Entrevista com Rodrigo Stumpf González

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DOI :

https://doi.org/10.5902/2357797583713

Mots-clés :

crisis política, América Latina, golpes de Estado tradicionales, fuerzas armadas, Líderes carismáticos

Résumé

Las transiciones hacia la democracia entre el fin de los años 1970 e principios de los 1990 significó el fin de la ola de dictaduras militares y la creación de regímenes basados en la elección de los gobernantes por el pueblo en la mayoría de los países de América Latina. Pero esto no significa que la democracia sea “el único juego en la ciudad”, el na expresión de Juan Linz. En los últimos 30 años son muchos los casos en que los presidentes electos no completaran sus mandatos. Pero los golpes de Estado tradicionales fueran sustituidos por interpretaciones elásticas de las constituciones que permiten que la pérdida de confianza en el ejecutivo resulte en una intervención del legislativo o una intervención en este por el Presidente con apoyo de la población o de las fuerzas armadas. Esto es posible pues no alcanzamos dos de las tres condiciones necesarias a una democracia estable, de acuerdo con el mismo Linz: que las élites políticas no acepten soluciones fuera de las reglas democráticas para las disputas de poder y que la democracia tenga apoyo masivo de la población.

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Rodrigo Stumpf González, Université Fédérale du Rio Grande do Sul

Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1988), mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994), doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000) e pós-doutorado pela Universidad Autónoma de Madrid (2018) . Professor associado do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, bolsista de produtividade em pesquisa e consultor ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e consultor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Editor da Revista Debates ISSN 1982-5269 Membro da ABCP, da ALACIP, da IPSA e da LASA. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Cultura Política, atuando principalmente nos seguintes temas: democracia, participação, políticas públicas e direitos humanos.

José Renato Ferraz da Silveira, Universidade Federal de Santa Maria

É Professor Associado III do Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) desde 2009. Doutorado em Ciências Sociais (Política) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2009). Mestrado em Ciências Sociais (Política) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005). Bacharel em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Licenciatura em História na Universidade Luterana do Brasil. Graduação incompleta no curso de Filosofia na Universidade de São Paulo. Coordenador do curso de Relações Internacionais - de 2012-2018 - da Universidade Federal de Santa Maria. Líder do Grupo de Teoria, Arte e Política (GTAP). Líder do Grupo de Estudos Oswaldo Aranha (GEOA). Participante do Programa Sala de Debate da TV Diário e Rádio CDN. Articulista do espaço Reflexões docentes da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), vinculada ao ANDES-SN. Editor chefe da Revista InterAção - Revista de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (ISSN 2357- 7975) Parecerista ad hoc da Revista Aurora, Revista de Ciências do Estado, revista Lua Nova, revista Drama em Foco. Membro do grupo de estudos avançados sobre Paz e Conflitos Internacionais (GEAPCI) Representante do Conselho editorial da Editora da UFSM (2017-2021) Membro da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED). Sócio pleno da Associação Profissional de Relações Internacionais (ABRI). Membro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP). Membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Membro efetivo da World Academy of Human Sciences. Membro da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências - Alpas 21. Autor de seis livros (A tragédia da política em Ricardo III, A tragédia da política em Ricardo II, Sob o Signo da Fênix, Sob o Signo das Valquírias, Sob o signo das Fúrias, Flora). Organizador da obra A Tragédia da política (Relações Internacionais). Embaixador honorário de São Paulo - Brasil - referendando pela Organização das Nações Unidas e pela Comissão Europeia. Linhas de pesquisa: História inglesa. História das Relações Internacionais moderna e contemporânea. Arte e Política.

Junior Ivan Bourscheid, Universidade Federal da Grande Dourados

Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2020). Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2016). Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Maria (2014). Vice-líder do Grupo de Teoria, Arte e Política (GTAP). 2 Secretário do Centro de Integração Latino Americana (CILAM). Pesquisador Associado Profissional do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia (ISAPE). Possui interesse na investigação dos processos de hegemonia e contestação, com enfoque na dominação tradicional e perspectivas de mudança política no Paraguai e na América Latina. Também possui interesse na pesquisa do processo de democratização e na qualidade da democracia dos países latino-americanos, especialmente o Paraguai.

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Publié-e

2023-05-15

Comment citer

González, R. S., Silveira, J. R. F. da, & Bourscheid, J. I. (2023). Entrevista com Rodrigo Stumpf González. Revista InterAção, 14(2), e83713. https://doi.org/10.5902/2357797583713

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