N. 17: (Dez. 1998) – Escrita como Prática Social

• EXPEDIENTE

  1-4

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Apresentação

• APRESENTAÇÃO

  Désirée Motta-Roth

  7-8

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• ALGUMAS REFLEXÕES A RESPEITO DO ENSINO DE REDAÇÃO

  Maria Eulalia Tomasi Albuquerque

  9-14

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• DA REPRODUÇÃO PARA A AUTORIA: UMA MUDANÇA POSSÍVEL

  Anna Maria G. Carmagnani

  15-26

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• E COMO SERIA UMA ESCOLA PARA O BRASIL?

  Paulo Coimbra Guedes

  27-66

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• COMO ESCREVEM OS QUE ENSINAM A ESCREVER - ANÁLISE DA PRODUÇÃO TEXTUAL DE PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA

  Vilson José Leffa

  67-92

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• ESCRITURA, GÊNEROS ACADÊMICOS E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

  Désirée Motta-Roth

  93-110

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• A ESCRITA COMO CRIAÇÃO: O SUJEITO AUTOR E O OBJETO DE SEU TEXTO

  Simone Moschen Rickes

  111-127

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• "ESCREVER É ABALAR O SENTIDO DO MUNDO (...)" E ENSINAR A ESCREVER É ENSINAR A ABALAR O SENTIDO DO MUNDO DE QUEM?

  Ester Mambrini

  129-137

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• MAPAS DA CIDADE: AUTORIA, IDENTIDADE E CIDADANIA OU "E O NOSSO LIVRO, PROFESSORAS, QUANDO SAI???"

  Ana Cláudia S. Zatt, Jane Mari de Souza

  139-154

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Resenhas

• SANTOS, P. B. TEORIAS DO ROMANCE: RELAÇÕES ENTRE FICÇÃO E HISTÓRIA

  Susana Irion Dalcol

  157-158

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• NEVES, I. C. B.; SOUZA, J.V.; SCHÄFFER, N. O.; GUEDES, P. C. & KLÜSENER R. (ORGS.) LER E ESCREVER: COMPROMISSO DE TODAS AS ÁREAS.

  Jandira Pilar, Sônia Terezinha dos Santos

  159-162

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• MEURER, J. L. & MOTTA-ROTH, D. (ORGS.) PARÂMETROS DE TEXTUALIZAÇÃO

  Graciela Rabuske Hendges

  163-166

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