Os países centro-asiáticos e as grandes potências mundiais: um estudo das relações exteriores desde as suas independências

Auteurs-es

  • Bruno Gomes Guimarães Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Bruno Magno Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Marcelo Kanter Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Raoni Fonseca Duarte Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Sílvia Sebben Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI :

https://doi.org/10.5902/2357797512701

Mots-clés :

Ásia Central, China, Rússia, OTAN.

Résumé

A região da Ásia Central configura-se como sendo de grande importância estratégica para as relações internacionais de diversos países. Tendo estado sob a influência russa durante os anos de existência da União Soviética, os países centro-asiáticos passaram por uma série de mudanças desde a queda do regime soviético, sendo influenciado tanto por potências ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia, quanto por potências vizinhas, como a China e a própria Rússia. O objetivo do presente artigo é o de observar como a influência de tais potências estrangeiras na Ásia Central mudou desde o fim da União Soviética em busca de um padrão que ajude a periodizar as relações exteriores dos países centro-asiáticos com relação a essas potências estrangeiras.

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Bibliographies de l'auteur-e

Bruno Gomes Guimarães, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduando em Relações Internacionais na UFRGS

Bruno Magno, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduando em Relações Internacionais na UFRGS

Marcelo Kanter, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduando em Relações Internacionais na UFRGS

Raoni Fonseca Duarte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduando em Relações Internacionais na UFRGS

Sílvia Sebben, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduanda em Relações Internacionais na UFRGS

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Comment citer

Guimarães, B. G., Magno, B., Kanter, M., Duarte, R. F., & Sebben, S. (2014). Os países centro-asiáticos e as grandes potências mundiais: um estudo das relações exteriores desde as suas independências. Revista InterAção, 1(1), 134–146. https://doi.org/10.5902/2357797512701

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