PROPUESTA DE ENSEÑANZA DEL VOLEIBOL: un ensayo teórico basado en conceptos praxeológicos y metodologías de enseñanza centradas en la comprensión del juego

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316546484641

Palabras clave:

Praxiología Motriz, comprensión, vóleibol, Estudiantes

Resumen

En el panorama nacional, hay un número creciente de investigaciones que pretenden romper con la enseñanza fragmentada y con la ejecución repetitiva de movimientos en la enseñanza de deportes colectivos. Vinculado a esto, observamos un aumento de estudios relacionados con la teoría de la Praxeología Motriz, de Pierre Parlebas, para comprender las estructuras y dinámicas de funcionamiento de estas prácticas corporales. Por ello, el objetivo de este artículo es presentar un ensayo teórico sobre la enseñanza del voleibol en una institución educativa enfocada al ocio. Con base en el análisis praxeológico del voleibol, se realizaron aproximaciones con elementos de dos metodologías centradas en la comprensión del juego: Enseñanza de Juegos para la Comprensión y Enseñanza de Deportes de Equipo. La propuesta se estructuró a partir de cuatro momentos: 1) Comprensión de la complejidad del juego; 2) La relevancia de la comunicación en las prácticas sociomotrizes de compañeros y adversarios; 3) Comprensión de la gama de acciones de conducción y reglas de acción; 4) Reflexión sobre los roles y sub-roles del voleibol formalizado. Este ensayo permitió establecer un diálogo teórico y metodológico con pistas sobre posibles vías de renovación de la enseñanza de modalidades colectivas, destacando la comprensión del juego y la centralidad del alumno/jugador para auxiliar en las elecciones pedagógicas del docente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nicole Chiba Galvão, Universidade Estadual Paulista - Unesp/Bauru

Mestranda em Docência para a Educação Básica, da UNESP/Bauru. Especialista em Educação Física Escolar pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - São Carlos (2011). Graduação em bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário Padre Albino (2013) e graduação em licenciatura em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Bauru (2009).
Participa do grupo de estudos intitulado "Núcleo de Estudos e Pesquisas das Abordagens Táticas nos Esportes Coletivos" (NEPATEC); Atuou como professora de Educação Física do ensino fundamental II, na prefeitura de Uberaba (2011), do maternal ao EJA anos finais na APAE de Uberaba (2011) e, na rede Estadual do Estado de São Paulo, no ensino fundamental II em Bauru (2012). Atualmente é educadora de atividades físico-esportivas do SESC/SP, iniciando na unidade de Catanduva (2012), unidade de Ribeirão Preto (2014-2019) e
atualmente, na unidade Bauru (desde 2020). Possui formação em Yoga pelo Instituto de Yogaterapia - Campinas (2017).

Lílian Aparecida Ferreira, Universidade Estadual Paulista

Licenciada em Educação Física pela Escola Superior de Educação Física de Jundiaí (1995), mestrado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Rio Claro (2000) e doutorado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (2005). É professora assistente doutora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Educação Física Escolar, atuando principalmente nos seguintes temas: dimensões didático-pedagógicas do ensino, formação de professores, pedagogia dos esportes coletivos. Líder do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas das Abordagens Táticas nos Esportes Coletivos (NEPATEC), cadastrado junto ao CNPq e certificado pela UNESP. Coordena o Laboratório de Pedagogia das Práticas Corporais. Membro da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana (SPQMH) e da Associação Internacional de Praxiologia Motriz (AIPRAM). Docente credenciada ao Programa de Pós-Graduação, mestrado profissional, em Docência para a Educação Básica da UNESP/Bauru. (Fonte: Currículo Lattes)

Citas

BAYER, C. O ensino dos deportos colectivos. Lisboa, Dinalivro, 1994.

BUNKER, D.; THORPE, R. A Model For The Teaching Of Games In Secondary Schools. Bulletin of Physical Education, Spring, v. 18, n. 1, 1982.

