Farm cultures and use of agrochemicals in settlements of agrarian reform in Rio Grande do Sul

Authors

  • Mauro Barcellos Sopeña Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Nayara Pasqualotto Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • José Geraldo Wizniewsky Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236130820015

Keywords:

Agrochemical, Agrarian reform settlements, Consumption of agrochemical

Abstract

This article analyzes recent records on the use of pesticides in agrarian reform settlements in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. It resorts to the behavior of data from seven different agricultural crops, promoting a parallel discussion with leading indicators released by the Brazilian Sanitary Surveillance Agency (ANVISA). The overall results show a strong association between agency records and the occurrence of pesticide application between the settlements studied.

Downloads

Author Biographies

Mauro Barcellos Sopeña, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Doutorando em Extensão Rural, Centro de Ciências Rurais - UFSM. Professor Assistente na Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA.

Nayara Pasqualotto, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Doutoranda em Extensão Rural, Centro de Ciências Rurais - UFSM.

José Geraldo Wizniewsky, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS

Docente do Centro de Ciências Rurais - UFSM

References

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Programa de análise de resíduos de agrotóxicos em alimentos. Relatório de atividades de 2011 e 2012. Gerência-Geral de Toxicologia. Brasília, 2013.

ALMEIDA, J. A agroecologia entre o movimento social e a domesticação pelo mercado. Ensaios FEE, Porto Alegre: v. 24, n. 2, 2003.

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para una agricultura sustentable. Montevideo: Editorial Nordan–Comunidad, 1999.

ALTIERI, M.; TOLEDO, V. La revolución agroecológica en Latinoamérica. Sociedad Cientifica LatinoAmericana de Agroecologia - SOCLA. 2011.

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Agrotóxico. Cadernos de formação n. 1. Porto Alegre. 2013.

BRASIL. Lei Federal nº 7.802. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7802.htm. Acesso em 20 de Janeiro de 2014.

BRASIL. Decreto nº 4.074. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4074.htm. Acesso em 30 de Janeiro de 2014.

BRITO, P. et al. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios para mudança de práticas na agricultura. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 19, 2009.

CALDART, R. et al. Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, 2012.

CAPORAL, F.; COSTABEBER, J. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. MDA/SAF/DATER-IICA Brasília, 2004.

CAVALCANTI, C. Concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante e a economia ambiental. Estudos avançados, 2010.

GLIESSMAN, S. Agroecología y agroecosistemas. Ciência & Ambiente 27. 2003.

GLIESSMAN, S. R.; et.al. Agroecología: promoviendo una transiciónhacialasostenibilidad. Ecossistemas, v. 16, p. 13-23, 2007.

GOMES, J.; ROSENSTEIN, S. A geração de conhecimento na transição agroambiental: em defesa da pluralidade epistemológica e metodológica na prática científica. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v.17, n.3, p.29-57, 2000.

GUSMÁN, S. Agroecologia: bases teóricas de la agroecologia (1999).

GUSMÁN, S. A perspectiva sociológica em agroecologia: uma sistematização de seus métodos e técnicas. Agroecol.e Desenv.Rur.Sustent.,Porto Alegre, v.3, n.1, 2002.

GUZMÁN, E.; NAVARRO, M. Ecosociologia: algunos elementos teoricos para el analisis de la coevolucion social y ecologia em la agricultura. In: Leff, E. (ed), La Complejidad Ambiental, Siglo XXI, Mexico, 54-84. 2000.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Assentamentos gaúchos vão contar com sistema integrado de gestão rural em 2012. INCRA. Acesso em 18/12/2013. Disponível em http://www.incra.gov.br/index.php/noticias-sala-de-imprensa/noticias/11770-assentamentos-gauchos-vao-contar-com-sistema-integrado-de-gestao-rural-em-2012.

LONDRES, F. Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida. Articulação Nacional de Agroecologia. Rio de Janeiro, 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Manual operacional de Ates. INCRA, 2008.

PORTILHO, F. et al. A alimentação no contexto contemporâneo: consumo, ação política e sustentabilidade. Ciência & Saúde Coletiva, n. 16, 2011

PROGRAMA DE ATES/RS. O programa. Acesso em 04/02/2014. Disponível em http://www.atesrs.net.br/sobre-nos.

SANTIAGO, S. Incorporando el enfoque agroecológico en las instituciones de educación agrícola superior: la formación de profesionales para una agricultura sustentable. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Porto Alegre, v.3, n.2, 2002.

SIGRA/RS. Sistema Integrado de Gestão Rural da ATES. Banco de dados 2013. Integrado ao Programa de Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) aos assentamentos de Reforma Agrária. Disponível em: www.sigra.net.br. Acesso em: 11 dez. 2013.

Published

2016-01-15

How to Cite

Sopeña, M. B., Pasqualotto, N., & Wizniewsky, J. G. (2016). Farm cultures and use of agrochemicals in settlements of agrarian reform in Rio Grande do Sul. Monografias Ambientais, 15(1), 154–167. https://doi.org/10.5902/2236130820015

Issue

Section

ENVIRONMENTAL ISSUES