014). Especialização em Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC/PR (2008). Graduação em Enfermagem pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2004). Enfermeira da Unidade Neonatal do Hospital Universitário HU/ UFSC. Membro do Grupo de Pesquisa PRÁXIS - Trabalho, Ética, Saúde e Enfermagem. Membro da Sociedade Brasileira de Estomaterapia. Possui experiência na área de Enfermagem pediátrica e Neonatal, Estomaterapia, Enfermagem domiciliar e Enfermagem Médico-Cirúrgica.

Márcia Borck, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande (1983), especialização em Projetos Assistenciais de Enfermagem pela Universidade Federal de Pelotas (1998), especialização em Auditoria de Enfermagem pela Universidade da Região de Joinville (2005), mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2007). Enfermeira (aposentada em 2018) do Serviço de Neonatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2017). Membro do Grupo de Pesquisa Em Enfermagem na Saúde da Mulher e do Recém-Nascido (GRUPESMUR). Atuou como Tutora e Consultora do Ministério da Saúde para o Método Canguru. Tem experiência na área de Enfermagem, gestão, saúde pública, saúde da criança, neonatologia e obstetrícia. Contribui com pesquisas e capacitações principalmente nos seguintes temas: enfermagem, saúde, saúde materno-infantil, prevenção, recém-nascido e família, neonatologia, método canguru.

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Publicado

2016-03-30

Como Citar

Heck, G. M. M., Lucca, H. C., Costa, R., Junges, C. F., Santos, S. V., & Borck, M. (2016). Compreensão do sentimento materno na vivência no método canguru. Revista De Enfermagem Da UFSM, 6(1), 71–83. https://doi.org/10.5902/2179769218083

Edição

Seção

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