CLEMENTE, F. M. Princípios pedagógicos dos Teaching Games for Understanding e da Pedagogia Não-Linear no ensino da Educação Física. Movimento, Porto Alegre, v. 18, n. 2, p. 315-335, abr/jun., 2012.

FAGUNDES, F. M. Princípios pedagógicos do modelo teaching games for understanding: uma visão praxiológica sobre o ensino para compreensão do esporte. Motrivivência, (Florianópolis), v. 32, n. 62, p. 01-22, abril/junho, 2020.

FAGUNDES, F. M.; RIBAS, J. F. M.; GALATTI, L. R. O estado da arte da produção científica em língua portuguesa sobre o modelo Teaching Games for Understanding. Revista Brasileira de Ciência e Movimento , v.28, n. 3, p.97-113, 2020.

GALVÃO, N. C. Ensinar e aprender voleibol a partir de um diálogo entre as teorias da Praxiologia Motriz e dos Estudos Culturais. Dissertação (Mestrado em Docência para a educação básica). 2023. 224p. – Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP, 2023.

GALVÃO, N. C.; FERREIRA, L. A. (Org.) Uma perspectiva plural do voleibol: Como entender esse esporte? 1 ed., Bauru, 2023. Disponível em https://repositorio.unesp.br/handle/11449/242943. Acesso em 19 de julho de 2023.

LAGARDERA OTERO, F.; LAVEGA BURGUÊS, P. Introducción a la Praxiologia Motriz. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2003

MARCHI JÚNIOR, W. “Sacando” o voleibol: do amadorismo à espetacularização da modalidade no brasil (1970 – 2000). 282p. 2001. Tese de Doutorado (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2001.

MESQUITA, I. M. R.; PEREIRA, F. R. M.; GRAÇA, A. B. S. Modelos de ensino dos jogos desportivos: investigação e ilações para a prática. Motriz, Rio Claro, v.15, n.4, p. 944- 954, out/dez, 2009.

OLIVEIRA, R. V.; RIBAS, J. F. M. A lógica interna do voleibol sob as lentes da praxiologia motriz. Journal Physical Education, v. 30, e3073, 2019.

PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

PARLEBAS, P. Juegos, deportes y sociedades: léxico de praxiologia motriz. 7ª reimpressão. Editorial Paidotribo: Barcelona/Espanha, 2020.

REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão. São Paulo: Phorte, 2009.

SCHMIDT, V. Praxiologia e Jiu-jitsu. Dissertação (Mestrado em Educação Física). 2021. 193p. – Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Santa Maria, RS, 2021.

TEOLDO, I. C.; GRECCO, P. J.; MESQUITA, I.; GRAÇA, A.; GARGANTA, J. O Teaching Games for Understanding (TGfU) como modelo de ensino dos jogos desportivos coletivos. Revista Palestra, v.10, p. 69-77, 2010.

Descargas

Publicado

2024-08-02

Cómo citar

Galvão, N. C., & Aparecida Ferreira, L. (2024). PROPUESTA DE ENSEÑANZA DEL VOLEIBOL: un ensayo teórico basado en conceptos praxeológicos y metodologías de enseñanza centradas en la comprensión del juego. Kinesis, 42(esp. 1). https://doi.org/10.5902/2316546484641

Número

Vol. 42 Núm. esp. 1 (2024): Dossiê Praxiologia Motriz

Sección

Dossiê Praxiologia Motriz

Licencia

Derechos de autor 2024 Nicole Chiba Galvão, Lílian Aparecida Ferreira

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.

Os artigos deverão ser enviados em formato digital da plataforma SEER, através do endereço eletrônico: http://periodicos.ufsm.br/kinesis/index. Em caso de dúvida, entrar em contato com a equipe editorial através do e-mail kinesisrevista@ufsm.br. A autoria que publicar na Revista Kinesis concorda com os seguintes termos:

  • Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
  • Permitem e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
  • Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.