Saneamento básico: estudo do caso de Arroio Grande,RS

Autor/innen

  • Marcos Vinicius Godecke Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  • Anderson Tiago Decker Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236117014966

Schlagworte:

Saneamento básico, Plano Municipal de Saneamento Básico, Arroio Grande, Rio Grande do Sul.

Abstract

Diante dos inúmeros problemas ambientais destacam-se aqueles relacionados ao saneamento básico, importantes por refletirem-se diretamente na qualidade de vida das populações. Como forma de reverter-se o quadro vigente, a legislação federal brasileira, em especial a Lei 11.445/2007, demanda a elaboração de um Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). Este estudo aborda o caso do município de Arroio Grande/RS, inserido nesta problemática por ainda não apresentar o planejamento de saneamento básico preconizado na legislação. Para tanto, além da fundamental revisão bibliográfica e pesquisa documental, o estudo utiliza entrevistas e pesquisa de campo. O estudo de caso relata a situação atual dos serviços de saneamento básico do município e apresenta sugestões de melhorias, mostrando que, para um saneamento básico de qualidade não bastam apenas obras de infraestrutura.

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Autor/innen-Biografien

Marcos Vinicius Godecke, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Professor no curso de Gestão Ambiental da Univerisdade Federal de Pelotas (RS), Doutor em Qualidade Ambiental pela FEEVALE (RS), Mestre em Economia do Desenvolvimento pela PUC(RS), Especialista em Gestão Empresarial pela UFRGS, Administrador de Empresas pela UFRGS. Engenheiro Civil pela PUCRS.

Anderson Tiago Decker, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Mestrando em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), tecnólogo em Gestão Ambiental pela (UFPel).

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Veröffentlicht

2015-02-02

Zitationsvorschlag

Godecke, M. V., & Decker, A. T. (2015). Saneamento básico: estudo do caso de Arroio Grande,RS. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 18(4), 1371–1388. https://doi.org/10.5902/2236117014966

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