LA LÓGICA INTERNA DE UNA SITUACIÓN DE CONDUCCIÓN ECUESTRE:
EQUINOTERAPIA EN ANÁLISIS
DOI:
https://doi.org/10.5902/2316546484428Palabras clave:
Praxiologia motriz, Equoterapia, Lógica internaResumen
Este artículo es instigado especialmente por la Praxiología Motriz (PM) de Pierre Parlebas que contextualiza el grado de compromiso de la PM o ciencia de la acción motriz en el desvelamiento de las acciones constitutivas de una situación motriz específica: la Equinoterapia. El objetivo fue comprender la lógica interna de esta práctica motriz en el conjunto de sus relaciones y acciones observables. El procedimiento metodológico fue el análisis praxiológico de cómo un equipo de equinoterapia involucrado con esta práctica ecuestre concibe su hacer y pensar. Los sujetos de la investigación fueron diez agentes de hipoterapia que participan del programa de servicio de hipoterapia de la Universidad Federal Rural de Rio de Janeiro (UFRRJ. Conociendo este proceso, indicamos las condiciones para observar y escuchar las acciones motrices regulares, estandarizadas por estos agentes, lo que nos permite mirar el curso de las acciones definidas de acuerdo con la lógica interna de la situación analizada. Afirmamos, entonces, que es posible conocer la lógica interna de la Equinoterapia a partir de las acciones motrices, relaciones corporales y nociones espaciales significativas de los agentes hipoterapéuticos investigados.
Descargas
Citas
ARAÚJO, P. P. FRANCHI, S. LAVEGA, P. Praxiologia Motriz: educação física como educação das condutas motrizes. In: BORTOLETO et. al. (Orgs.). Conexões. Educação Física, Esporte e Saúde. Campinas, SP v. 18, p.1-14, 2020.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA – ANDE. Curso básico de equoterapia. Livro Didático. Brasília, DF, 2020.
BRASIL. Marcos Políticos e Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEEP, 2010.
CASTALENAS, L. DURÁN, C. LAGARDERA, F. LASIERRA, G. LAVEGA, P. MATEU, M. RUIZ, P. Estudio praxiológico de las prácticas deportivas, expressivas, lúdico-recreativas y aprehensivas. In: APUNTS Educación Física y Deportes. Catalunya, n. 32, jun, p.27-36, 1993.
OLIVEIRA, F. A. de. BARBIÉRI, A. F. FAICO, D. R. FAICO, M. M. M. História da equoterapia. In: SOARES, D. F. G. et al. (Orgs). Equoterapia: teoria e prática. Caratinga, FUNEC Editora, 2011.
OTERO, F. L. BRURGUÊS, P. L. Introducction a la Praxiologia Motriz. Barcelona, Editorial Paidotribo, 2003.
PARLEBAS, Pierre. Linguistique, semiologie et conduites motrices. Éditions EPS. Paris, n. 144, p. 49-52, mar./avr. 1977.
PARLEBAS, P. Perspectivas para uma educación moderna. Andalucía: Junta de Andalucía, Dirección General de Deportes, 1987.
PARLEBAS, P. Los universais de los juegos deportivos. In: Praxiologia Motriz. Revista Científica de las Actividades Físicas, los Juegos y los Deportes. Gran Canaria, v. I, n. 0, p. 15-29, 1996.
PARLEBAS, P. Jeux, Sports et Sociétés. Lexique de Praxéologie Motrice. Paris, Collection Recerche, 1999.
RAMOS, J. R. da S. O jogo como linguagem: a abordagem funiconalista da linguagem nas práticas corporais coletivas. Niterói, 2007. 190f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem). Universidade Federal Fluminense-UFF, Niterói, 2007.
RIBAS, J. F. Contribuições da Praxiologia Motriz para o ensino da Educação Física escolar. Tese (Doutorado). UNICAMP, Campinas, 2002.
SOARES, C. L. ET AL. Metodologia do ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 José Ricardo da Silva Ramos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os artigos deverão ser enviados em formato digital da plataforma SEER, através do endereço eletrônico: http://periodicos.ufsm.br/kinesis/index. Em caso de dúvida, entrar em contato com a equipe editorial através do e-mail kinesisrevista@ufsm.br. A autoria que publicar na Revista Kinesis concorda com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação;
- Permitem e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado
- Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.