O que queremos, o que podemos com nossa língua

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179219487493

Palavras-chave:

Português brasileiro, Nacionalidade, Preconceito Linguístico

Resumo

O ensaio apresenta uma discussão da realidade histórica, demográfica e política do uso da língua portuguesa como parte da definição da nacionalidade brasileira, e defende uma posição ativa de pesquisa e divulgação de conhecimento como parte de um movimento de sofisticação e aprofundamento dessas discussões.

Downloads

Biografia do Autor

Caetano Galindo, UFPR

Professor titular da Universidade Federal do Paraná. Tradutor de James Joyce, T. S. Eliot, J. D. Salinger e David Foster Wallace. Autor de Sim, eu digo sim: uma visita guiada ao Ulysses de James Joyce e de Latim em Pó: um passeio pela formação do nosso português.

Referências

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. São Paulo: Parábola, 2015 (56 ed.).

BAXTER, Alan; LUCCHESI, Dante; RIBEIRO, Ilza. (orgs.). O português afro-brasileiro. Salvador: EdUFBA, 2009.

CASTRO, Yeda Pessoa de. Camões com dendê: o português do Brasil e os falares afro-brasileiros. Rio de Janeiro: Topbooks, 2022.

FARACO, Carlos Alberto. História sociopolítica da língua portuguesa. São Paulo: Parábola, 2016.

FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008.

GALINDO, Caetano W; NUNES, Alceu Chiesorin Nunes. Latim em Pó: um passeio pela história da nossa língua. São Paulo: Companhia das Letras, 2023.

GONÇALVES, R. T. História concisa da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2017.

LUCHESI, Dante. Língua e sociedade partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015.

MARTINS, Wilson. Um Brasil diferente: ensaios sobre fenômenos de aculturação no Paraná. São Paulo: T. A. Queiroz, 1989 (2 ed.).

QUADROS. Ronice Muller de. Libras. São Paulo: Parábola, 2019.

SCHWARCZ, Lilia; STARLING, Heloina Murgel. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Downloads

Publicado

2025-02-28

Como Citar

Galindo, C. (2025). O que queremos, o que podemos com nossa língua. Fragmentum, (64), 186–193. https://doi.org/10.5902/2179219487493